Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Informação e entretenimento. Colabore com a manutenção do Blog doando para a conta 0014675-0 Agência 3008. Caixa Econômica Federal.
0 que você responderia para alguém que lhe dissesse "o dinheiro é meu e o dou a quem eu quero"?
O ciúme que tal disposição de vontade faria emergir não autorizaria ninguém a reter, a título de compensação, importâncias posteriores destinadas ao mesmo beneficiário.
Ou seja, as atitudes baseadas no raciocínio "Ah, ele recebeu o que não era dele, explorou fulano ou cicrano, e por isso eu não vou repassar", enquadraria o sujeito no crime de apropriação indébita.
Na verdade o camarada que assim age não faria, outra vez equivocadamente, nada mais do que a justiça pelas próprias mãos.
O sentimento de "injustiça" que doações em dinheiro provocariam no indignado, impediriam-no de compreender que as propriedades legítimas podem ser destinadas a quem melhor aprouver os seus donos.
Em outras palavras "cada um faz o que quer com o que lhe pertence", até o momento em que seja declarado jucidialmente incapaz.
"Dar a cada um o que é seu" fundamenta o raciocínio jurídico, embasa o equilíbrio e promove a pacificação.
Eu não me sentiria nada bem se mantivesse comigo algo que não me pertencesse. Para manter a saúde e o bem-estar procuraria devolver, o mais rapidamente possível, tudo o que não fosse meu.
Ninguém poderia dizer ser proprietário de algo cuja aquisição não fosse legitima.
Mas há quem não se preocupe muito com isso. Cada um sabe de si.
É ou não é?
Dizem que os momentos antecedentes de uma festa, nos quais se prepara tudo, seriam melhores do que os festejos em si. Alguns ciclistas consideram o percurso, entre dois pontos, muito mais prazeroso até do que a chegada no final.
Há quem diga que a viagem, entre duas cidades, daria mais satisfação, exatamente naqueles instantes em que ocorre o deslocamento.
Nesses três exemplos vemos uma coisa em comum: a partida e a chegada.
Na existência também podemos observar duas ocasiões importantíssimas, que são o nascimento e a morte.
Entre o berço e a sepultura, há um "caminho"; existe o viver. A permanência entre esses dois polos pode ser bem breve ou longa, dependendo da providência divina e também do que nos dispomos a fazer.
É mais do que sabido que o estilo de vida contribui, em muito, para uma realidade longeva; assim o uso imoderado do álcool, do tabaco e outras drogas, levariam às conturbações danosas ao bem-estar, tornando consequentemente, sofrida a vivência do cotidiano.
Perceba que as discussões intermináveis, as agressões contra as pessoas mais jovens, violência contra os mais velhos, e a total incapacidade para adaptar-se, às novas circunstâncias, fariam do indivíduo um sofredor incurável, que por sua vez, faria padecer aqueles que o rodeiam.
O sujeito perturbado, querelante, reivindicativo, obstinado e cultivador do ódio, tem muito mais chances de sofrer acidentes vasculares cerebrais (AVC), infartos do miocárdio e esgotamento nervoso, do que aqueles que se ocupam em louvar o sagrado e observar as leis, tanto dos homens quanto as da natureza.
A agitação, o agir atabalhoadamente, além de não beneficiar a si próprio, lesaria a outras pessoas. Os desencantos todos contribuiriam, num verdadeiro círculo vicioso, para o desconforto ainda maior do desorientado.
Fazer o bem, evitar o mal, seria um bom princípio para o estilo de vida mais inteligente e saudável.
Ele varreu o chão, lavou os copos, enxaguou o banheiro, lustrou o tampo do balcão e, tomando os envelopes, que vieram na tarde do dia anterior, trazidos pelo carteiro, passou a abri-los um por um.Bafão abriu o boteco logo depois das oito horas, naquela manhã de sexta-feira. Ele pensara em chegar mais cedo para preparar o ambiente que receberia o pessoal do carteado logo mais a noite.
Eram cobranças de bancos, da empresa de telefonia, da companhia de luz, do serviço municipal de água, e panfletos publicitários das mais variadas formas.
Enquanto Bafão lidava com os papéis um dos cachorrinhos pretos da vizinha entrou no bar e, farejando pelos cantos, estancou perto do lugar onde permanecia o proprietário, levantou então a perna traseira direita, soltando em seguida, o esguicho determinador do local por onde passara.
Bafão já pensara em queixar-se com a proprietária sobre aquele bichinho que vadiava o dia todo pelas ruas do quarteirão. Mas como conhecia bem o temperamento melindroso da moradora, para não agitá-la, resolveu escrever-lhe uma carta.
Pegando um lápis pôs-se a rascunhar um desabafo contra a falta de cuidados e atenção daquela velha senhora tristemente barriguda, de calcanhares rachados, dona de um cachorro enxerido.
Depois Bafão, naquele armário antigo, de portas envidraçadas, onde expunha os sabonetes, as pastas dentifrícias, as linhas, as agulhas, os cadernos, os lápis e canetas, capturou um envelope.
Com uma lambida, na cola seca, da borda da aba da sobrecarta, ele fechou lá dentro a missiva.
Da gaveta do balcão ele tirou um selo, dando-lhe a lambidela umidificadora que possibilitou a fixação da estampa fina no envoltório tosco.
Irrompendo bar adentro uma garotinha, de cabelos curtos, castanhos e lisos, pediu um sorvete de chocolate, que imediatamente depois de ter a sua embalagem rasgada, foi levado à boca com avidez.
- Minha mãe mandou marcar na conta dela. – disse a menina ante o olhar atônito do Bafão.
- Ô mocinha, faça-me um favor. Quando passar por aquela caixa dos correios, ali perto daquele poste, coloque lá essa cartinha. - pediu Bafão para a freguesa que saia.
- É para o papai Noel? – quis saber a pequena lambendo ostensivamente a guloseima.
- Não é não. É para uma amiga dele. – respondeu o comerciante.
A jovenzinha saiu deixando o homem a sós, com a papelada dos credores.
Bafão olhou-se no espelho pequeno, de moldura laranja, e achou que já estava no tempo de cortar os cabelos.
Pensando em despreocupar-se ele então abriu uma garrafa de licor de jabuticaba, servindo-se com prazer num pequeno copo.
- Ah, os licores!!! Mas que delícia...
Quando o homem se preparava para ligar ao fornecedor das bebidas, a fim de reforçar o estoque de cervejas geladas, que serviria ao pessoal do carteado, ele notou que uma jovem magricela, de estatura pequena, com os cabelos pretos, presos em um rabo de cavalo, vestindo um short marrom e camiseta regata verde, parou defronte a porta do boteco.
Com a cabeça baixa, e de frente para o comerciante, a mulher fez com a mão direita, alguns gestos que lembravam as lambidas de uma girolanda imensa.
Bafão que pensava já ter visto tudo o que de mais bizarro podiam apresentar algumas almas atormentadas daquela rua, não esperava por mais aquela demonstração de menosprezo.
Ele recordou-se que quando chegava ao bar pela manhã e saia à tardezinha, sempre havia alguém da vizinhança fazendo-se notar.
- Fazer o quê? – inquiriu ele, meneando a cabeça. – Temos de ter paciência. Muita paciência.
Mudando de assunto:
Relembre Ângela Maria cantando “Mentindo”.
Curta o vídeo.
O Natal está chegando. Livro é presente de amigo.
Compre agora mesmo o seu exemplar de MODERAÇÃO.
Ontem assistindo ao último debate entre os candidatos à presidência da república, ocorrido na sede da Rede Globo do Rio de Janeiro, me dominava uma agonia terrível, especialmente quando José Serra e Marina Silva usavam a palavra.
Sabe aqueles momentos em que você fica sem respirar, por um ou dois minutos, quando está debaixo d´água ou quando seu quarto é invadido por fluídos tóxicos, vindos da funilaria do lado?
Não sei porque o candidato Serra estaria associado à essa espécie de agressão contra o meio ambiente. Talvez seja por tratar-se de integrante do PSDB, partido que deseja muito trazer uma fábrica de automóveis para Piracicaba.
Ai você já viu né? Automóvel tem a ver com pintura e pintura com os compressores; e compressores, com empesas descompromissadas com as regras municipais, reguladoras da matéria.
Compressor também tem a ver com a omissão das autoridades municipais que deixam de promover as fiscalizações necessárias.
Uma funilaria carece, para funcionar, do alvará municipal e, para recebê-lo, o tal empreendimento necessita adequar-se às regras de uso dos equipamentos.
O tal empreendimento, prestador de serviços, precisa também estar em dia com o pagamento das taxas de poder de polícia, das taxas de iluminação, e do Imposto Sobre os Serviços de Qualquer Natureza.
Em não ocorrendo isso, o tal “serviço” estaria a violentar as normas feitas para esse tipo de atividade.
E se não estiver, a tal prestadora de serviços, em dia com as obrigações fiscais, trabalhistas e demais encargos, ficaria sujeita às penas da lei.
Entretanto se o município não coloca os departamentos criados para fiscalizar o cumprimento das leis, incorre em crime de responsabilidade.
Mas é aí? Quem é que se habilita a exigir da prefeitura o cumprimento das leis?
Minha amiga Marlene, grande funcionária pública, me disse certa ocasião:
- Deixa pra lá esses assuntos. Aqui todo mundo se conhece. Nem ligue. Respirar tinta de automóvel não faz mal nenhum. Hoje em dia até câncer de pulmão estão curando.
Isso até pode ser verdade, minha querida Marlene. Mesmo assim a agonia e o terror que as imagens de José Serra do PSDB e Marina Silva do tal PV despertam em mim, quando aparecem na TV, não deixam de ser uma constatação legítima.
Quando um quarteirão está sob as influências malignas daquelas pessoas que se sentem os xerifes do lugar, podemos presenciar alguns frutos das suas ações: calçadas sujas, árvores podadas ou mortas, muros queimados, pixados e provocações inúmeras.
Percebe-se também, nos vizinhos de boa índole, a incidência de doenças tais como a depressão, o câncer e as cardíacas.
Os chamados xerifes do quarteirão, não chegam a distinguir os comportamentos dos seus contíguos. Ou seja, a implicância com alguém ocorre não por ser ele (esse alguém) muito mau ou prejudicial à coletividade.
A implicância nasce por diferenças de costumes. Por exemplo: se os xerifes do lugar que têm o hábito de beber, fumar e consumir drogas reunidos defronte suas casas, não forem imitados por algum desavisado que chegou ao trecho, instala-se contra ele uma verdadeira campanha expurgatória.
Os xerifes podem até ter parentes frequentadores das igrejas e por isso mesmo, se não houver atenção, a boataria defenestrante pode recrudescer. Geralmente os xerifes cruéis de um lugar não crêem em Deus.
Os malignos podem até freqüentar os cultos e celebrações, mas nota-se que logo reiniciam suas arengas hostis contra quem não conseguem nutrir simpatia. É uma questão de química. Os semelhantes se atraem. Ou melhor: os pássaros de penas iguais andam juntos.
Portanto para que não haja tanta discórdia você deveria participar das rodas de bebedores, fumar sua maconhazinha de vez em quando e, tragar mostrando satisfação no seu rosto, a fumaça cinza daquele cigarro paraguaio que podem lhe oferecer.
Então só assim, digamos “vibrando na mesma freqüência” haveria mais aceitação e menos embates entre as preferências.
É conhecidíssima a noção de que “pau que nasce torto, morre torto”, ou em outros termos, que os maldosos seguem com suas maldades até o final. De que adianta você banhar o porco, preocupando-se com a sua higiene? Ele não retornaria logo para a lama?
Quem poderia impedir os cães de voltarem para os seus próprios vômitos? É assim com o bêbado, com o usuário de drogas.
Você pode não se preocupar em tirá-lo da imundície na qual se encontra. Mas com muita certeza, ele se preocupará em trazer você para o lado promíscuo em que se acha.
Para você entender alguém, saber realmente quem ele é basta ver o que ele faz ou diz. Pode uma árvore ruim dar bons frutos? Se o quarteirão vive sujo, as pessoas ao redor estão doentes, a conclusão sobre as influências dos xerifes no trecho podem não ser das melhores.
Em alguns quarteirões a maioria da violência que se pratica é a verbal. São raras as hostilizações físicas tais como espancamentos cometidos por famílias inteiras e até apedrejamento. Quando isso ocorre você pode concluir que os agressores agem assim por não dispor de qualquer outro argumento que possa defender as posições condenáveis.
Uma cidade só será próspera e feliz quando os xerifes cruéis dos quarteirões tiverem suas ações malignas, praticadas nas trevas, conhecidas pela sociedade toda. É bom relembrar que os políticos insensatos que protegem os agressores morais terão a mesma sorte que eles.
Se Deus é amor, podemos concluir que os xerifes prezadores do assédio moral não conseguiram ainda chegar até Ele e, que as influências no quarteirão são mesmo feitas pelos tais adoradores das trevas.
Papa Bento 16 não vai testemunhar em tribunal dos EUA, diz Vaticano
Igreja Católica da Irlanda recebe 197 novas denúncias de pedofilia
Para vaticanistas, Igreja terá de ser mais transparente para sobreviver
Para atazanar a vida, a saúde ou o bem estar de uma pessoa que se destaca, a excrescência vale-se de todas as formas.
A utilização de tudo o que desassossega é a regra norteadora de quem não se sente muito bem com a luminosidade alheia.
Acredite que até o vodu serve de meio pra atingir a felicidade de uma pessoa linda, sarada, deliciosa e de bem com a vida.
É claro que se deve saber que as lesões causadas pela atividade física constante e intensa, se não passam com o uso dos medicamentos, tornaram-se, provavelmente crônicas.
Então seria bom que a prática do vôlei, do tênis, do ciclismo, da corrida ou de outro esporte, se limitasse de modo a não agravar o desconforto.
Mas que o olho grande quebranta a pessoa, nem duvide. Existem porém as formas tradicionais de lidar com esse tipo de problema.
Uma delas é a adoração do sagrado, do divino; em outras palavras, a louvação daquele que lhe possibilitou receber toda essa formosura e beleza: Deus.
Afinal, o que é que temos que não seja dado por Ele? Então louvando, bendizendo e agradecendo ao Criador do Universo pelas graças recebidas, seguiremos adiante enquanto ficam pra trás, estagnadas, as tolices da maledicência boba.
"Gente Tóxica" ensina a identificar invejosos doentios a nossa volta
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.