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Quando você está cercado por idiotas hostis, se não tiver algum cuidado, pode se complicar e muito.
Sua integridade física e até mental está ameaçada se da personalidade, dos morfologicamente prejudicados, fizer parte o analfabetismo, associado ao uso das drogas lícitas e ilícitas.
E não adianta reclamar contra a opressão, pois a turba pode ter simpatizantes na igreja, na câmara de vereadores, na prefeitura e em muitos outros lugares da cidade.
O importante é manter a calma diante das provocações diuturnas. Os idiotas hostis utilizam as mais variadas maneiras pra tirar, a quem não simpatizam, do sério: furtam-lhe o lixo, jogando-o depois defronte a sua casa; espalham boatos e mentiras a seu respeito nos bares; provocam ruídos e contaminação do ar, durante os horários das refeições; buscam prejudicar-lhe o sono incitando cães a ladrar durante horas e horas seguidas, e por ai vai.
Uma das características dos portadores desse tipo de má formação genética é a conhecida fala automática em que o deficiente repete, incansavelmente, durante muito e muito tempo, estereotipias com as quais julga maltratar seus vizinhos.
A dinâmica de que se valem os boçais é semelhante à praticada nos jogos de futebol: provocam, de forma bastante velada, a um determinado jogador até que ele reaja com faltas.
No quarteirão onde os idiotas predominam há invariavelmente muita sujeira; os arbustos ornamentais são sempre danificados, as casas vazias, donde se mudaram os moradores, são muitas vezes invadidas, depredadas e até postas abaixo.
Não há quem ouse meter-se contra os idiotas hostis. As autoridades religiosas e civis, não se sabe se por impotência ou ignorância, buscam mais "passar a mão na cabeça" dos transgressores do que ensiná-los a se comportar civilizadamente.
Nos Estados Unidos algumas reações a esses tipos de provocações geralmente não terminam muito bem.
O amor é mesmo lindo. E você pode avaliar o amor à sua volta quando o ar que respira é límpido; o silêncio da rua demonstra a sanidade dos que ali residem e a paz impera para a alegria geral dos viventes.
Sim porque, imagine o fato de respirar diuturnamente os vapores dos solventes de tinta e da gasolina, durante as refeições e o sono.
A intoxicação provocada pelo chumbo emanante desses produtos pode produzir graves distúrbios neurológicos, que por sua vez, levarão a comportamentos ruinosos.
Quando a intenção, por trás disso tudo é a de provocar realmente esse tipo de resultado, você pode concluir que o “amor” daquele lugar não é tão amor assim.
No seio de um grupo, as divergências de entendimentos que levam a atitudes opostas, geralmente não resultam em outra coisa que não seja a diluição da formação.
Sem o consenso, até as constituições coesas por ideais religiosos podem romper-se. Não é verdade?
Perceba que provocar o desconforto em alguém, utilizando essa forma de agressão química, pode ser enquadrado como crime.
Assim aqueles que, numa funilaria, nas dependências do Congresso Nacional ou da Universidade, produzem vapores tóxicos, capazes de atingir a integridade física de alguém, podem e devem ser responsabilizados criminalmente.
Na verdade os agentes das tais condutas, debaixo de uma boa avaliação especializada, demonstrariam, sem dúvida nenhuma, serem portadores de distúrbios gravíssimos de personalidade.
Antes mesmo que os crimes mais diretos contra a honra, a integridade física, ou a própria vida dos confinantes aconteçam, a sociedade, por meio das suas instituições especializadas, precisa aplicar urgentemente as repreensões.
Falando em gasolina veja o vídeo.
É meu amigo, a vida tem dessas coisas. Você passa quatro, oito anos, pedindo às autoridades do município, que fiscalizem as atividades incivilizadas, hostis, violentas, que tornam a vida na comunidade, bastante desconfortável, e nunca é atendido.
Em resposta eles – os eleitos - minimizam o problema, desmerecem a sua pessoa e o convidam, com muita sutileza, a mudar-se de cidade. O lema que os embasa é: “Os incomodados que se retirem”.
Esses senhores, que hoje ocupam os cargos públicos eletivos, agora batem às portas do eleitor, solicitando mais tempo de permanência, junto aos gordos vencimentos, que lhes garantem a paz, a saúde, o bem estar e – é claro - o distanciamento dos assuntos da periferia.
A incapacidade para resolver os problemas relacionados à saúde, em determinadas áreas da orla, é justificada com a desculpa de que não seriam questões de competência do poder público, e nem sequer dos chamados centros religiosos.
Acontece que toda a população da cidade está atenta às ocorrências. Graças a Deus. E a omissão dessas chamadas autoridades responsáveis, patenteia o descaso, o desprezo aos envolvidos. A função do governante não seria a de “botar mais lenha na fogueira”, ao contrário: governante bom é aquele que procura apaziguar os ânimos, promover a reaproximação entre as partes rixosas.
O progresso de uma região não acontece quando os eleitos priorizam somente o desenvolvimento material das urbes. Há de se atentar para os problemas sociais, geralmente produtos da educação ineficiente, e sem dúvida nenhuma, também da saúde pública, hoje completamente lesada.
A má educação, o grau elevado de incivilidade, a grosseria e a estupidez das pessoas, destacam muito mais intensamente uma região do que algumas pontes e asfalto desnecessário nas ruas.
Você já imaginou residir numa casa há algum tempo e perceber que começou a funcionar, bem ao lado, um empreendimento bastante nocivo à saúde?
Muito indignado você procura os responsáveis pelos tormentos e sabe o que eles lhe dizem? “Os incomodados que se retirem!”
Então, pacientemente você procura um vereador e lhe explica o problema: “Olha, seu doutor, os caras pra fazer o que vêm fazendo, precisam utilizar equipamentos especiais do tipo estufa, a fim de que os resíduos tóxicos não vazem, fazendo mal aos vizinhos”.
O nobilíssimo edil ao responder-lhe, via e-mail, afirma, entretanto que aquelas pessoas estão trabalhando e que não pode impedir ninguém de ganhar dinheiro.
E aí como é que fica?
O fato de serem os tais empreendedores pessoas pobres, ou mesmo muito deficientes, não os impediria de seguir as determinações das leis, das normas técnicas e do bom senso.
Ou seja, as misérias materiais e espirituais que compõem o ser dessas pessoas, não podem justificar as ações incivilizadas.
Trocando em miúdos: a incapacidade financeira impeditiva da aquisição dos equipamentos necessários, para o desempenho de uma determinada atividade, não pode ser motivo justo que permita à tal ocupação, prejudicar a terceiros.
Os camaradas poderão ganhar o dinheiro, não resta a menor dúvida, mas desde que não violem o direito alheio.
As pessoas têm direitos assegurados à saúde, ao bem estar, a viver em paz. Quando uma atividade econômica invade esses direitos ela deve ser limitada.
“O meu direito termina onde começa o do outro”. Não posso impedir ninguém de respirar. Mesmo que eu precise ganhar dinheiro pintando automóveis.
É nessas horas que o cidadão eleitor conhece a eficiência duma administração municipal.
Num quarteirão existem os mais loucos e esses tipos podem apresentar sinais que os distinguem. A agitação é uma das características perceptíveis.
Os sintomas da agitação psicomotora são os seguintes: 1) – Insônia de vários dias, perda da capacidade de dormir. 2) – Humor irritável com exagero das manifestações agressivas a estímulos inofensivos. 3) – Angústia, “medo”, pavor e pânico. 4) - Regressão à etapas primitivas da organização psíquica, irracionalidade das atitudes. 5) - Conduta hiperativa, desorientada desmesurada, multiforme; falta de sentimento de cansaço e esforço; movimentação constante, como o de uma pessoa impaciente, que está num certo lugar à espera de algo e que ao mesmo tempo quer sair para fora. 6) – O enfermo experimenta uma imperiosa necessidade de movimentar-se; anda sem parar de um lado para outro apressado, irritado, aborrecido, como se tivesse preso num determinado limite e a procura de saída. 7) – Dificuldade de manter diálogo com predominância de monólogos incompreensíveis. 8) – Agressividade sujeita a impulsividade. 9) – Transtorno de consciência, com flutuação do nível da consciência, desorientação e em certos casos, estado confusional.
As pessoas dotadas de maior acuidade ou senso de observação podem notar que, em determinado doente mental do quarteirão, destacam-se alguns sintomas. Dentre eles a insônia de vários dias, perda da capacidade de dormir; o medo; a predominância de monólogos incompreensíveis e agressividade sujeita a impulsividade.
O delírio persecutório, de interpretação, e as confabulações são também facetas observáveis com facilidade nessa personalidade insana, acometida pela agitação psicomotora.
Sob surto os loucos do quarteirão desassossegam os vizinhos usando muito ruído, vibrações, fumaça e tinta automotiva. Além dos motins de rua, arruaças, podem atacar com paus, tijolos ou agredirem moralmente.
Obra consultada: Semiologia psiquiátrica.
Dra. Maria Levy.
Donizete Pimenta era um cara muito chato. Ele teimava em fazer seu enteado passar a noite toda acordado para que ouvisse as histórias que tinha pra contar.
Por ser incapaz de contrariar a vontade do Pimenta chato, o menino fazia as vontades do cara. Na verdade o mocinho queria dormir para acordar esperto, sair às ruas e gozar os prazeres do ar livre e do sol abundante.
Mas não. Nada disso. Para morar naquela casa, comer daquela comida o menino tinha que submeter-se ao Donizete Pimenta, o sujeito mais implicante que a Vila Dependência já vira.
Até mesmo o prefeito da cidade o ilustríssimo senhor professor doutor Jarbas exclamava, quando no gabinete alguém mencionava a agitação promovida pelo tal Pimenta:
- O quê? Misericórdia, não me fale nesse assunto. Pelo amor de Deus!
E assim seguia a sina do garoto que já evidenciava sinais de efeminação. É que por ser bastante rude e cruel Donizete só parava de agredir, tanto moral quanto fisicamente o seu enteado, quando este apresentava reações próprias das meninas.
Então pra não apanhar e ser xingado, o garoto tinha que desmunhecar. E como ele já se tornava um adolescente, a certeza de que sua escolha sexual seria o homossexualismo evidenciava-se a cada dia.
Na vizinhança ninguém esperava outra coisa. O enteado do Donizete seria o mais novo, belo e lindinho gay produzido em Tupinambicas das Linhas.
Na noite de domingo para segunda-feira o obsessor contara a mais torturante história sobre os médicos, enfermeiros e banheiros públicos. Quase ninguém sabia, mas Donizete era paradão em banheiros.
Diziam os vizinhos da esquina que o Pimenta ficava ligado o dia todo escutando os barulhos que chegavam das casas do entorno. Quando alguém puxava uma descarga ou ligava um chuveiro ele se excitava todo.
O pessoal do centro de reabilitação de Tupinambicas das Linhas não tinha como medicar o Donizete, pois ele mostrava-se refratário aos apelos das autoridades. Com isso a inquietude propagava-se pela cidade, do mesmo jeito que a dor de uma infecção na unha encravada dum dedão, se irradiava pra todas as demais partes do corpo.
Mal sabia o moço perturbado, que as palavras proferidas por ele, ali naquele quintal sujo, depois de girarem pelo mundo, retornariam com a força sextuplicada para ele mesmo.
Quem não conhece a história do bater das asas da borboleta? Se um simples movimento, de um bichinho tão delicado, desencadeia uma miríade de ocorrências para todas as pessoas, imagine os desastres que provocavam as palavras carregadas de ódio, proferidas diuturnamente pelo famoso Donizete Pimenta.
Ele não era fácil, minha amiga.
Tanta maldade assim, só pode ser doença. É assim do nada: de repente instala-se o surto, uma espécie de curto-circuito e o tinhoso inicia a lengalenga alucinatória.
Conheço gente que só consegue pensar durante a fala. Isto é, o camarada para coordenar suas ações, revisar atitudes, e relembrar fatos passados só o faz durante os blablablás fastidiosos.
E para que isso ocorra é necessário haver alguém disposto a deixar suas orelhas à disposição. Tem gente que cobra por isso, fato que considero correto, normal.
Mas existe o tinhoso que abusando da insipiência da concubina e do analfabetismo dos enteados, corrompe-lhes a alma durante horas, nas quais destila o seu mau humor doentio.
Só depois de bem cansado e ter notado o quanto encheu a paciência dos parentes próximos, o tal paciente demonstra certo comedimento.
Para a existência desse tipo de personalidade são necessários alguns elementos indispensáveis. Em primeiro lugar é preciso haver um local que transmita segurança. Depois uma relação afetiva que produza a tensão nervosa característica desse tipo de afecção. O terceiro elemento é o analfabetismo que mantém os sujeitos na ignorância bem como os obnubila com as crendices e superstições Em seguida o quarto elemento seria a presença constante de drogas euforizantes tipo álcool, maconha e crack. Logo depois o quinto elemento: a ociosidade, sustentada por pensões alimentícias, pagas pelos pais biológicos das crianças em poder do demente.
Pronto. Você está diante de uma bomba relógio prestes a causar dolorosas experiências morais e físicas nas suas vítimas, nas pessoas do entorno.
Para os religiosos, esse tipo danoso não deixa de ser uma criatura de Deus, que não estaria com Deus. Mas por que essa gente não estaria com Deus? Porque Deus é amor, e as atitudes efetivadas por esses indivíduos caracterizariam crueldades irrefreáveis.
Para os psiquiatras o exemplar que tem atitudes sádicas, possue baixa auto-estima, desmerece os demais, passa a maior parte do tempo hostilizando, e demonstra ausência de remorso é psicopata; isto é, portador de afecções mentais perigosas para ele mesmo, para os parentes mais próximos e vizinhos. Para agredir fisicamente ele tanto pode usar tijolos, o espancamento ou estressar com ruídos e intoxicações por tinta spray.
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