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Obama, o fuxiqueiro mundial, quis saber, às escondidas, da vida de todos os governantes do planeta.
O sujeito agiu igual aquelas comadres gorduchas e desocupadas das cidades pequenas.
Ele, o abelhudo, invadiu a privacidade alheia com a maior naturalidade, como se as pessoas e as coisas de toda a terra fossem dele.
Obama, cara de pau: seria o complexo de superioridade que o faria agir assim?
Talvez a certeza de que não haveria nenhuma punição para seus crimes lhe desse a segurança que o levou a violar os limites do bom senso, da legalidade.
O enxerido esticou seus ouvidos para saber, sem que fosse notado, sobre o que falavam e faziam os governantes da maioria dos países da Europa e da América do Sul.
Quem dissesse que esse comportamento irresponsável assemelhou-se ao daqueles playboys inconsequentes, tripudiadores sobre a ingenuidade alheia, não estaria errado.
Se levado a julgamento por uma corte internacional, que punições sofreria o autor dessa patuscada vergonhosa?
É chegada a hora de criar juízo, doutor Obama. A invasão de países, o uso de equipamento militar contra civis, e toda a sorte de injustiças praticadas contra pessoas, governos e países dão aos Estados Unidos um azar tão intenso, tão forte que não seria duvidoso afirmar que o tempo de glória do império norte-americano já passou.
Quantos países seriam invadidos, quantos governos derrubados e quantas toneladas de bombas seriam usadas em represália contra aqueles que ousassem interceptar as ligações telefônicas das autoridades norte-americanas?
Qual seria a reação dos dirigentes ianques se descobrissem e provassem que os e-mails e as ligações telefônicas dos secretários de estado, altos funcionários do governo e das empresas estratégicas estariam monitoradas?
Respeito e consideração são bons e todos gostam.
Está vendo como são as coisas? Todo mundo deseja ter telefone celular e isso não seria problema pra ninguém se os especialistas, em algum dia do passado, não tivessem impedido as instalações de antenas nos locais necessários.
Fizeram campanha, passaram abaixo-assinados, foram às rádios, buscaram os jornais, furtaram o material que estava previamente depositado, em alguns locais escolhidos, participaram dos debates acalorados e conseguiram impedir a multiplicação das antenas de telefonia celular na cidade.
E agora diante da expansão do setor, e do seu travamento total, não haveria outra solução sem as antenas.
Não é que eu seja chato, mas impedir o desenvolvimento industrial por birra, ciúmes ou burrice mesmo, não é coisa de politico inteligente fazedor do bem comum.
Eles estão ai de novo, pedindo o seu votozinho que lhes dará o direito de mais e mais decisões nem sempre muito corretas. Se não tivessem tido a teimosia de cercear a expansão dos empreendimentos, certamente não haveria agora a necessidade de reformulação das posições, que com certeza, implica no reconhecimento da própria culpa.
Eu não sei não, mas acho que tem agente político dando murro em ponta de faca. Não é possível.
Veja se compensou politicamente entrar numa "roubada" dessas. Por que impediriam a instalação do material sob a alegação de que seria cancerígeno? Ingenuidade? Interesse financeiro? Interesse político? Obstinação?
Fizeram e aconteceram e agora são obrigados a reconhecer, às vésperas das eleições, que estavam redondamente equivocados.
Ainda que mal lhe pergunte, meu querido leitor: será que já não é chegada a hora da renovação total do capital politico da nossa honrada e querida Câmara Municipal?
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