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Você já imaginou o quão poderosa seria a força resultante da união entre os presidiários petistas, cumpridores das penas a eles impostas, e os corruptos tucanos, envolvidos nas fraudes licitatórias dos metôs e trens?
Há quem afirme que, a exemplo do que acontece ao boi, atacado por um cardume de piranhas, não restaria da entidade pública, onde eles atuariam, nada mais do que os destroços das estruturas.
Mas afinal o que existe em comum entre os componentes dos dois grupos?
Um dos fatores é a consciência da existência das riquezas a serem acrescidas aos seus patrimônios particulares. Outro elemento comum é a crença de que a impunidade superaria qualquer flagrante ou execração pública que pudesse haver.
E, certamente, a ocupação dos cargos públicos proporcionaria a chance de por em prática o vetusto ditado "a ocasião faz o ladrão".
Eu já disse várias vezes, neste vosso blog mais querido, que o ladrão vale-se tanto das pequenas, quanto das grandes coisas.
Assim, aquele ladrãozinho principiante pode satisfazer-se subtraindo para si textos copiados da Internet e publicados depois em seu nome.
O ladrão mais escolado pode levar na conversa famílias inteiras, deixando-as na penúria extrema, ao desviar para si ou para outros, os bens de uma herança.
Você sabe que esse - o furto - é um jeito existente, capaz de acrescer às suas, as coisas que não deveriam ser. É uma forma antiga de enriquecimento ilícito.
Por falar em enriquecimento, não podemos deixar de lembrar dos nossos queridos vereadores.
Eles não fazem nada, praticamente nada, além de nomear ruas, loteamentos, e passar horas e horas discutindo coisas que qualquer cidadão comum faz, e de graça, nos assentos das praças.
A diferença entre os nossos edis e o povo, que conversa nas praças, é o salário.
Não digo que os votos recebidos sejam diferenciadores porque não se pode duvidar da possibilidade da compra deles. A negociação feita com o pessoal capaz de aumentar ou diminuir - na apuração - o número dos votos, de qualquer candidato, pode gerar uma vida pública bem longa.
Nós temos aqui na cidade pessoas que vivem dos salários pagos pelo povo há mais de 20, 30 anos.
Quando comparamos o vereador a um operário da indústria percebemos que durante um ano o trabalhador pruduziu - por exemplo - 436 bicicletas, em troca de um ou dois salários mínimos mensais.
Já o nosso homem público esperto não fez nada além de reunir-se, uma ou duas vezes por semana, no plenário da câmara municipal, para discutir assuntos de somenos importância, ou outorgar afagos públicos, recebendo em troca quase R$15 mil mensais.
Mas o meu querido e inteligente leitor poderia perguntar: se é assim por que então o operário não se candidata aos cargos eletivos?
Ora porque, pra entrar nessa "panela", o sujeito tem de ter o caráter suscetível às desonestidades. Se não o tiver, que pelo menos, não impeça os despojamentos feitos pelos circundantes, quando a ocasião for propícia.
Você sabe: muita gente boa morreu ao tentar "dedurar", impedir ou negar-se a participar das sem-vergonhices.
Por isso meu amigo, se você é petista, tucano ou componente de qualquer outra entidade, apta a disputar as próximas eleições, saiba que o pessoal desse vosso blog quer estar alheio, bem alheio, a essa patifaria toda.
Wagner Tiso recria o Sem Medo de Ser Feliz
A campanha de Dilma Rousseff no segundo turno está sendo impulsionada por uma extraordinária mobilização da sociedade, como só ocorre nos grandes momentos da História.
Manifestações espontâneas de professores, estudantes, religiosos, trabalhadores, ambientalistas, artistas e intelectuais constituíram uma gigantesca corrente pela democracia e pelo avanço das políticas de inclusão social do governo Lula.
“Tem um clima pra cima no ar, que lembra a campanha de Lula em 1989”, disse o compositor e maestro Wagner Tiso, um dos organizadores do ato Cultura com Dilma, que reuniu mais de dois mil profissionais das artes e da cultura no Teatro Oi-Casagrande, no Rio, em 18 de outubro.
Embalado pela manifestação, Wagner Tiso entrou no estúdio de gravação para recriar um dos maiores sucessos da história das campanhas eleitorais: o jingle “Sem Medo de ser Feliz”.
O jingle foi criado originalmente para a campanha de Lula, em 1989, pelo compositor Hilton Acioli, dono de rica trajetória na MPB. Parceiro de Geraldo Vandré nos anos 60, Hilton Acioli popularizou o slogan Lula-lá, que está na memória de toda uma geração.
No segundo turno de 1989, o maestro Wagner Tiso gravou um novo arranjo para o jingle, com as vozes de Chico Buarque, Gilberto Gil e Djavan. O filme da gravação foi ao ar na Rede Povo, o programa de TV da campanha de Lula. Sucesso instantâneo, que hoje é um dos vídeos políticos mais vistos no YouTube.
Wagner Tiso ofereceu à campanha de Dilma um novo arranjo de “Sem Medo de Ser Feliz”. É uma celebração da alegria e da energia positiva da campanha de Dilma, nessa reta final que vai nos levar a mais uma vitória da democracia, para continuar construindo um país melhor e mais justo.
A candidata da coligação, Para o Brasil Seguir Mudando, à presidência da República, Dilma Rousseff, acompanhada do governador reeleito do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, dos senadores recém-eleitos Crivella e Lindberg Farias, deu início à sua campanha no segundo turno, com uma carreata ontem (06/10), pelas ruas de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
“Eu quis começar por aqui porque iremos priorizar duas questões muito importantes: o tratamento de água e o esgotamento sanitário. E aqui na baixada nós fizemos um esforço muito grande, porque durante muitos anos a baixada ficou sem os investimentos que beneficiariam a vida concreta das pessoas”, disse ela sobre o compromisso assumido de investir no saneamento básico, levar as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), e tratamento de água.
“Nós voltamos a investir e vamos assumir um compromisso com a baixada que é o mesmo que assumimos lá na cidade do Rio de Janeiro, que é o programa das UPPs. Nós iremos levar para a Baixada as Unidades de Polícia Pacificadoras que estão dando tão certo lá no Rio de Janeiro. Trazer para cá significa melhoria das condições de vida da Baixada. O que interessa é a qualidade de vida das pessoas e a segurança é uma questão central nisso”, detalhou ela.
A carreata da Dilma foi uma das mais emocionantes da campanha. Homens e mulheres trabalhadores pararam momentaneamente suas atividades no comércio para acenar à candidata.
Os moradores também saíram às ruas e disseram que estão com Dilma.
Os mais de 10 quilômetros percorridos pela candidata estavam repletos de gente pelas calçadas, empunhando bandeiras, mandando beijos e força para a petista. Em alguns lugares, multidões esperavam pela passagem da Dilma. Foi uma demonstração de que os fluminenses estão com a petista no segundo turno.
Questionada sobre a queda do dólar frente ao Real, Dilma disse que não é necessária uma intervenção no câmbio. Segundo ela, no longo prazo é preciso reduzir a relação entre dívida pública e Produto Interno Bruto (PIB), que explodiu para 60% no governo FHC e despencou para 40% no governo Lula. A meta da Dilma é reduzir essa relação para o patamar dos 30%.
“Queria dizer o seguinte, eu considero que ajuste fiscal não tem uma relação direta com o câmbio. A questão do câmbio tem relação com os Estados Unidos e com o fato de eles ainda estarem numa crise profunda. E isso não vai ser resolvido por ajuste fiscal no Brasil”, explicou.
A solução para câmbio, segundo Dilma, é dar mais competitividade para a indústria nacional ”tanto pela Reforma Tributária e pelo processo de melhoria do endividamento público” afirmou. Ela defendeu também o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), estabelecido pelo Ministério da Fazenda, porque impede que o mercado tome atitudes especulativas contra o Real.
Veja no vídeo alguns momentos da carreata da Dilma na Baixada Fluminense.
O PSDB, nestes últimos oito anos, foi o responsável pelo recrudescimento e generalização do assédio moral em Piracicaba.
Não se sabe se por ignorância, ou má-fé mesmo, esse nefasto partido permitiu a multiplicação das querelas pessoais de um jeito tal que a cidade inteira viu-se, de certa forma, neurotizada.
Ninguém duvida que o “dividir para governar” seja um dos lemas preferidos desses homens toscos, insensíveis e cruéis, dessa tal instituição em Piracicaba.
Na verdade o PSDB, aqui neste local, é basicamente composto por seguidores evangélicos e espíritas, produzindo infelicidades tremendas para muita gente.
É certeiro que a intranquilização, e o incentivo constante dos cidadãos ao confronto, tenham sido formas escolhidas como “punição” para todos aqueles dissidentes não satisfeitos com as humilhações, rebaixamentos e “desobediência” às sugestões apresentadas.
Esses senhores “dirigentes” partem, nos seus raciocínios, de premissas falsas, desqualificadoras, obtendo no final, resultados inesperados.
Eu me lembro que numa ocasião – se não me engano em 2.000 - quando fui candidato a vereador por essa sigla, de ter comparecido, a pedidos, à casa da professora Carolina Thame, mãe de Antônio Carlos Mendes Thame, que ficava à Rua Boa Morte, no centro de Piracicaba.
Na casa daquela professora, hoje falecida, havia uma espécie de QG do partido, onde se providenciava algumas soluções aos integrantes do grupo.
Naquele tempo eu jamais teria a noção de que um vizinho, réu numa ação judicial proposta por mim, obtivesse a simpatia, motivada por identidade religiosa, da direção toda do partido.
Pois foi no ambiente doméstico, travestido de escritório comercial, usando meios indiretos e velados, dando mais valor para alguém alheio ao partido, que me fizeram sentir ser o sujeito mais detestável do universo.
Então posso concluir que a covardia, seja também uma característica bem relevante desse partido tosco. É óbvio que com a temporada das eleições tenha havido certo comedimento nas ações insensatas desses senhores.
Olha, não posso mais duvidar que a quantidade dos votos por mim obtida – 30 – tenha sido parte dos “castigos” impostos à minha pessoa pela cúpula da corja.
É preciso ter muito cuidado com esse senhor Antônio Carlos Mendes Thame.
Texto revisado.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, o candidato ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante (PT), os candidatos ao Senado pelo estado, Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB), participarão hoje (27/09) às 18h, no Sambódromo do Anhembi, do Grande Comício da Vitória.
Na reta final da campanha eleitoral, apenas a seis dias antes das votações, do primeiro turno, que ocorrem no domingo (03/10), este será o último grande comício da Coligação União Para Mudar. Não deixe de participar desse momento histórico!
O Sambódromo do Anhembi fica na Avenida Olavo Fontoura, nº 1209, Santana – ao lado da Marginal Tietê e próximo da estação Portuguesa-Tietê do metrô.
Veja momentos da visita de Mercadante ao Guarujá.
A candidata da coligação para o Brasil Seguir Mudando Dilma Rousseff e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, participaram de mais um comício com milhares de pessoas, agora em Campinas (SP), a nona cidade mais rica do país.
Dilma falou diretamente com a plateia no Largo do Rosário, em Campinas fazendo uma avaliação sobre que tipo de país as pessoas devem escolher nos próximos quatro anos. “Vamos decidir o rumo do Brasil, para onde esse país vai. Nós queremos aquele país do desemprego? Não [respondia junto com os eleitores]. Nós queremos aquele país da desigualdade? Não [disse novamente com a militância]. Aquele país que ninguém tinha chance de subir na vida? Não. Nós queremos aquele país que deu chance para as pessoas”, completou.
“Esse legado de justiça social, de desenvolvimento e respeito ao meio ambiente. Vou seguir um conselho que o Lula me deu: olha, você sabe que o difícil não é governar, o difícil é governar com o coração cuidando do povo brasileiro. Para cuidar do povo brasileiro tem que ter lado e saber de que lado você está. Nós sabemos de que lado estamos. Estamos do lado dos 190 milhões” disse a candidata ao comentar sobre o legado do governo Lula.
O candidato a vice, deputado Michel Temer (PMDB-SP), fez questão de ressaltar a importância da festa popular: “Quando eliminamos o showmício, todos os deputados disseram que não haverá mais comício nesse país. Mas o governo Lula foi tão benéfico e grandioso que os comícios se repetem pelo show do governo Lula”, disse.
O presidente Lula condenou o comportamento da oposição nessa eleição. Segundo ele, os tucanos têm agido com soberba e empáfia, assim como fizeram quando estavam no governo.
“Não tem nada que faça um tucano sofrer mais do que a gente mostrar que eles tem bico grande para falar e bico pequeno pra fazer. Eles não gostam de comparação, odeiam que a gente mostre o que eles fizeram e o que nós fizemos. Os tucanos nunca receberam os trabalhadores, os estudantes. Os tucanos não ouvem. Eles não têm ouvido. Eles só têm bico e bicam, bicam”, disse Lula, durante o discurso.
Antes de iniciarmos a nossa matéria de hoje queremos parabenizar o portal SAPO pelo aniversário. São quinze anos a serviço da inteligência e cultura portuguesa na Internet.
Dito isso, sigamos em frente.
Essas discussões inócuas, sobre os problemas na Receita Federal, que não prejudicaram a ninguém, não deveriam ocupar tanto espaço midiático.
A tentativa do PSDB de asfixiar a vitalidade juvenil petista, atraída pelo mau caratismo opressor, a esse quarto longínquo e periférico, só pode revelar as más intenções contidas num crime premeditado.
Meu amigo Rubens é quem estaria certo. Pra ele “tinha que pegar o agente dessa maldade sufocante e aplicar-lhe as penas cabíveis”, disse-me na semana passada, num encontro diante do balcão da pastelaria, no mercado municipal.
As acusações injustas assemelham-se àquele ato que desvia a vida de uma pessoa jovem; tanto a imputação de crime quanto o assassínio devem ser punidos; se não o forem desencadeariam avalanches semelhantes.
Essa tentativa de estrangulamento, promovida por agentes peessedebistas, demonstraria a impotência eleitoral vergonhosa, diante da qual não vislumbraram outra saída, que não fosse o delito cometido.
Pode o meu nobilíssimo leitor notar que não é crime o acesso aos dados dos contribuintes, na Receita Federal, por pessoas investidas dessa função.
Mas dizer publicamente, que as atitudes praticadas são ilegais e apontar os supostos responsáveis, indica a má fé de quem o faz. O objetivo dessa denunciação caluniosa é tentar manchar a honra do partido que se destaca na preferência do eleitorado.
Desmerecer o outro, justificar a própria incapacidade com os supostos vícios do adversário, seria uma sentença condenatória inapelável para quem não tem tantas propostas exequíveis e nem satisfatórias à população.
Essa forma obscura, opaca e confusa de conduzir, inserida no programa partidário do PSDB, é que garante o sucesso do jeito petista de governar.
Agora veja no vídeo abaixo, alguns momentos da caminhada que o candidato do Partido dos Trabalhadores, ao governo do Estado de São Paulo, Aloízio Mercadante fez no bairro da Saúde, na segunda-feira, (06/09).
O senador Aloízio Mercadante candidato do Partido dos Trabalhadores ao governo de São Paulo participou, na noite deste domingo (29), de um jantar no apartamento do presidente Lula, em São Bernardo do Campo, na região do Grande ABC paulista.
Em seguida o candidato petista comunicou, através de sua página no Twitter (@Mercadante), que depois de uma conversa com o presidente Lula e sua esposa, Marisa Letícia, marcaram uma série de comícios conjuntos para a reta final das eleições. "Nesta noite conversei longamente com o presidente Lula e Marisa. São Paulo vai ser prioridade para os dois" postou ele no Twitter.
"Marcamos vários comícios com o presidente Lula na reta final. E com ele vamos vencer", garantiu o candidato que, segundo última pesquisa Ibope, divulgada no sábado (28), subiu nove pontos, alcançando 23% da preferência do eleitorado paulista contra 47% de Geraldo Alckmin (PSDB).
Nessa altura da campanha eleitoral parece que alguns ninhos tucanos, em extrema efervescência, emitem sinais de conflitos internos e acusações sem fim.
As discussões prolongam-se em bate-bocas intermináveis, indicando a desorganização e a prevalência das dúvidas.
A confirmação dos equívocos, na escolha das diretrizes a serem adotadas, assinalaria rupturas históricas. Enquanto isso Aloísio Mercadante, candidato do Partido dos Trabalhadores ao governo do Estado de São Paulo, subiu quatro pontos, chegando a 20% das intenções de voto.
Mercadante participou ontem (26/08), da abertura do Projeto Sustentar em Campinas (SP) onde discursou.
Falando sobre as acusações do PSDB, exibidas na quarta-feira (25/08), Mercadante disse que “O nervosismo do candidato tomou conta da campanha. Isso é um sintoma claro do nosso crescimento, da nossa perspectiva de vitória. Acho que ele fez ontem uma acusação completamente injusta e infundada”.
“Eu vou continuar a minha campanha. Os índices de intenção de voto vão crescer. É evidente que nós vamos crescer fortemente. Sempre com uma campanha propositiva, com críticas às políticas públicas, sempre evitando qualquer tipo de ataque pessoal. Eles estão nervosos, nós temos que dar um desconto, faz parte da disputa”, enfatizou o candidato petista.
Veja no vídeo abaixo, alguns momentos da participação de Aloísio Mercadante, na abertura do Projeto Sustentar, na cidade de Campinas (SP).
A candidata do Partido dos Trabalhadores à presidência da República Dilma Rousseff participou na noite de ontem, terça-feira (24), em Campo Grande (MS), de mais um comício da campanha, rumo ao Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também esteve presente e discursou em seguida à fala da candidata.
Em sua mensagem Dilma elogiou Lula dizendo ser ele "O presidente que acabou com aquele país que era da desigualdade, do desemprego e da estagnação."
Em outros momentos, disse que Lula "não é um presidente que se fechou em Brasília" é um chefe de governo que "despertou imenso orgulho de ser brasileiro".
Afirmou que o governo do PT "jamais deixou faltar dinheiro para o Bolsa Família" e citou a gestão do PSDB ao afirmar que "investimos em estradas muito mais recursos do que o governo do Fernando Henrique aqui investiu".
Ao final, disse ser "importante que a gente não ache que já ganhamos" e em seguida afirmou que "O presidente nesse ato não é que passa para mim um governo, passa muito mais: a responsabilidade de cuidar daquilo que ele mais ama, que é o povo brasileiro".
Lula, bastante emocionado, falou sobre um fato acontecido com ele, durante a campanha presidencial de 2002.
"Uma vez estava almoçando na Folha de S.Paulo e o diretor me perguntou: como é que você quer governar o Brasil se você não fala inglês? [...] E eu disse para ele: alguém já perguntou se o Bill Clinton fala português? Eles achavam que o Bill Clinton não tinha obrigação de falar português. Era eu, o país subalterno, colonizado, que tinha que falar inglês".
O presidente Luís Inácio Lula da Silva afirmou ainda que terminará o mandato "sem precisar ter almoçado em nenhum jornal nem nenhuma televisão". "Também nunca faltei com o respeito com nenhum deles. Já faltaram comigo. Se dependesse de determinados meios de comunicação, eu teria zero na pesquisa, e não 80% de bom e ótimo como temos nesse país", disse.
Terminando o seu discurso Lula falou sobre o preconceito contra a mulher no país e afirmou que a eleição de Dilma representa "carinho e amor que somente a mãe pode ter".
Veja, no vídeo abaixo, alguns momentos da visita da candidata Dilma Rousseff e Lula, à porta da Mercedes-Benz, em São Paulo.
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