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Imagine experienciar uma quizumba num bairro de periferia de cidade pequena. Ciente de que você tem direitos a serem preservados, dirige-se rápido a delegacia de polícia.
Então pensando que com as providências da autoridade policial, a situação se acalme ao seu redor, depois de cumpridas todas as formalidades que lhe cabem, tenta esquecer o caso.
Mas veja que situação: ao invés de arrefecer os estados de espírito belicosos você nota que tudo ficou pior, os ânimos se exaltaram mais ainda.
Chega o momento em que você acha que não deveria ter ido à delegacia de polícia. E como entender que as pessoas investidas nas funções de funcionários públicos, possam agir em desacordo com o direito? Como explicar isso?
Você já ouviu falar em tráfico de influência? Pois é. Numa cidade pequena, onde quase todas as pessoas se conhecem, num auê entre vizinhos, um vereador, deputado estadual ou deputado federal podem solicitar à autoridade policial, favores em benefício de alguém, e detrimento dos direitos de outrem.
Entende?
Então numa desinteligência acontecida entre vizinhos, por causa da omissão de impedir os latidos incessantes de uma cadela, a vítima pode, ao dirigir-se à repartição policial, encontrar lá um clima completamente desfavorável.
Esse é o que se chama de tráfico covarde de influência. Esse crime pode ser praticado com o abuso do poder econômico. Ou seja, o tal vizinho meliante, que por ter entre os seus amigos gerentes bancários, acha que pode mandar e desmandar num bairro, passando inclusive sobre os direitos fundamentais das outras pessoas.
Esse tipo de comportamento injusto favorece a descrença nas autoridades, nas leis, e faz com que a vítima seja atingida na sua auto-estima.
E você acha que as injustiças e as lesões aos direitos das pessoas param por ai? Nada disso. Depois de ser “trucidada” num departamento policial, a vítima pode ainda ser denegrida no Fórum, nas casas comerciais do bairro, bancos, igrejas e por ai vai.
Quem conhece os mentirosos sabe que para manter uma mentira o fulano tem que contar outra mentira. E para defender suas posições deve mentir, mentir e mentir cada vez mais.
Isso acontece até o momento em que “a casa cai”, ou em que toda a verdade vem à tona.
Com a injustiça é a mesma coisa. Para defender os bens e a posição injusta, o indivíduo precisa seguir em frente praticando outra e outra injustiça, até o momento em que tudo se volta contra ele mesmo.
O ressarcimento financeiro, cremos nós, cessaria esse círculo vicioso maligno. Pelo menos mudaria o sentido do cenário.
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Tanta maldade assim, só pode ser doença. É assim do nada: de repente instala-se o surto, uma espécie de curto-circuito e o tinhoso inicia a lengalenga alucinatória.
Conheço gente que só consegue pensar durante a fala. Isto é, o camarada para coordenar suas ações, revisar atitudes, e relembrar fatos passados só o faz durante os blablablás fastidiosos.
E para que isso ocorra é necessário haver alguém disposto a deixar suas orelhas à disposição. Tem gente que cobra por isso, fato que considero correto, normal.
Mas existe o tinhoso que abusando da insipiência da concubina e do analfabetismo dos enteados, corrompe-lhes a alma durante horas, nas quais destila o seu mau humor doentio.
Só depois de bem cansado e ter notado o quanto encheu a paciência dos parentes próximos, o tal paciente demonstra certo comedimento.
Para a existência desse tipo de personalidade são necessários alguns elementos indispensáveis. Em primeiro lugar é preciso haver um local que transmita segurança. Depois uma relação afetiva que produza a tensão nervosa característica desse tipo de afecção. O terceiro elemento é o analfabetismo que mantém os sujeitos na ignorância bem como os obnubila com as crendices e superstições Em seguida o quarto elemento seria a presença constante de drogas euforizantes tipo álcool, maconha e crack. Logo depois o quinto elemento: a ociosidade, sustentada por pensões alimentícias, pagas pelos pais biológicos das crianças em poder do demente.
Pronto. Você está diante de uma bomba relógio prestes a causar dolorosas experiências morais e físicas nas suas vítimas, nas pessoas do entorno.
Para os religiosos, esse tipo danoso não deixa de ser uma criatura de Deus, que não estaria com Deus. Mas por que essa gente não estaria com Deus? Porque Deus é amor, e as atitudes efetivadas por esses indivíduos caracterizariam crueldades irrefreáveis.
Para os psiquiatras o exemplar que tem atitudes sádicas, possue baixa auto-estima, desmerece os demais, passa a maior parte do tempo hostilizando, e demonstra ausência de remorso é psicopata; isto é, portador de afecções mentais perigosas para ele mesmo, para os parentes mais próximos e vizinhos. Para agredir fisicamente ele tanto pode usar tijolos, o espancamento ou estressar com ruídos e intoxicações por tinta spray.
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