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Levando a sogra à passeio.
O Ministério Público exigiu do Poder Executivo Municipal de Campestre que seja criado uma casa de passagem para abrigar menores em situação de risco no município. A exigência tem como base o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e foi motivada pela existência um grupo de meninas que estão se prostituindo e drogando em uma casa na cidade.
A denuncia foi realizada pelo Conselho Tutelar ao Ministério Público, que constatou que a menor E.M. C. de 17 anos estava usando sua residência como ponto de consumo de drogas e prostituição. A menor foi abandonada pela mãe, que não suportou mais a filha envolvida com as drogas. A casa onde reside a menor foi então transformada em um ponto de bordel freqüentada por homens e traficantes.
A garota chegou a ser internada, mas liberada 45 dias depois voltando ao convívio de traficantes e vivendo da prostituição. Diante da situação, o MP, enviou a prefeitura de Campestre um ofício para que crie com urgência uma casa de passagem para resgatar as adolescentes que estão se drogando e prostituindo na pequena cidade. (06/03/2010 12h00min. Blog Mozart Luna)
Vítima de prostituição infantil acusa jogadores franceses
Porteiro da escola de Leandro sujeito a processo disciplinar
Diva Cristina sentia-se aborrecida naquela segunda-feira. Seu filho mais velho abandonara a escola alegando que todos o zoavam por ser muito feio e demorar a responder as questões apresentadas, na classe, pela professora.
Seu marido Augusto não obtinha bons resultados na selaria devido ao fato de as pessoas usarem, nos dias atuais, mais automóveis do que cavalos ou charretes.
Diva Cristina sentindo então as dificuldades trazidas pela escassez de trabalho do marido resolveu ela mesma ir à luta, oferecendo-se como faxineira. Ela trabalharia uma vez por semana, recebendo por isso o numerário equivalente ajustado.
A insegurança que a envolvia, por não ter experiência na atividade, seria minimizada pela amizade e o carinho que esperava do seu primeiro cliente: Diva Cristina faxinaria a residência de um parente morador na vizinhança.
O primeiro dia de trabalho, que ela começou logo depois de ter atravessado a rua, que separava as duas casas, consistiu em varrer a sala, espanar os móveis, lavar a louça usada no jantar da noite anterior, lavar a garagem, varrer o quintal e por fim, enxaguar o banheiro tirando dele todos os odores nefastos.
Na semana seguinte Diva retornando, fez os mesmos serviços. Ela não ficava sozinha na casa. Apesar de a dona, sua parenta, funcionária da fazenda oligárquica estadual, onde permanecia ociosa a maior parte do dia, os movimentos na residência eram acompanhados, de perto, por Mário Heleno, um solteirão barrigudo, tabagista inveterado.
As más línguas do bairro garantiam ser Mário Heleno um verdadeiro sapo boi, por ter algumas semelhanças com o animal. A igualdade não cessava só na aparência física. Mário Heleno, sempre de mau humor, destilava-o com freqüência, nas horas e horas em que passava solitário a murmurar, fazendo-o sempre igual ao coaxar dos batráquios.
Numa ocasião quando Diva Cristina já cansada dos sufocos sofridos com Augusto, que não parava mesmo de beber, e por sentir a angústia que lhe dava o excesso de gente desocupada dentro de casa, saiu para trabalhar, indo, porém com o espírito prevenido. Ela pressentia que algo de muito desagradável estava pra acontecer.
Ao transpor o portão e iniciar o percurso, subindo pela escada traçada sobre um gramado mal cuidado, Diva Cristina pôde ouvir os muxoxos do Mário Heleno que se mostrava bastante hostil naquela manhã.
Por muito pouco os dois não se envolveram numa daquelas discussões constrangedoras infindáveis, em que até os vizinhos alheios aos assuntos se sentem mal.
Por saber a Diva Cristina que a vingança é um prato que se come frio, ela esperou toda aquela raiva do Mário Heleno passar e, num gesto catártico pra ela, tomando a escova de dentes do tal gorducho bigodudo, esfregou-a por longos minutos no vaso sanitário.
“A gente ganha pouco, mas se diverte”, pensou ela naquela tarde em que deixou o trabalho tranqüila e bem feliz da vida.
Na terceira rodada do campeonato Paranaense, jogaram hoje no estádio Couto Pereira, em Curitiba, Coritiba 4 x 1 Paranavaí.
Dirigido por Ney Franco o Coritiba entrou em campo com Edson Bastos, Fabinho Capixaba (Rodrigo Heffner), Demerson, Lucas Mendes, Triguinho (Denis), Andrade (Tiago Real), Leandro Donizete, Rafinha, Renatinho, Marcos Aurélio e Ariel Nahuelpan.
O Paranavaí, sob o comando de Itamar Bernardes, formou com Rudi, Alex Noronha, Luiz Henrique, William Pomarola, Daniel Marques, Mikimba (Adriano), Duda, Rilber (Marcos Goiano), Rogerinho, Danielzinho e Didi (Jean Carlos).
Os gols foram marcados por Ariel Nahuelpan, aos 11' do 1º tempo (Coritiba); Ariel Nahuelpan, aos 16' do 1º tempo (Coritiba); Alex Noronha, aos 41' do 1º tempo (Paranavaí); Leandro Donizete, aos 43' do 2º tempo (Coritiba); Ariel Nahuelpan, aos 48' do 2º tempo ( Coritiba).
A arbitragem ficou a cargo de Heber Roberto Lopes
assistido pelos bandeiras Rafael Trombeta e Fabiano Colpani.
De um público total de 5.337 pessoas, a renda somou a importância de R$ 56.740,00.
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