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O que leva um sujeito, ou um grupo de pessoas, a acreditar que dançando ou proferindo certas palavras, podem desencadear fenômenos como chuvas, maremotos ou até mesmo terremotos?
Um conjunto de valores baseados em crenças e superstições, que atribuem nexo causal (ação e reação, motivação e atitudes), de acontecimentos bem distantes, estaria entre o material dessa construção bizarra.
A confiança nos superpoderes capazes de destruir, por exemplo, com palavras maldosas, os desafetos é bem comum nas mentes psicóticas extremamente agressivas.
Os usuários de drogas, analfabetos, refratários aos ensinamentos de boa conduta, da convivência pacífica, teriam especial suscetibilidade para, dando vazão a esse tipo de mentalidade mágica, desenvolver a fala automática, em que predominam as estereotipias incansáveis.
E não há como cobrar dos pais ou parentes mais próximos a dignificação do comportamento mais respeitoso, na medida em que o próprio grupo familiar compõe-se da mesma argamassa.
Você observa nesses grupamentos obsessores a má formação genética, uma espécie de herança maldita ou maligna, à qual se somam os maus hábitos como o tabagismo e o alcoolismo redundantes nos comportamentos hostis.
É claro que o poder público tem acentuada culpa na proliferação dessas ações incivilizadas, quando é incompetente para distribuir o conhecimento por meio do ensino municipal.
Governo que só pensa em aplicar, as verbas que recebe, na construção de obras de concreto, não tem tempo, nem disposição, para aprimorar a qualidade da educação no município.
Educação é verbo, palavra, razão. As palavras, que foram o princípio, servem inclusive para civilizar. Ou não?
Onde predomina única e exclusivamente a emoção, (“o coração”), prevalecem os sentimentos mais vis como o ódio, a inveja, o ciúme e o revanchismo. Nas doenças mentais relacionadas ao afeto o que menos se nota é a razão.
Com esse tipo de emoção, paixão, “coração”, atestado da incompetência evangelizadora dos supostos responsáveis, a paz na comunidade é praticamente impossível.
Para atazanar a vida, a saúde ou o bem estar de uma pessoa que se destaca, a excrescência vale-se de todas as formas.
A utilização de tudo o que desassossega é a regra norteadora de quem não se sente muito bem com a luminosidade alheia.
Acredite que até o vodu serve de meio pra atingir a felicidade de uma pessoa linda, sarada, deliciosa e de bem com a vida.
É claro que se deve saber que as lesões causadas pela atividade física constante e intensa, se não passam com o uso dos medicamentos, tornaram-se, provavelmente crônicas.
Então seria bom que a prática do vôlei, do tênis, do ciclismo, da corrida ou de outro esporte, se limitasse de modo a não agravar o desconforto.
Mas que o olho grande quebranta a pessoa, nem duvide. Existem porém as formas tradicionais de lidar com esse tipo de problema.
Uma delas é a adoração do sagrado, do divino; em outras palavras, a louvação daquele que lhe possibilitou receber toda essa formosura e beleza: Deus.
Afinal, o que é que temos que não seja dado por Ele? Então louvando, bendizendo e agradecendo ao Criador do Universo pelas graças recebidas, seguiremos adiante enquanto ficam pra trás, estagnadas, as tolices da maledicência boba.
"Gente Tóxica" ensina a identificar invejosos doentios a nossa volta
Todo ódio, toda a inveja, toda a ignorância, toda a crueldade e toda a estupidez suscitadas por seu desejo de ser sacerdote, profeta e rei, caíram sobre Ele crucificando-o.
Todo o desprezo, toda a desconsideração, toda maledicência, violência, incompreensão, analfabetismo e burrice foram compensados pelos sofrimentos causados pela coroa de espinhos, pelos cravos nas mãos e nos pés.
Toda a miséria, pobreza de espírito, xingamentos e covardia desapareceram ante os estertores daquela paixão.
A ressurreição dos mortos, pela bondade de Deus, possue a eficácia originadora dos mesmos milagres. Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
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