Usurpação
Os "espertinhos" não vacilam quando o momento se apresenta favorável a um proveito, principalmente se isso causará dano a alguém.
Os tais "mais ligados" fundeados sobre premissas equivocadas, ou muita maldade mesmo, não perdem tempo "passando a perna" no próximo.
Esse assumir o que pertence a outrem acontece em situações de herança, nos negócios, na política e também nos relacionamentos afetivos.
Não são incomuns os casos, daqueles que, movidos por ciúmes, procuram apoderar-se do afeto da mulher do próprio irmão. A história está repleta de casos assim.
Ora se a usurpação ocorre inclusive no plano da sucessão hereditária, por que não ocorreria também nos casos envolventes dos cargos de chefia e liderança?
Nem duvide que o egoísmo, somado a um desapreço muito forte, comporiam o combustível daqueles que tirariam até as incubências do presidente da república.
Não é preciso ir muito longe: veja o que acontece em algumas empresas consideradas bastante sólidas e atuantes no mercado há um bom tempo. Basta atentar para o noticiário diário da mídia.
A "puxação de tapete" faz parte daquele enunciado maquiavélico de que os fins justificam os meios. Daí aparecem o tráfico de influência, a corrupção, as mentiras, o adultério e as sandices todas podem chegar até aos crimes contra a vida.
É claro que diante dessas desgraças todas mais vale o pouco com muita honra e tranquilidade do que o poder e a fortuna imensa atribulados por escândalos mil e precariedade na saúde.
Mas não é?
(Exepcionalmente hoje trabalhamos de forma precária)