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De vigaristas vigarices e o mundo está cheio. Na verdade o que todo mundo quer é “vender o seu peixe”, e isso inclui balelas fabulosas.
Houve um tempo em que o ovo era considerado um dos maiores vilões, capazes de causar a obesidade e as consequentes doenças venosas e cardíacas.
Hoje em dia não se condena mais o uso dos ovos, mas o óleo ou a gordura com que ele é preparado.
Agora nos aparece a indústria farmacêutica ofertando hormônios para uma população de idosos cada vez mais numerosa.
Há opiniões de que os hormônios combinados com o tabaco produziriam o câncer, da mesma forma que o uso desses medicamentos poderia cancerizar tecidos, causar a calvície e acirrar o aparecimento de centenas de efeitos colaterais.
Na verdade a produção industrial, o consumo e a interferência nos hábitos da população, seriam os verdadeiros determinantes da “criação” de algumas doenças, seus prognósticos e terapêuticas.
Está certo não desejar ofender as pessoas falando só a verdade. Mas mentir descaradamente também não faz tanto bem. Ainda mais quando se usa a mentira para engambelar o povo, principalmente nas questões das finanças públicas.
Nesse sentido veja que não é incomum a criação de expectativas, com as suas decepções, previamente delineadas.
Quando um governo frustra as expectativas dos seus eleitores, geralmente ocorre a reciprocidade. Às vezes o eleitor devolve a decepção votando em outro.
Se o governante não cumpre o contrato com a população, esta pode até não cumprir com a sua parte, por exemplo, não pagando os impostos.
Mas cabe ao Poder Judiciário a decisão sobre as avenças frustras, desde que, é claro, estas lhes sejam levadas ao conhecimento.
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