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Os Novos Caminhos

por Fernando Zocca, em 20.06.12
Acho muito esquisitas essas atitudes críticas que ocorrem sempre diante das escolhas que se deve fazer. Geralmente quem "mete o pau" não tem em mente a motivação e o objetivo dos que escolhem.

Por exemplo: um projeto governamental determna a construção de uma estrada de uma cidade à outra. Ocorre que, justamente num determinado local, haveria algumas árvores protegidas pela lei.

A enorme polêmica que pode se formar por causa desse conflito seria logo minimizada se os autores do projeto expusessem com a maior clareza e frequência possível, todos os benefícios que trariam a construção do novo caminho e também da manutenção das árvores.

A estrada possibilitaria desafogar o trãnsito complicado, facilitaria a circulação dos produtos das indústrias, o comércio, a prestação de serviços e a integração das pessoas.

Por outro lado, as árvores, apesar de serem indispensáveis para a qualidade mais saudável de vida, poderiam ser replantadas, em maior quantidade compensatória, em outros locais.
 
Portanto a finalidade das ações governamentais, o grau de utilidade que elas teriam, para a população, deveriam merecer um peso maior no momento das "malhações".

Seria mais econômico para os cofres públicos, desviar essa estrada do conjunto de árvores, ou retirá-las replantando-as em outro local?

Ciente de que não é possível agradar a todas as tendências, as ações daqueles que são responsáveis pela condução do país, não deveriam deixar de ter em mente o consecução dos objetivos.

Mesmo que isso implique em alguma mudança na geografia do local. Quem pode negar a importância, para o desenvolvimento do nordeste, a conclusão das obras para a transposição de parte das águas do rio São Francisco?

Qual alma negaria a possibilidade de melhoria do padrão de vida, do conforto das pessoas das cidades a serem servidas pela energia produzida pela Usina de Belo Monte?

O bem-estar dos cidadãos está ligado diretamente á algumas mudanças no meio ambiente. Sem dúvida nenhuma.
 

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publicado às 16:17

A Primeira Vez

por Fernando Zocca, em 15.05.12

 

A expectativa de uma estreia pode ser angustiante e bastante tensa.

Perceba que os momentos antecedentes de um encontro, com o público, podem ser vivenciados de formas diferentes por seus atores.

Uns mais experienciados veriam, no fato, a rotina a que estariam habituados; outros perceberiam as sensações da novidade, que poderá também tornar-se, com o passar do tempo, em algo rotineiro e bastante comum.

A estreia faz parte das novas portas que se abrem ao universo do viver, das ações, das manifestações, e é claro, da comunicação com o próximo.

O extravasar das emoções, dizendo o que está na alma, expondo as razões, as feridas, as grandes dificuldades, e talvez até, apontando novas soluções, é o que também comporia esse conjunto de atitudes manifestadas para os espectadores atentos.

Isso tudo não deixa de ser um trabalho honroso com o qual o talento pessoal se expressa arejando as barreiras, os bloqueios malfadados, diluindo-os, para o progresso individual e do grupo.

Tem quem ache ser uma dádiva divina, a oportunidade de poder comunicar-se dessa forma. Há quem bendiga eternamente, o fato de possuir a chance de alcançar mais esse degrau na evolução própria.

No final de tudo ver-se-á que, para muitos ou poucos, fez-se a diferença.

Alguma coisa você transmitiu contribuindo, de certa forma, para o benefício, a alegria e também o aperfeiçoamento dos seus semelhantes.  

   

    

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publicado às 14:30

O Poder das Águas

por Fernando Zocca, em 17.11.11

 

                       

 

                      Imagine você a porção de fumaça tóxica, (fuligem), que é lançada no ar pela queima diuturna do óleo diesel combustível.

             Podemos ter uma ideia observando os ônibus e caminhões que circulam diariamente por nossas ruas e avenidas.

             Agora imagine várias usinas produtora de energia elétrica, que só funcionam com motores alimentados com o tal óleo diesel.

             Veja que para a produção da energia elétrica, fundamental para o funcionamento dos computadores, lâmpadas, câmeras, TVs, rádios, motores, elevadores, bombas de combustível, e até telefones celulares, há o indispensável uso de um meio.

             Esse meio, de conseguir a eletricidade, pode ser o da usina hidroelétrica que difere da eólica (utiliza os ventos), e da termoelétrica (diesel) por usar o poder das águas.

             A construção de uma usina hidroelétrica depende dos mais variados fatores, pois implica em armazenamento de grande quantidade de água, significando isso a ocupação de áreas extensas de território.

             Bom, a ocupação das terras pelas águas transforma o ambiente, e todos os bichinhos que vivem nas florestas e também os peixes, precisam se adaptar às novas situações, ou serem transferidos para outros locais.

             Como sabemos o progresso de uma nação depende também da indústria, do comércio e da prestação de serviços, que são impossíveis sem a eletricidade.

             Portanto é preferível a modificação positiva do meio ambiente, com o salutar desenvolvimento da população, do que a manutenção da situação primitiva, que não produz nada mais do que vem produzindo durante todo esse tempo.

             Da mesma forma que a extração de petróleo da bacia de Campos beneficiará diretamente os Estados produtores, a implantação da usina de Belo Monte proporcionará o desenvolvimento pleno dos governos e dos cidadãos do Pará.   

                  

 

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publicado às 14:04


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