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A ignorância, a má educação, a grosseria e a incivilidade são sempre os resultados de alguma coisa. E esta não poderia ser outra do que a politica vigente numa localidade.
Se os mesmos políticos, dedicados há décadas, a desenvolver planos, traçarem metas e a dirigir os destinos das pessoas, numa determinada região, estão atentos única e exclusivamente às questões relativas às obras que envolvem o cimento, o tijolo, a areia, e o concreto, com certeza neste local, não haverá bons modos e nem tantas gentilezas.
E onde impera a estupidez, o turista geralmente, não é bem recebido. Pode ter a certeza.
Veja então que se o tal gabinete se dedica a atender aos usuários dos transportes individuais, gastando o tempo, o dinheiro e a paciência do cidadão com asfalto, pontes, viadutos e prédios voluptuosos, não poderá satisfazer as demais necessidades da população, relacionadas aos transportes públicos, à segurança, à saúde, e nem mesmo à educação.
Desta forma a selvageria, a incivilidade e a estupidez, tornam-se notáveis características, que destacam grande parte da fauna da região.
Estudos psicológicos apontam que a incivilidade e a grosseria, além de serem manifestações do inculto, teriam por base a personalidade frágil, sensível e bastante medrosa.
E essas reações animalescas, bem selvagens mesmo, nada mais seriam do que os jeitos próprios de se defender, daqueles muito delicados, que se sentiriam ameaçados.
E não deixa de haver quem creia e diga que, debaixo da pele de todo machão amedrontador, existe sempre uma gazela assustada.
É impossível não relacionar a incivilidade com a deficiência intelectual, e esta, com as más formações genéticas, resultados dos cruzamentos consanguíneos.
É certo que se pode muito bem civilizar idiotas. Educá-los. Mas se os governos só gastam dinheiro com pontes, viadutos e concreto isso é praticamente impossível.
Piracicaba que o diga.
Foto: bagre bandeira
O cabeça de bagre ordinário é bem chegado numa pirraça. Basta ele descobrir o que você mais detesta pra logo providenciar o reforço no acinte.
Esse tipo de baiacu do brejo é geralmente limitado no vocabulário, e é por isso que a excrecência vale-se das estereotipias.
O sentimento de inferioridade que o controla, leva-o a referir-se ao outro de forma depreciativa. É bem comum notar nele o desejo de que aquele “modelo” que lhe provoca a sensação de pequenez fique logo louco.
É a compensação para a nulidade que o compõe. “Como vou dizer pra essa minha turma que eu sou um bosta, que não sei nada, que nunca tenho razão”?
Só mesmo o enlouquecimento, o cometimento de crimes e a total degradação moral do “exemplo” que o minimiza, podem mantê-lo com o moral elevado e o controle da quadrilha.
Essa mentalidade de baiacu não é rara. Veja como anda o ensino público; perceba o que aprendem as crianças nas escolas municipais e estaduais.
O fracasso na transmissão do conhecimento é o lodo onde vivem esses bagres, baiacus, aproveitadores e fazedores da desgraça.
Pode um analfabeto tirar carteira de habilitação? Tenha o meu amigo e prezado leitor a certeza de que é possível ao analfabeto possuir a carteira de habilitação.
E olha que, além disso, não é incomum esse tipo de escamoso dirigir alcoolizado. Pirraça é fogo.
Vídeo:
Cuidado com o tubarão.
É um peixe assassino.
A.L. R.doT. 310.
O funileiro maluquete que insiste em provocar o vizinho, lançando na sua casa a tinta spray, usada na pintura de automóveis, prossegue com a sanha demencial diária. O doente não tem serviço na funilaria, mas pra não ficar quieto, provoca com a poluição do ar, com o barulho e as vibrações nas paredes.
O imbecil tem parentes funcionários públicos, que garantem as sacanagens por ele promovidas. Já disseram que a besta não é galinha, mas que também não tem nenhum dente na boca. Isso todo mundo sabe.
Na verdade o cara é desocupado, um meliante frustrado, que começou a construção de um sobrado, num bairro próximo e depois de muito tempo, não conseguiu concluir. As estruturas apodreceram; se não fosse a parentela funcionária, que o ajudou na venda dos escombros, a múmia tabágica teria perdido tudo. Veja como é louco, como não sabe calcular.
Um de seus filhos também desocupado, vadio e sem educação, amancebou-se com uma carroceira, catadora de papelão. Ela já tinha filhos de outros relacionamentos e vivia vagando pelas ruas, em busca do tal lixo reciclável.
Essa jovem envolveu-se com um metalúrgico casado e já aposentado, com quem teve uma criança adulterina. A pensão alimentícia que o vovô fanfarrão paga mensalmente à bastarda, é usada pelo vagabundo amancebado, no sustento dos seus próprios vícios.
Os tranca-ruas vivem bêbados, sentados nas sarjetas e calçadas, promovendo desordens e arruaças. Num tempo que não vai muito longe, era mania de um deles, incendiar móveis, portas, paus e outros lixos que encostava numa parede do terreno, situado em frente à casa deles.
Há muitos anos havia uma senhora idosa, viúva que residia sozinha numa casa vizinha dos meliantes. A pobre velha era atormentada dia e noite até que se mudou. Mas você pensa que a loucura dos degenerados cessou? Enquanto não viram as três casas que pertenceram à infeliz, completamente vandalizadas, em ruínas, eles não sossegaram.
Essa gente é do tipo que não dorme sem antes ter feito o mal para alguém. Mas para os parentes, frequentadores da Igreja do bairro, eles são uns santos, vítimas de muita incompreensão.
O uso das drogas pesadas não é novidade entre eles. Há uma criança que padece em decorrência de afecção pulmonar crônica, adquirida no contato constante com o clima poluído pela fumaça dos cigarros dos malucos.
O ambiente é fétido, empestado, sujo, mal ventilado e mal iluminado. Há muita gente para pouco espaço. A tensão emocional é diuturna. As autoridades públicas do município não se importam muito com isso. Parece que pontes e asfalto das ruas, já os ocupam bastante.
Você já imaginou residir numa casa há algum tempo e perceber que começou a funcionar, bem ao lado, um empreendimento bastante nocivo à saúde?
Muito indignado você procura os responsáveis pelos tormentos e sabe o que eles lhe dizem? “Os incomodados que se retirem!”
Então, pacientemente você procura um vereador e lhe explica o problema: “Olha, seu doutor, os caras pra fazer o que vêm fazendo, precisam utilizar equipamentos especiais do tipo estufa, a fim de que os resíduos tóxicos não vazem, fazendo mal aos vizinhos”.
O nobilíssimo edil ao responder-lhe, via e-mail, afirma, entretanto que aquelas pessoas estão trabalhando e que não pode impedir ninguém de ganhar dinheiro.
E aí como é que fica?
O fato de serem os tais empreendedores pessoas pobres, ou mesmo muito deficientes, não os impediria de seguir as determinações das leis, das normas técnicas e do bom senso.
Ou seja, as misérias materiais e espirituais que compõem o ser dessas pessoas, não podem justificar as ações incivilizadas.
Trocando em miúdos: a incapacidade financeira impeditiva da aquisição dos equipamentos necessários, para o desempenho de uma determinada atividade, não pode ser motivo justo que permita à tal ocupação, prejudicar a terceiros.
Os camaradas poderão ganhar o dinheiro, não resta a menor dúvida, mas desde que não violem o direito alheio.
As pessoas têm direitos assegurados à saúde, ao bem estar, a viver em paz. Quando uma atividade econômica invade esses direitos ela deve ser limitada.
“O meu direito termina onde começa o do outro”. Não posso impedir ninguém de respirar. Mesmo que eu precise ganhar dinheiro pintando automóveis.
É nessas horas que o cidadão eleitor conhece a eficiência duma administração municipal.
Por Geraldo Bandeira
Geralmente os assassinos em potencial de uma comunidade, agem provocando a vítima, tentando obter dela uma reação, que justifique a matança.
Hospedeiros de psicoses várias, os matadores podem verberar por muito tempo, perturbar as vítimas com ruídos, fumaça ou outro elemento químico, objetivando o confronto direto.
Os matadores de um bairro podem tentar a consumação do crime, usando tijolos ou paus. A miséria material impediria a aquisição de armas para a consecução dos intentos criminosos.
As ocupações desse tipo de criminoso limitam-se àquelas em que despendem grande esforço físico, tais como a coleta de lixo nas ruas, funilaria e pintura de autos.
Observa-se entre esse tipo de criminoso o uso de drogas, tanto as aceitas socialmente como o cigarro e o álcool, quanto as de uso proibido, como a maconha e o crack.
Não é rara a constatação de doenças cárdio-respiratórias dentre os viciados que, nos finais de tarde, se aglomeram nos botecos, onde satisfazem as necessidades mórbidas.
A irritabilidade provocada pelo uso continuado dessas drogas viciantes, redundará em ações provocativas a parentes, vizinhos e animais domésticos. A ação de incitar o próximo serve como aliviadora das tensões neurológicas e do local onde habitam.
A moradia desses tipos demenciados é geralmente muito suja, apinhada de gente, onde imperam o analfabetismo, as superstições e muita crueldade.
Na casa de orates a discórdia atravessa a noite e pela manhã acirra os ânimos. Agridem-se uns aos outros os insanos e atribuem a alguém a causa de tanta loucura.
Eles não têm sossego. Não passam um minuto sequer usufruindo a paz que teriam, não fosse a doença neles inserida. Mal sabem o que fazem na terra. Insultam-se mutuamente por não terem alguém de fora a quem lesar.
Buscam nas fontes incompetentes as explicações de tanto pesar, porém nunca se satisfazem. O bem estar dos insanos estaria no sofrimento expresso das vítimas incautas.
Destroem os parentes próximos, logo em seguida os vizinhos e se não interrogados, surgem nas câmaras municipais e prefeituras donde perpetram a mesma odienta política.
Os mais loucos valem-se da imaturidade e fraqueza dos enteados e animais, no lombo dos quais descarregam o mau humor. São viciados; num eterno circulo de agredirem a si mesmos com substâncias tóxicas lançando depois a maldade nos indefesos, voltariam à toxidez perpetuadora da loucura.
Limitados por alguns princípios religiosos não chegam a cometer delitos nem contra a pessoa nem contra o patrimônio. São loucos que não se aceitam a si mesmo. Não se conformam com os quinhões genéticos herdados.
Em defesa deles a certeza de que são criaturas feitas por Deus, mas contra tais mentes assassinas, portadoras das atitudes infames, a certeza de que não estão com Deus. Os malignos buscam na sujeição alheia a própria satisfação. As pessoas do entorno que se cuidem.
Tomados pela inveja, ódio e muita ignorância, os vampiros influem nas desistências, nos abandonos e no insucesso dos que neles causam sentimentos de inferioridade.
Ao invés de melhorarem a si próprios, procuram destruir os que lhes sugeririam a pequenez. Não é raro essas mentalidades encontrarem apoio nas lideranças políticas decadentes e comprometidas com a corrupção.
A teimosia impede-os de admitirem os equívocos próprios, de reconhecerem a própria culpa e por isso mesmo seguem causando transtornos. Esses tranca-ruas, tranca-caminhos, não saem eles mesmos do lugar e praguejam contra quem queira ver as normas obedecidas por todos.
Não se pode negar serem esses espíritos os resíduos do autoritarismo, do mandonismo, da prepotência equivocada que se propunha a decidir os destinos alheios. Não passam de loucos desejosos de se saciarem com a danação alheia.
São os vampiros, os mortos-vivos habituados às trevas, que tudo tomam e nada fazem por si mesmos.
O contabilista bêbado, a bancária neurótica e os funileiros assassinos
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