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Já no finalzinho da vida Fidel Castro, o imperador perpétuo de Cuba, vendo o seu reino completamente caquético, alia-se aos norte-americanos e tira Hugo Chaves de cena.
O presidente Hugo, que por manobras mil, tornava-se mais um déspota latino-americano, armava seu país com fuzis, tanques, canhões, aviões e navios, comprados da Rússia, sob os olhares angustiados de Washington.
Mas como o tio San se livraria do "libertador" venezuelano, se a economia norte-americana dependia do petróleo dos hermanos?
Não teria chegado em melhor hora o tal câncer na região da "virilha' do senhor presidente. E nem teria sido tão providencial a medicina praticada em Cuba.
Para o alívio do Tio Sam, Chaves ainda continua fora dos palcos políticos e são tênues as esperanças de que possa realmente voltar.
A hegemonia de Washington, nas Américas, ainda é incontestável. Só mesmo a produção industrial da China pôde balançar o poderio norte-americano no setor.
Entretanto a história é testemunha de que os norte-americanos usufruem do desenvolvimento pleno, dos prazeres, do progresso e da vida luxuosa, quando a fabricação de material bélico é incrementada, pelas intervenções militares ou guerras em outros países.
A produção cultural ianque penetra vigorosamente nas culturas alienígenas, produzindo transformações geradoras de conflitos, não raras vezes mortais.
Entretanto, com a disseminação das fábricas de automóveis, aviões e computadores por todo o mundo, especialmente no oriente, pode-se dizer que os Estados Unidos não são mais aquele.
Tentando resolver a questão da extensão dos planos de saúde pública a todos os cidadãos, o controle da venda de armas, Obama aumenta a carga de impostos a serem pagos pelos mais ricos.
Questões internas entretem a atenção dos eleitores até que um grande conflito armado externo, polarize as forças produtivas da famosa indústria norte-americana de armas.
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