Quando se trabalha em equipe a ação em conjunto é bastante comum. Queremos dizer que “ação em conjunto” é o comportamento de um grupo, como se fosse o de uma só pessoa, ou de um só corpo.
Os projetos idealizados pelo grupo, para serem realizados, precisam antes de tudo de entendimento. De nada adianta a combinação das ações, se não houver a compreensão do que se propõe a fazer.
A sincronia é também um fator componente da estrutura dessa associação, instada a desenvolver algo de forma coletiva. É claro que sem a observância da hierarquia, a desagregação pode afetar a formação grupal.
A liderança, que não deve se constituir pela violência, ou força física, precisa evitar a tentação de conduzir seus liderados utilizando mentiras, ilusões ou falsidades, sob pena de perder, logo no início, a credibilidade que desautorizaria o tal lider.
Assim, o componente retardatário provoca tanto malefício ao grupo, quanto o jogador relapso e negligente, causaria ao seu time, que disputa um campeonato importante.
Geralmente as pessoas que retardam muito o cumprimento das suas promessas, demonstram capacidade limitada para manter o comprometimento e, as desculpas podem fluir assim, da mesma forma como as águas torrenciais, fluem nas cascatas.
O atraso prejudica a sincronia. Se alguém, para agir, precisa do cumprimento de uma obrigação de outra pessoa, e esta não consegue objetivar o ajustado, haverá o desdouro do conjunto todo.
Há de haver um elo invisível que una as pessoas formadoras do grupamento. A incredulidade, bem como a demonstração de uma fé inexistente, baseariam sem dúvida, as ações relapsas, como os atrasos, por exemplo.
Alguém que não esteja em sintonia com o chamado “espírito de corpo” ou “espírito do grupo”, ou seja, que não esteja convicto dos motivos e objetivos formadores da comunidade é o que pode induzir a estagnação de um processo todo.
Judas Iscariotes, Joaquim Silvério dos Reis e tantos outros, foram daqueles que, inseridos numa formação, degeneraram, fazendo implodir os ideais maiores, em benefício da satisfação própria, particular.
Os maus, nas quadrilhas, são respeitados pelo tamanho das maldades que conseguem fazer. Quanto maior o prejuízo, maior o respeito que eles obtêm dos comparsas maldosos.
Para a subsistência das formações justas precisaria, de vez em quando, haver a substituição daqueles etílicos que não se coadunam com as regras da corporação.
Para quem não sabe o mazute é um óleo grosso, viscoso, obtido como resíduo da destilação do petróleo bruto.
O uso dessa substância nos motores a Diesel, degrada o meio ambiente e a saúde das pessoas. O mazute é um dos responsáveis diretos pelo aquecimento global. De fato, a queima desse material na superfície terrestre, induz o aquecimento da atmosfera. O aumento da temperatura do ar leva ao derretimento das calotas polares e as imensas camadas de gelo se lliquefazem.
Do estado líquido aquelas águas todas, que foram gelo, transformam-se, pela incidência dos raios solares, em vapor formador das nuvens.
A grande quantidade de chuva, que se observa nesses tempos, pode-se atribuir à precipitação da águas vindas dos polos que encharcam os morros, provocando deslizamentos, mortes, inundando as cidades e destruindo tudo.
O agravamento dos problemas respiratórios deve-se também ao mazute, que rouba a saúde cardiovascular, principalmente das crianças. Não é rara a existência de cidades com déficit no setor de saúde pública. Nesses casos o atendimento à população é ineficiente.
Pode-se perceber a presença desse elemento, nocivo à saúde humana, nos centros das grandes cidades. O mazute queimado gruda na pele, irrita os olhos, pode causar problemas nas cordas vocais, bem como desfavorece a recuperação dos portadores de câncer.
A presença dos vapores do mazute maligno pode ser notada nas ruas onde há grande circulação de veículos. Certamente os portadores de afecções respiratórias só tem a perder com esse produto.
O mazute presente no ar, principalmente dos centros das cidades, furta a saúde das pessoas, podendo levar muitos às internações hospitalares.
O Ministério da Previdência Social informou na quarta-feira (23), que o déficit do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) atingiu R$ 29,9 bilhões só nos oito primeiros meses deste ano. A despesa foi 14.8% maior do que a de igual período de 2008, cujo resultado negativo chegou a R$ 26 bilhões.
Por outro lado, a arrecadação de janeiro a agosto de 2009 somou a importância de R$ 111,8 bilhões, tendo aumentado cerca de 5,02% em relação ao mesmo período do ano passado, que chegou a R$ 106,49 bilhões. As despesas com o pagamento de benefícios previdenciários cresceram de R$ 132,5 bilhões para R$ 141,7 bilhões, tendo aumentado 6,95%.
O ministro da Previdência Social, José Pimentel, disse que o déficit do INSS avançou neste ano principalmente por conta do aumento do salário mínimo, que subiu 12%, de R$ 415 para R$ 465 em 2009. Com o reajuste do mínimo, subiu também o pagamento dos benefícios previdenciários.
Segundo o Ministério da Previdência Social, o aumento do déficit do INSS de julho para agosto se deve à antecipação da primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas, com impacto de R$ 1,62 bilhão em agosto. O valor total da antecipação é de R$ 7,98 bilhões. A diferença foi paga no início do mês de setembro.
Em agosto deste ano, por sua vez, o déficit do INSS somou R$ 5,19 bilhões, o que representa um crescimento de 22,4% frente ao mesmo mês do ano passado, quando totalizou R$ 4,24 bilhões. Na comparação com julho deste ano, o resultado negativo chegou a 67,4%. Isso porque, no mês retrasado, o déficit somou R$ 3,1 bilhões.
Pagando mais do que recebe, a expectativa do governo é de que o pagamento dos benefícios previdenciários totalize R$ 223,2 bilhões neste ano e que a arrecadação líquida do INSS fique em R$ 181,7 bilhões.