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Não é porque o sujeito ocupa um cargo no judiciário que ele estaria acima da lei. Ou seja, por ser juiz de direito pode ele divulgar publicamente resultados obtidos com os crimes de violação de privacidade?
O PSDB tem como costume, principalmente em Piracicaba, usar de mágicas. São engodos que permitem obscurecer os fatos administrativos tornando o povo alheio aos acontecimentos.
O parido usa práticas antigas de roubo de informações do mesmo tipo daquelas que transtornaram o pontificado de Bento XVI.
Este partido não é santo e nunca foi. Tem tendências fascistas e usa principalmente da covardia para manter-se onde está até hoje.
Esta política corrupta, maldita, empregada hoje aqui em Piracicaba mantém-se já por longos anos; apesar das inúmeras condenações exaradas pelos Tribunais de Contas sempre safa-se com as aprovações delas pela câmara municipal.
É esta mesma câmara que comete as maiores insanidades contra a população da cidade ao ratificar os aumentos equivocados, doidos, do serviço municipal de águas e esgoto.
Essa estratégia de transferir ao povo da cidade uma suposta punição que o partido julga ser aplicável aos seus adversários políticos é que não deixa de garantir a tamanha burrice norteadora das ações políticas dos tais penosos emplumados.
Querem estas manobras lançar o povo contra atitudes que por ventura possam ser atribuídas aos que os contradizem.
É lamentável que a bancada do PSDB na câmara municipal se negue a reconhecer que legisla contra o povo quando rejeita moções de repúdio e instalação de CPI para investigar as causas, os motivos, que levaram a autarquia municipal Serviço Municipal de Águas e Esgoto (SEMAE) a aumentarem os preços cobrados pelo consumo da água.
Com os mesmos passes de mágica que levaram ao engavetamento das investigações contra Barjas Negri no escândalo conhecido como Sanguessugas que superfaturou os preços das ambulâncias no ministério da saúde no tempo de FHC, promove agora o PSDB a escuta telefônica, viola a privacidade da presidenta da república e ainda divulga publicamente os delitos que comete. Supostos crimes não podem justificar outros.
Enquanto o eleitor vê e revê a construção de pontes, passarelas, asfaltamento das ruas já asfaltadas, construções suntuosas de prédios públicos percebe também que empobreceu e muito. O cidadão que poderia obter melhores atendimentos nos postos de saúde, nas repartições da administração, nas delegacias de polícia, nas escolas, não os têm por não serem estas as prioridades dos atuais governantes.
Esta mesmice tucana prioriza mais aos empresários, minimiza o sofrimento da população e não se preocupa muito com os possíveis flagrantes em que possa incorrer nos ilícitos licitatórios.
As mágicas administrativas tucanas são feitas de forma que não haja transparência. Querem, no entanto, os bicudos emplumados que por meios condenáveis transpareça até mesmo o mais íntimo momento dos seus adversários políticos.
Falta de respeito não se resolve com a violação de privacidade. O juiz Sérgio Moro deve ser responsabilizado pela divulgação dos resultados dos fuxicos obtidos de forma ilegal.
Fofocas de palácio, de repartição pública, de cartório, de fórum, de gabinete, de sala de audiências são condenáveis. Ainda mais quando com o objetivo de causarem danos morais são divulgadas pela imprensa.
Dá-lhe Dilma!!!!
Criança mimada precisa saber respeitar as instituições, os mais velhos, os bons costumes e, principalmente, reconhecer que não pode ganhar sempre.
O PSDB e o Aécio devem aceitar o resultado legítimo das urnas e recolherem-se às suas comprovadas insignificâncias até que possam, um dia, apresentar políticas públicas melhores do que as defendidas atualmente pelo governo federal e o PT.
Chineladas no bumbum rosado, do coxinha rebelde, podem ser edificantes.
Não deixa de ser uma pretensão descabidíssima o desejo do vetusto, antiquado, caquético, e ultrapassado suplente de deputado federal piracicabano, a suplantação das normas legais asseguradoras da legitimidade do cargo da presidenta.
Já dissemos em dezenas ou centenas de artigos, publicados em nossos blogs na internet, que o PSDB de Piracicaba embarcou numa canoa furada, e que há muito e muito tempo, tem direcionado equivocadamente o restante do partido por todo o Brasil.
Como defender a tese de que um grupo de coxinhas pretensiosas travestidas de músicos, - formadores de uma pseudo banda - possam, atropelando a legislação municipal, que proíbe ruídos depois das 22 horas, ter razão, ao avançar madrugada a dentro, com as horripilantes e danosas cacofonias?
Nem com o tráfico de influência, o poderio econômico, o abuso de autoridade ou a violência, patrocinados pelo latifundiário urbano vencido nas urnas, haveria o ganho da causa infame.
O PSDB piracicabano deve mesmo fazer um exame seríssimo de consciência, arrepender-se dos seus equívocos, principalmente os relacionados com as inúmeras irregularidades licitatórias, com as ambulâncias do ministério da saúde, e dar-se por satisfeito por ainda conseguir eleitorado que lhe garanta a prefeitura durante tanto tempo.
Nem com uma, ou 2647 luas, pode o equivocado PSDB piracicabano, e seus apoiadores, transgredir normas constitucionais sem que com isso deixe de sentir, nas entranhas, o frio das baionetas.
As investigações dos crimes administrativos, - escândalos licitatórios - cometidos no decorrer das construções dos Metrôs e trens de S. Paulo e Brasília, durante os governos tucanos, (Mário Covas, José Serra, Geraldo Alckimin) podem ser adiadas, e ficarem longe da opinião pública, mas o povo sabe muito bem quais são as ações governamentais que lhe são favoráveis.
Esse cavalo de batalha - corrupção -, usado incansavelmente pela oposição, perde sua força na medida em que a sucessão dos fatos, no decorrer do tempo, mostra que a história não era bem assim.
É muito difícil existir consenso quando não há identidade de propósitos. Então dentre os fervorosos defensores dos diálogos entre antagonistas, e os que consideram inócuas as tais ações, a tendência seria de aceitar esta segunda alternativa.
Algumas teorias consideram ser o amor o maior remédio para as doenças da alma e do corpo. Afirmam também que o ódio é o "lado" oposto do amor.
Portanto creem alguns que a libido reprimida, mal elaborada e recalcada, durante muito tempo, transformaria-se em ódio, somente sanável pelo amor.
Segundo essa filosofia, o ódio crônico, incurável, diuturno, seria amenizado pelo afeto, carinho e muita compreensão.
Desta forma, até aquele demorado banho quente de chuveirinho, onde se massagearia a cabeça, as costas, o bumbum e as coxas, teria efeito terapêutico. Há quem faça questão até de fotografar o ato.
Garantem os especialistas que, com essa técnica, os conflitos diários no lar e no local de trabalho, se reduziriam sensivelmente.
Quando numa habitação residem duas ou mais famílias a ocorrência dos desentendimentos são maiores.
Nestes casos os bons conselhos das pessoas mais próximas seriam bem vindos. Sempre houve quem não deixasse de orar para Nossa Senhora de Lourdes, Nossa Senhora Aparecida e Santa Ana.
Eu conheci um cidadão que, descontente com o que via na sua cidade, foi morar no Chile.
Em Santiago (foto) ele conseguiu trabalho, conheceu uma jovem, casou-se e hoje já tem netos.
A história dele inspirou muitas pessoas que, encontrando ambientes "pesados", conflituosos e, não tendo alternativas de solução, viram, no caso do então apelidado "Chile", uma ótima ideia.
A história daquele pais vizinho do Brasil é bem conhecida: durante a guerra fria entre a União Soviética e os Estados Unidos, a competição para a conquista dos governos dos países da América do Sul, que objetivava a implantação dos seus regimes - capitalista ou comunista - foi ferrenha, terrível.
A União Soviética fez o seu primeiro "gol" quando Fidel Castro em 1959, usando a força, impôs a Cuba o comunismo.
No Chile, pelo voto popular, o socialista Salvador Allende, sucedendo Eduardo Frei Montalva, foi legitimamente eleito. Mas a 11 de setembro de 1973, Augusto Pinochet Ugarte, comandando tropas revoltosas, atacou o palácio presidencial matando Salvador.
Para os incansáveis litigantes odientos que creem ser a biografia a morfologia do espírito, a revivência dos acontecimentos com Allende, morto aos 65 anos, seria a consagração contra os adversários.
O PSDB, infelizmente, - a verdade seja dita - e seus apoiadores, mais criaram do que solucionaram problemas de ordem pessoal em Piracicaba.
Parece mentira, mas ainda tem gente que não acredita que o Estado de S. Paulo passa por um período de estiagem quase nunca antes visto em toda a sua história.
Digo quase porque, falta de chuva desse jeito, só aconteceu há mais de meio século atrás.
Em 1969 quando astronautas pousaram na lua pela primeira vez, muitas pessoas não acreditaram, e até hoje ainda tem quem creia que aquelas imagens todas, feitas pelas câmeras, eram o resultado de montagens e efeitos especiais.
E quando os telejornais mostram represas, rios, lagoas, locais destinados à captação e reservatórios de água, completamente secos ou em vias de seca completa, você ainda acha quem diga que não passam de efeitos especiais da televisão.
Então mesmo com as autoridades pedindo para as pessoas economizarem água, ainda tem aqueles que teimam em lavar calçadas, os carros, as garagens não se importando com o tempo e nem mesmo com a quantidade do líquido que empregam nas tarefas.
Mas há também quem fique bem confuso com algumas decisões administrativas malucas como aquela da "autoridade" que pede ao povo que economize, mas vende a água para um município vizinho.
E, quando o eleitor pergunta "Afinal, senhora dona autoridade, a senhora pede pra gente não gastar, mas a senhora mesmo vende o resultado da economia a outros", ele não ultrapassa nenhum limite.
Não são poucos os que dizem ter a tal decisão administrativa o objetivo de "fazer caixa" pra pagar as dívidas das campanhas dos candidatos correligionários derrotados.
Mas mudando o assunto, de pato pra ganso, gostaria de falar sobre a dúvida que algumas pessoas têm sobre aquela passagem específica dos Evangelhos, que dizem ser Jesus um causador de divisão.
Pra gente entender esse momento evangélico, devemos nos situar naquele contexto histórico em que aconteceram esses fatos.
Na Judéia o poder político era exercido por Herodes. Sobre ele pairavam as legiões romanas, que impunham suas regras, impostos e muita opressão.
Nas sinagogas Anás e Caifás (genro e sogro) conduziam as cerimônias mais no sentido de adaptar-se ao momento politico existente e fazendo cumprir as tradições religiosas.
Faziam partes dos costumes sacros daquele tempo, ali naquele local, os sacrifícios de animais com objetivo de purificação dos pecados.
Perceba que há um comércio direto entre o templo e os fiéis quando ocorrem as aquisições das vítimas das imolações.
Então quando Jesus propõe a substituição dos sacrifícios pela misericórdia aos pecadores, Ele simplesmente inova uma tradição, que vinha de muitos e muitos séculos e tinha a aceitação de todo um povo.
Ora, quando Jesus começa a ter seguidores, é claro que ele instala uma divisão entre os que professavam os sacrifícios, como forma de purgação, e todos aqueles que perceberam estar na misericórdia, a verdadeira salvação da alma, tanto do pecador quanto da sua suposta vítima.
Então é sim verdade que, num determinado momento, Jesus foi o marco divisor.
Entre nós cristãos aqueles que não professam o espírito de Jesus, contido nos Evangelhos, não são ainda portadores das boas novas inspiradas pelo Cristo.
Faz parte do nosso rumo ao progresso espiritual, pessoal e profissional, a chance da obtenção da graça de podermos ver em Jesus Cristo o verdadeiro modelo de vida.
É bom não perder a oportunidade.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) tinha como objetivo, durante o seu segundo mandato, aquele de privatizar o INSS.
Não soa estranho dizer isso para todos os que conhecem as diretrizes norteadoras dos tucanos: quanto menos a participação do Estado nos negócios da nação, melhor.
A concretização dessa política o eleitor nota na particularização do setor das telecomunicações, dos pedágios nas estradas, no fornecimento da energia elétrica, no abastecimento de água (que ainda não ocorreram no Estado de S. Paulo).
Na área da saúde, a disseminação dos planos de saúde, modelo de empreendimento semelhante ao utilizado nos Estados Unidos, teria a função de avocar os serviços prestados pela autarquia federal, o INSS.
Essa concorrência toda, que vem se demonstrando problemática e ineficiente, não alivia ou desonera a instituição federal de cumprir com as suas funções constitucionais.
Um dos motivadores de FHC ao eleger o INSS como alvo da privatização - ou pelo menos os serviços por ele prestados - seriam os desmandos, desvios, corrupção e a disfunção da entidade.
A concentração da riqueza por parte de alguns segurados, advinda de situações legais desequilibradas, seriam um dos norteadores da tal política tucana naquele tempo.
Funcionários do INSS não contribuíam com parcelas dos seus salários para as próprias aposentadorias que se davam em lapsos de tempo menores do que os exigidos dos contribuintes comuns.
Outro fato que pesava bastante, no prato privatizador da balança tucana, eram as perenizações dos benefícios concedidos às filhas solteiras dos funcionários falecidos.
A lei dizia que as moças solteiras, filhas de servidor autárquico, teriam o direito de receber os proventos do pai até que se formassem ou se casassem.
Esse dispositivo autorizava, no entanto, a milhares de dependentes solteiras, manterem a vida como se casadas fossem, inclusive com prole; a finalidade exclusiva desse tipo de união era a de conservar as polpudas somas mensais.
Ou seja, a filha do funcionário falecido, além de se formar em duas ou três faculdades, viver maritalmente com seu parceiro, educar os filhos, estabelecer-se com atividade comercial própria, não deixava de receber os polpudos rendimentos, estando o segredo disso tudo, no fato de não casar-se legalmente.
Por esses e outros diversos motivos, o INSS a cada ano, obtém saldo negativo nas suas contas: ele paga mais do que recebe. Mais e mais trabalhadores adquirem seus direitos de receber os benefícios da entidade, e muito menos se inscrevem para pagar as contribuições mantenedoras do sistema.
Entretanto, nos Estados Unidos, onde como já dissemos, os serviços de saúde são prestados pelas empresas particulares, o presidente Obama, pretende fazer valer os serviços do Estado, para cuidar da saúde do cidadão norte-americano.
Enquanto um partido (PSDB) deseja desmontar o maquinário institucional aqui, o outro pretende montá-lo lá.
Se o setor empresarial aprender a usar aqui o sistema particular empregado no solo norte-americano, e seu governo utilizar, sem os defeitos existentes na autarquia federal daqui, talvez as duas nações mantenham - para o bem dos usuários - os sistemas competidores nesta área.
Mas há quem duvide que isso possa dar certo. As culturas são diferentes, as origens, a história do povo são bem diversas; o clima e as experiências das nações, os usos e costumes, durante os séculos, não são nada semelhantes.
O fracasso nesse setor pode significar marcantes derrocadas eleitorais.
Você já imaginou o quão poderosa seria a força resultante da união entre os presidiários petistas, cumpridores das penas a eles impostas, e os corruptos tucanos, envolvidos nas fraudes licitatórias dos metôs e trens?
Há quem afirme que, a exemplo do que acontece ao boi, atacado por um cardume de piranhas, não restaria da entidade pública, onde eles atuariam, nada mais do que os destroços das estruturas.
Mas afinal o que existe em comum entre os componentes dos dois grupos?
Um dos fatores é a consciência da existência das riquezas a serem acrescidas aos seus patrimônios particulares. Outro elemento comum é a crença de que a impunidade superaria qualquer flagrante ou execração pública que pudesse haver.
E, certamente, a ocupação dos cargos públicos proporcionaria a chance de por em prática o vetusto ditado "a ocasião faz o ladrão".
Eu já disse várias vezes, neste vosso blog mais querido, que o ladrão vale-se tanto das pequenas, quanto das grandes coisas.
Assim, aquele ladrãozinho principiante pode satisfazer-se subtraindo para si textos copiados da Internet e publicados depois em seu nome.
O ladrão mais escolado pode levar na conversa famílias inteiras, deixando-as na penúria extrema, ao desviar para si ou para outros, os bens de uma herança.
Você sabe que esse - o furto - é um jeito existente, capaz de acrescer às suas, as coisas que não deveriam ser. É uma forma antiga de enriquecimento ilícito.
Por falar em enriquecimento, não podemos deixar de lembrar dos nossos queridos vereadores.
Eles não fazem nada, praticamente nada, além de nomear ruas, loteamentos, e passar horas e horas discutindo coisas que qualquer cidadão comum faz, e de graça, nos assentos das praças.
A diferença entre os nossos edis e o povo, que conversa nas praças, é o salário.
Não digo que os votos recebidos sejam diferenciadores porque não se pode duvidar da possibilidade da compra deles. A negociação feita com o pessoal capaz de aumentar ou diminuir - na apuração - o número dos votos, de qualquer candidato, pode gerar uma vida pública bem longa.
Nós temos aqui na cidade pessoas que vivem dos salários pagos pelo povo há mais de 20, 30 anos.
Quando comparamos o vereador a um operário da indústria percebemos que durante um ano o trabalhador pruduziu - por exemplo - 436 bicicletas, em troca de um ou dois salários mínimos mensais.
Já o nosso homem público esperto não fez nada além de reunir-se, uma ou duas vezes por semana, no plenário da câmara municipal, para discutir assuntos de somenos importância, ou outorgar afagos públicos, recebendo em troca quase R$15 mil mensais.
Mas o meu querido e inteligente leitor poderia perguntar: se é assim por que então o operário não se candidata aos cargos eletivos?
Ora porque, pra entrar nessa "panela", o sujeito tem de ter o caráter suscetível às desonestidades. Se não o tiver, que pelo menos, não impeça os despojamentos feitos pelos circundantes, quando a ocasião for propícia.
Você sabe: muita gente boa morreu ao tentar "dedurar", impedir ou negar-se a participar das sem-vergonhices.
Por isso meu amigo, se você é petista, tucano ou componente de qualquer outra entidade, apta a disputar as próximas eleições, saiba que o pessoal desse vosso blog quer estar alheio, bem alheio, a essa patifaria toda.
Você já pensou como pode ser absurdo um dos herdeiros avançar sobre a herança da viúva, pedindo-lhe parte do dinheiro do espólio, a fim de comprar um carro, com a justificativa de que alguém, a qualquer momento, poderia precisar do transporte de emergência?
O espertinho só conseguiria sucesso, no seu intento, se a viúva não soubesse responder que, em caso da precisão de um transporte urgente, poderia valer-se das ambulâncias dos serviços de saúde da sua cidade.
Se o aproveitador obtiver antecipadamente o dinheiro (que deveria ser dividido num processo de inventário ou arrolamento), estará "ligando" a numerosa turma do "eu também quero".
Ai, meu amigo, o roteiro segue conforme diz o ditado: "onde passa um boi, passa uma boiada"; e lá se vão mais fundos para o outro apressado com a justificativa de que o seu negócio de torrefação de café precisa de reforço, de capital de giro.
As lorotas enrolativas são tão convincentes que nem mesmo as notícias de que o tal "empresário" perdeu seu dinheiro nas mesas de carteado, impedem mais um desfalque contra os bens deixados pelo defunto.
O próximo da fila, a valer-se da caridade da viúva, obtendo a permissão para ocupar, com sua mulher e o filho, um imóvel do monte-mor, não poderia imaginar que seus descendentes sofreriam perseguições implacáveis dos outros que não tiveram a mesma sorte.
Perceba que a impossibilidade para descontar nos adultos, supostamente causadores dos males materiais, conduziria os prejudicados a praticarem, veladamente, maldades contra quem não pode se defender: as crianças.
Então aquele "tiozão" neurótico, bêbado e bastante infeliz com o seu casamento, pode atribuir seus fracassos todos à ausência do aporte do dinheiro, imobilizado com o "invasor".
E creia, não haveria melhor catarse para as tais "neuras", do que pegar um dos filhos do parente e "descarregar" nele os ódios todos acumulados.
Veja a importância que o rancor tem no desenvolvimento das crianças indefesas.
Você consegue pensar e meditar no poder maléfico que alguém teria sobre outra pessoa; entretanto pondere nos malefícios que a maldade, dentre elas a ganância, exerce sobre populações inteiras.
Imagine o quanto os habitantes das grandes cidades economizariam ao pagar seus impostos, no caso da ocorrência da lisura nas licitações, para a construção dos metrôs e trens.
É claro que tudo seria mais barato. Entretanto as diferenças todas que saíram dos cofres públicos, hoje, fazem parte da fortuna particular dos responsáveis diretos por aquelas obras.
Então mansões, iates, aviões, carros importados, viagens, apartamentos luxuosos, compõem o rol dos bens dos que ainda não foram atingidos pela lei.
É ingenuidade não acreditar que o enriquecimento de alguns não representa a ruína de centenas de milhares.
Seria equivocado dizer que a economia de bilhões de dólares, pelo poder público, não serviria para atender as necessidades de infraestrutura dos locais habitados por pessoas mais pobres?
É chegada a hora em que o povo deve reivindicar as suas riquezas, injustamente apropriadas, por quem não poderia fazê-lo.
Populares estiveram presentes ao ato de protesto que reuniu aproximadamente 500 pessoas hoje no Terminal Central de Integração. Foto: monitornews.blog
Aconteceu hoje (12/01) pela manhã, por volta das 9:00, na Praça do Terminal Central de Integração, o segundo protesto contra o aumento das tarifas de ônibus urbanos.
O ato foi promovido pelo Sindicato dos Bancários, mandato do vereador Paiva (PT), e outros segmentos representativos da sociedade piracicabana.
A manifestação popular tem por base o reajuste das tarifas feito pelo ex-prefeito Barjas Negri (PSDB), três dias antes de deixar o cargo.
O manifesto considera o ato de majoração das tarifas um golpe contra a economia popular e contra os eleitores que têm no transporte público, a única forma de ir e vir ao trabalho e lazer.
O cidadão que depende dos ônibus diariamente tem comprometido 30% dos seus salários. A passagem que era R$2,60 em 29/12, saltou para R$3,00. O passe escolar custa R$2,25.
Esse ato administrativo, considerado abusivo, tem provocado indignação manifestada por discursos, passeatas e muito barulho.
Hoje cerca de 500 participantes, depois das considerações sobre a politica extremamente voltada ao fator material da cidade (pontes, viadutos, asfalto, prédios públicos), ignorando os setores (transporte, saúde, educação e segurança) que poderiam melhorar o bem-estar,da maior parte do povo, saíram em passeata de protesto.
A multidão seguiu pela Avenida Armando de Salles Oliveira, subiu pela Rua Ipiranga, tomou a Rua Governador Pedro de Toledo até a Rua XV de Novembro de onde chegou à Praça da Catedral e José Bonifácio.
Depois tomou a Rua Prudente de Morais até a Avenida Armando de Salles de Oliveira, na altura do cruzamento com a Rua XV de Novembro, onde houve a dispersão.
Um princípio de incidente aconteceu na esquina das Ruas Governador Pedro de Toledo com a Prudente de Morais, quando dois guardas civis, pilotando perigosamente suas motos atravessaram a multidão.
Um dos guardas, ao passar, buzinando e acelerando violentamente o veículo, foi atingido por um esbarrão acidental, tendo voltado para o meio do povo unido, acompanhado por outro colega.
Houve um “fecha” sem maiores consequências.
Os estudantes, trabalhadores, donas de casa, pais de família, e usuários do transporte coletivo mostram-se indignados com a total insensibilidade politica do PSDB.
Esse mensalão que rola hoje é semelhante ao do PSDB do Sérgio Motta e Fernando Henrique Cardoso. A diferença entre eles consiste no fato de que o daquele, houve a alcaguetagem de um frustrado.
Quem não se recorda do zunzum que havia na imprensa, no período em que o PSDB estava na presidência da República? O que se comentava era que o então Ministro das Comunicações Sérgio Motta obtinha o apoio de parlamentares, da mesma forma que esse suposto jeito julgado hoje.
Entretanto no esquema do PSDB não havia um Roberto Jefferson que, contrariado, deu com a língua nos dentes.
No maracutaia das ambulâncias, do qual participou a empresa Planan, os Vedoin, e Barjas Negri, não sobrou nada que pudesse embasar recriminações oficiais.
Na mutreta do atual prefeito de Piracicaba, quem poderia comprometê-lo seriamente era o seu ex-chefe de gabinete, o senhor Abel Pereira. Abel, como todos sabem, era dono da empreiteira CICAT que em troca do financiamento das campanhas do Barjas, recebeu a vitória em mais de 30 licitações.
Portanto, entre as embrulhadas que hoje aparecem com destaque na TV, e aquelas havidas no período peessedebista, a diferença consiste única e exclusivamente na delação.
A trapalhada é a mesma.
Não que eu considere equivocados os acontecimentos presenciados hoje no Supremo Tribunal Federal. De forma nenhuma. Entretanto, em que pese o tempo decorrido, os deslizes praticados pelo PSDB deveriam vir à lume e explicados à população.
De uma coisa você pode ter a certeza, meu querido leitor: a técnica das manobras do PSDB em cometer os descalabros sem ser pego, supera em muito, qualquer outra.
A linha Lilás do Metro de São Paulo é um exemplo do que se comenta. Nesse caso, sabia-se, com antecedência de meses, qual seria a empreiteira vencedora das licitações.
Com relação às contas apresentadas pela administração do senhor Barjas Negri, os tribunais as têm reprovado invariavelmente. As causas disso tudo, não deixariam de ser a inobservância da aplicação das verbas na educação, saúde e segurança municipais.
A prioridade do PSDB em Piracicaba, como todo mundo sabe, é a construção de obras voluptuosas.
Assim, pontes, viadutos, passarela e tudo o mais que significa o uso de cimento, ferro, areia, cal, tijolos e licitações têm a atenção da prefeitura.
Veja: não é de hoje que as reclamações do mau atendimento nos setores da saúde, educação, transporte público e segurança do município são tão evidentes.
E pelo que se pode perceber, continuarão do mesmo jeito.
Caminhando pelas ruas de Piracicaba você percebe um mau humor fora do comum. A frustração, o desgosto, o desprazer e eu diria até, que uma revolta está presente nas vibrações do ar.
O descontentamento atinge funcionários de instituições públicas, das empresas particulares e até da dona de casa.
O desânimo, a ausência de objetivos, parece patente e inegável. O marasmo, nos parece, toma conta de tudo. Haveria uma desorientação geral? Ausência de esperança?
E pelas pontes e viadutos construídos pela atual administração , passam céleres os bólidos conduzidos por neuróticos, estressados e desprovidos de satisfação.
Eu diria que Piracicaba atravessa uma crise jamais vista em toda a sua história. E veja que não tem como negar a responsabilidade desse pessoal que ocupa, a peso de ouro, os cargos administrativos, existentes para a manutenção da ordem e do progresso.
As autoridades se omitem. Talvez não consigam entender que a paz social se consegue também com ações políticas positivas além das promovidas pelas religiões.
Esse mau período haverá de passar, talvez, com a troca total dos ocupantes dos cargos públicos eletivos. A certeza é de que os políticos que hoje estão nos cargos de comando são incapazes de promover a paz social no município.
Não é, e nunca será, com ações que objetivem o confronto, o litígio e a intranquilidade, que essas pessoas hoje no comando, conseguirão proporcionar o progresso e a evolução dos cidadãos.
Político que não sabe tranquilizar, sem a destruição, não serve para o governo.
Esses que pensam assim, e que ainda estão nas cadeiras públicas, haverão de sair; aqueles que pretendem chegar lá com intenções danosas não terão sucesso.
Piracicaba sempre foi uma cidade feliz. Não é o mau humor e a frustração dos incompetentes que a manterá para sempre nesta situação.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.