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A loucura, a doença mental grassa por esse Brasil afora. Tem gente doente crente, em balelas de seitas, que chegou a rechear empadas e coxinhas com carne humana, vendendo o produto às pessoas da cidade.
Aconteceu em Garanhuns (PE), no começo desta semana. A polícia prendeu um trio que matou pelo menos oito mulheres, segundo o delegado Wesley Fernandes, usando a carne das vítimas para confeccionar coxinhas e empadas.
Os assassinos, que praticavam rituais, utilizavam os tecidos do tórax e das nádegas das vítimas na receita dos acepipes.
Para atrair as vítimas, os matadores valiam-se de promessas de emprego e davam preferência para as candidatas que afirmavam ser pessoas ruins, más.
A polícia informou também que o trio ocupou uma casa no bairro Rio Doce em Olinda, onde haverá busca de possíveis restos de cadáveres.
Há informações de que depois do assassinato, uma das componentes da quadrilha assumiu a identidade da vítima, comportando-se como se fosse ela, inclusive cuidando da sua filha, de cinco anos.
Cinco delegados estão envolvidos na apuração do caso: Paulo Berenguer, da delegacia de Olinda; Joselito Kherle, gestor do DHPP; Wesley Fernandes, titular do inquérito; Marcos Omena, delegado da seccional de Garanhuns, e mais um delegado do serviço de inteligência da Polícia Civil.
Os suspeitos dos crimes formam um triângulo amoroso composto por um homem e duas mulheres. Elas estão detidas na Colônia Penal Feminina de Buíque (agreste pernambucano) e o homem no presídio de Recife.
Publicamos ontem (03/04), em nossa rede de blogs (hum, que chique!) a matéria que noticiava o aniversário do nosso querido monitornews.blog.terra que completou seis anos de existência no dia 01 de abril.
Entretanto para que o nosso querido leitor sinta-se mais bem informado, sobre essa nossa atividade na internet, devemos dizer que não foi no monitornews.blog.terra que a história começou.
Foi no site www.usinadeletras.com.br do nosso querido Waldomiro Guimarães lá de Brasília. Por volta do ano 2000 um dos nossos primeiros textos foi ali inserido, abrindo um horizonte imenso de liberdade e auto-realização.
Ao longo do tempo publicamos 669 artigos, três cartas, 215 contos, 141 crônicas, um ensaio, 19 textos eróticos, 10 frases, 11 textos de humor, um texto com temática infantil, três textos de poesia, um de redação e 39 com temática religiosa.
Ao todo, segundo os numerais do site, foram 1.119 trabalhos publicados no usinadeletras. A última matéria foi dada a lume no dia 14 de outubro de 2009 às 12h51min; falava sobre a atriz Maitê Proença e sua “saia justa” ao gravar um vídeo “tirando o maior sarro” das coisas e costumes portugueses.
No vídeo, postado na internet e depois retirado do ar, a atriz global terminava sua “obra” com uma cuspida de desprezo numa fonte portuguesa. Para quem conhece a história da moça, cujos pais faleceram de forma bastante trágica, esse comportamento hostil pode parecer escusável.
Com a possibilidade de criação de blogs consideramos ser mais fácil essa iniciativa, sem no entanto, deixar expressa publicamente a nossa gratidão, imorredoura admiração e respeito por Waldomiro Guimarães e seu site www.usinadeletras.com.br.
A tensão muscular da região posterior do meu pescoço mais o nervosismo me levaram a pensar que deveria fazer, naquela noite, um programa legal, bem feito e memorável. Por isso passei no posto e mandei lavar o carro. Que o fizessem com o maior esmero e capricho.
Passei em casa e lá dormitava minha mãe. Meu pai, se vocês não sabem, digo-lhes rapidamente, que fugiu com a empregada gostosona, logo depois que nasci. Mas, tomei uma chuveirada rápida e nem ao menos jantei.
Mandei para o sovaco o desodorante que no dia anterior comprara no boteco esquinal.
Saí à caça. Permaneci na esquina da avenida movimentada durante o tempo suficiente para que a visse. Ela ainda era imberbe. Moçoila mesmo. Era uma adolescente. Não tinha traços de patricinha, mas também não era operária.Como poderia classificar seu tipo? Não lhes poderia responder. Não agora. Mas percebi quando ela apareceu e estacionou o seu ciclomotor defronte a casa de frutas.
Eu a acompanhei com os olhos. Estava decidido. Seria ela mesma. Desci do meu carro e entrei no ambiente cheiroso.
Ela escolhia maçãs quando a abordei. Iniciamos um diálogo e um halo de simpatia nos envolveu. Havia sorriso no seu rosto e alegria no seu falar.
Trocamos informações básicas de forma quase que imperceptível.
Minha sorte foi tamanha que a convenci a deixar sua Monareta estacionada ali defronte o comércio e seguir-me no meu bólido pelas avenidas tortuosas daquela urbe sem graça.
Depois das vinte e duas horas, ela mostrou-se impaciente. Pediu-me para que a levasse de volta eis que seus pais a aguardavam.
Mas eu ainda não fizera nada que me aliviasse daquela tensão responsável por minha cefaléia. Cria que se não tivesse no mínimo dois orgasmos naquela noite não me sentiria bem. Por isso, contra sua vontade entrei bruscamente no motel que ficava afastado.
Sob seu protesto empurrei-a para o quarto e sapecando-lhe uns beijos joguei-a sobre a cama. Ao cair deitada gritou pedindo socorro. Pulei por cima de seu corpo e ao tentar tirar sua roupa rasgaram-se.
Estava excitadíssimo e com sofreguidão tentei penetrá-la. Não deu. Não sei por que motivo, mas de um instante a outro, me vi brocha. O seu rubor e seu ódio ante meu comportamento logo se transformaram em hilária gargalhada.
Quando ela percebeu que me constrangia com seu riso defensivo, mais e mais ria. O sangue me subiu à cabeça. Fiquei cego e dei-lhe a primeira porrada. Ela caiu ao solo carpetado e ficou quieta arfando. Chutei-lhe as costas.Bati sua cabeça no chão e ela perdeu os sentidos. A libido se avolumou no meu sangue e pude penetrá-la no ânus. Houve um rompimento e jorrou sangue. Depois de meia hora tentei outra penetração vaginal. Novamente falhei.
Bati mais na sua cabeça até o momento em que notei a sua respiração: estava parada. Tentei escutar o seu coração, mas um nervosismo forte tomou conta de meu ser. Não conseguia controlar meus movimentos. Meu raciocínio não era do jeito que sempre tinha sido.
Carreguei seu corpo mole, frio e pálido colocando-o no porta-malas do carro velho.
Saí procurando disfarçar meu nervosismo. Passei pela portaria sem que ninguém desconfiasse.
Olhei o relógio e estávamos já no dia posterior ao da abordagem. Era madrugada.
Numa rua deserta, mais precisamente na sarjeta deixei seu corpo seminu e estuprado.
Aguardo a justiça divina, pois que a dos homens não me atingiu. Aleguei na delegacia e para o juiz que ela era viciada e que estávamos numa sessão de consumo conspícuo e plenamente consciente das drogas que havíamos adredemente adquirido.
Teria Deus comiseração de minh' alma?
F.A.S.C.
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Fernando Zocca
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