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Tenho escrito aqui, desde há muito tempo, que fazer o mal para os outros não é nada salutar. Não é saudável principalmente para os que agem assim movidos pela vingança.
É sabido que pagar o mal, que se recebe, com o próprio mal, seja característica bem humana. Pagar o bem com maldade é típica ação demoníaca; mas pagar a maldade recebida, com ações benéficas é divino.
A frustração pode fazer ebulir tanto ódio numa pessoa que ela simplesmente, perdendo o controle, esquecendo os bons ensinamentos, desandaria a tentar destruir as supostas fontes dos seus sofrimentos, usando meios bastante desumanos.
Perceba que as personalidades formadas com mimos excessivos teriam o limiar da frustração bem baixo, limitadíssimo, (pavio curtíssimo), que proporcionaria reações descabidas, violentas e muito danosas.
Não nos esqueçamos de que tudo o que fazemos aos outros será também feito a nós mesmos. Inclusive aquela maldade financiada em resposta ao suposto mal que nos teriam causado.
Você pode notar meu querido leitor, que ao agir desejando destruir os supostos autores dos seus supostos males, a pessoa estará entrando numa "corrente" negativíssima onde se devolve o mal com maldades piores.
Essas ações podem não ter um fim efêmero, mas perdurar por várias e várias gerações.
Então seria bastante insensato nos mantermos nesta postura destrutiva, ao percebermos que a roda maligna da vingança, poderá estar girando, até mesmo depois de termos partido desta vida.
Para algumas pessoas torna-se dificílimo deixar de sentir a ira quando algo as faz recordar as supostas injustiças recebidas.
De fato, não é nada fácil suportar o que pode ser considerado provocação, sem ter aqueles ímpetos de vingar-se.
Penso que seriam nesses exatos momentos que as ideações devolutivas das maldades, deveriam converter-se em atitudes positivas, abrangentes dos supostos autores das tais façanhas maldosas.
Já disse e repito: não é nada fácil agir assim. Mas sabedores de que Deus nos abre várias outras portas, quando uma nos é fechada, seria bastante propício o momento para, aproveitando a crise, desenvolver novos e lucrativos talentos.
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