por Fernando Zocca, em 09.08.12
Quando você está cercado por idiotas hostis, se não tiver algum cuidado, pode se complicar e muito.
Sua integridade física e até mental está ameaçada se da personalidade, dos morfologicamente prejudicados, fizer parte o analfabetismo, associado ao uso das drogas lícitas e ilícitas.
E não adianta reclamar contra a opressão, pois a turba pode ter simpatizantes na igreja, na câmara de vereadores, na prefeitura e em muitos outros lugares da cidade.
O importante é manter a calma diante das provocações diuturnas. Os idiotas hostis utilizam as mais variadas maneiras pra tirar, a quem não simpatizam, do sério: furtam-lhe o lixo, jogando-o depois defronte a sua casa; espalham boatos e mentiras a seu respeito nos bares; provocam ruídos e contaminação do ar, durante os horários das refeições; buscam prejudicar-lhe o sono incitando cães a ladrar durante horas e horas seguidas, e por ai vai.
Uma das características dos portadores desse tipo de má formação genética é a conhecida fala automática em que o deficiente repete, incansavelmente, durante muito e muito tempo, estereotipias com as quais julga maltratar seus vizinhos.
A dinâmica de que se valem os boçais é semelhante à praticada nos jogos de futebol: provocam, de forma bastante velada, a um determinado jogador até que ele reaja com faltas.
No quarteirão onde os idiotas predominam há invariavelmente muita sujeira; os arbustos ornamentais são sempre danificados, as casas vazias, donde se mudaram os moradores, são muitas vezes invadidas, depredadas e até postas abaixo.
Não há quem ouse meter-se contra os idiotas hostis. As autoridades religiosas e civis, não se sabe se por impotência ou ignorância, buscam mais "passar a mão na cabeça" dos transgressores do que ensiná-los a se comportar civilizadamente.
Nos Estados Unidos algumas reações a esses tipos de provocações geralmente não terminam muito bem.
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Fernando Zocca, em 01.10.10
Ontem assistindo ao último debate entre os candidatos à presidência da república, ocorrido na sede da Rede Globo do Rio de Janeiro, me dominava uma agonia terrível, especialmente quando José Serra e Marina Silva usavam a palavra.
Sabe aqueles momentos em que você fica sem respirar, por um ou dois minutos, quando está debaixo d´água ou quando seu quarto é invadido por fluídos tóxicos, vindos da funilaria do lado?
Não sei porque o candidato Serra estaria associado à essa espécie de agressão contra o meio ambiente. Talvez seja por tratar-se de integrante do PSDB, partido que deseja muito trazer uma fábrica de automóveis para Piracicaba.
Ai você já viu né? Automóvel tem a ver com pintura e pintura com os compressores; e compressores, com empesas descompromissadas com as regras municipais, reguladoras da matéria.
Compressor também tem a ver com a omissão das autoridades municipais que deixam de promover as fiscalizações necessárias.
Uma funilaria carece, para funcionar, do alvará municipal e, para recebê-lo, o tal empreendimento necessita adequar-se às regras de uso dos equipamentos.
O tal empreendimento, prestador de serviços, precisa também estar em dia com o pagamento das taxas de poder de polícia, das taxas de iluminação, e do Imposto Sobre os Serviços de Qualquer Natureza.
Em não ocorrendo isso, o tal “serviço” estaria a violentar as normas feitas para esse tipo de atividade.
E se não estiver, a tal prestadora de serviços, em dia com as obrigações fiscais, trabalhistas e demais encargos, ficaria sujeita às penas da lei.
Entretanto se o município não coloca os departamentos criados para fiscalizar o cumprimento das leis, incorre em crime de responsabilidade.
Mas é aí? Quem é que se habilita a exigir da prefeitura o cumprimento das leis?
Minha amiga Marlene, grande funcionária pública, me disse certa ocasião:
- Deixa pra lá esses assuntos. Aqui todo mundo se conhece. Nem ligue. Respirar tinta de automóvel não faz mal nenhum. Hoje em dia até câncer de pulmão estão curando.
Isso até pode ser verdade, minha querida Marlene. Mesmo assim a agonia e o terror que as imagens de José Serra do PSDB e Marina Silva do tal PV despertam em mim, quando aparecem na TV, não deixam de ser uma constatação legítima.
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Fernando Zocca, em 21.01.10
Quem não sabe ser o misticismo uma ferramenta eficaz dos detentores do poder? E quem negaria que a opressão, os abusos e a exploração material não ocorreriam lastreadas nas tais opiniões?
A sufocação é atitude também daqueles que não se sentem a vontade com a livre manifestação do pensamento. São forças que se condenam a si mesmas, que se reprimem e, desejosas de imobilidade, precisam impedir tudo que lhes faça pensar no que não gostam.
A manipulação política sufocadora não teria como efetivar suas intenções funestas se não se escorasse nos “terrenos férteis” onde se plantando, tudo dá.
Nada contra o conjunto, os edifícios ideológicos, a maçaroca de confianças inventadas para conduzir os recalcitrantes, desde que não violem os meus direitos, inclusive de permanecer alheio a isso tudo.
Eu não saio a combater essa ou aquela corrente creditícia mas não me nego o direito de defender-me, quando conduzidos por tais disposições, os magotes se avizinham da agressão física.
Perde credibilidade sim, o governo político, inclusive o municipal, que se vale da estupidez espiritual para acicatar e defenestrar seus opositores. É covardia pura, testemunhada agora pelo mundo todo.
Hoje em dia, nesses tempos de internet, quando a imprensa venal, a serviço do numerário dos guardadores das fortunas nas meias, nas bolsas, nas cuecas e nos paletós, treme nas bases, esse pessoal terá de repensar novas formas de opressão que os mantenham no poder.
A internet veio proporcionar voz àqueles acuados pela opinião adrede formada por grupos antipatizantes, controladores da imprensa corrupta, presente em qualquer rincão desse território imenso.
Imagine o que acontece nos sertões nordestinos, nas cidades do norte e nas povoações mais distantes, se no Estado de São Paulo, as manifestações das opiniões contrárias aos ordenamentos políticos do momento, suscitam calafrios e idéias de crimes contra a vida?
Depois que inventaram as câmeras ocultas tornou-se mais difícil roubar o dinheiro público e justificar dizendo que tudo foi produto do mais legítimo trabalho. Quantos ladrões, ao longo do tempo, não atribuiram a miséria dos seus desafetos à preguiça e a vagabundagem?
Mas não era mesmo comum ver muitos políticos, desses que estão há mais de vinte anos, agarrados às tetas do estado, vestindo aquele terno caro, fechando a porta do seu carro importado e, segurando na mão esquerda a milésima escritura do imóvel, recém-adquirido, dizer ao acompanhante que “fulano” é pobre porque é mandrião?
Ainda bem que o Judiciário está atento a essas quadrilhas formadas por gente escolada, com formação universitária e que continua metendo a mão no que não lhes pertence.
Está claro, muitíssimo claro que se a lei não for obedecida, as estruturas da República estarão ameaçadas. A impunidade só será diluída com o uso de alguma força, geralmente atributo do Exército Brasileiro.
É o que temos dito.
Fernando Zocca.
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Fernando Zocca, em 07.12.09
O funileiro Carlos Harder de Morais, vulgo “Carlão” (foto) residente à Rua Napoleão Laureano, 164 bairro Vila Independência, em Piracicaba, continua agredindo o meio ambiente, ao permitir que a tinta automotiva usada na pintura de automóveis vaze da sua oficina, prejudicando também o bem estar, o sossego e a saúde dos vizinhos.
Os atos de incivilidade do homem se repetem impunes ao longo do ano. No dia 13 de Novembro próximo passado, o Blog publicou (ver na categoria polícia) matéria sobre esse mau uso da propriedade por parte do funileiro. Na ocasião reclamou-se que na oficina não há regras e muito menos observância de horários de trabalho e descanso. A emissão de poluentes ocorre inclusive durante o período das refeições. Não são raras as vezes em que durante o almoço e a janta é-se surpreendido pelo odor forte de tinta e solventes prejudiciais à saúde.
No dia 27 de Dezembro de 2007 na esquina das Ruas Fernando Febeliano da Costa e Napoleão Laureano “Carlão” agrediu com tijoladas um dos seus vizinhos. Na ocasião, sob surto psicótico, depois de jogar pedras no morador, o agressor chamou seus dois filhos para também perseguirem e agredirem a vítima.
Os agressores Carlão, Gabriel e Carlinhos perseguiram o homem, que se queixava do mal estar provocado pelos poluentes, até a Lan House situada à Rua do Trabalho 356 onde, com muita violência quase derrubaram o portão da garagem.
Um dos agressores conhecido como Carlinhos que é usuário de drogas, já tem passagem pela polícia pela prática do crime de furto.
A omissão das autoridades municipais responsáveis é atribuída à represália às criticas, que a administração vem recebendo do Blog, por suposta participação do mandatário municipal, no chamado escândalo das sanguessugas.
Autoria e outros dados (tags, etc)