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Os embustes demoníacos do PSDB, em Piracicaba, foram ineficientes para destruir os que lhe fizeram oposição.
Há alguns anos estes senhores, que há décadas ocupam os postos de mando político na cidade, prendiam, arrebentavam e matavam os que ousassem dizer-se-lhes contrários.
Hoje, devido as mudanças tecnológicas, sociais e políticas o expediente mais empregado - em oposição aos que protestam contra a destruição do meio ambiente, os engarrafamentos nas grandes cidades - ainda é, dentre outros, a desagregação familiar.
E para isso não economizam energia na criação dos factoides causadores de rejeição, bem como na instigação das situações destruidoras das formações familiares.
Apesar de não haverem ainda condenações judiciais, nos casos de superfaturamentos, nas obras dos metrôs e trens de São Paulo e Brasília, ocorridos nos governos de Mário Covas, José Serra e Gerando Alckmin - todos do PSDB -, os indícios são de que sem os tais ilícitos não haveria a conclusão dos projetos.
Nesta guerra entre PSDB e PT, (elite, empresários, empreiteiros, latifundiários, industriais, versus o proletariado), que desgasta, cansando parte da mídia, surge uma terceira alternativa representada por Marina Silva.
Mas o que faria a mais, esta candidata, se não fosse manter a representação e as diretrizes das políticas propícias aos interesses dos que embasam o atual governo federal?
O que pode mais fazer a senhora Marina, que se for para o segundo turno com Dilma, certamente receberá o apoio do derrotado Aécio Neves, além do que tem feito o PT, em benefício da população menos contemplada financeiramente?
Bolsa escola, família, vale cultura, faculdades de medicina, programa mais médicos, minha casa minha vida, transposição das águas do rio São Francisco, que arrepiaram os cabelos dos que ouviram pela primeira vez as propostas, antes das implantações, podem deixar de ter as características populares, feições próprias dos seus criadores?
Trocando o certo pelo duvidoso, quem garantiria que as orientações desenvolvimentistas não fossem mais direcionadas aos trabalhadores e sim às elites proprietárias, industriais, fazendeiros e donos das grandes áreas de terras?
Quando oposição o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) pregava (escrevendo livros, artigos nos jornais, nas revistas, lecionando e discursando), a política objetivadora de mais conforto e bem-estar para as classes mais humildes.
Entretanto ao assumir o poder, que o fez por oito anos, privatizou instituições, favoreceu ações que hoje em dia resultam na intransitabilidade das grandes capitais, e da consequente deterioração dos padrões de vida.
Ou seja, mudou de opinião o então presidente da república; pediu que esquecessem o que ele escreveu e pregou. Foi ouvido e o PSDB governou por tanto tempo chegando ao que chegamos agora.
Depois do senhor Henrique Cardoso, Lula governou por dois mandatos. O sucesso da sua política ensejou a eleição de Dilma, cujas ações políticas autorizam-na a conduzir a nação por mais uma gestão.
Mentira tem pernas curtas. Os conceitos embasadores das opiniões dos senhores políticos tucanos de Piracicaba são equivocados. Laboraram e governaram durante todos esses anos fundados em falsidades.
Excluíram, segregaram e se omitiram nos vergonhosos assédios morais, baseados nas patranhas. Cometeram injustiças terríveis, irreparáveis.
Devem dar a vez aos que, apesar de terem companheiros atingidos, sempre tudo fizeram em benefício do povo brasileiro.
O médico sanitarista Nelson Brambilla (PT) e coligação “Araras, o futuro é agora”, foi eleito prefeito de Araras (região Central do Estado de São Paulo), neste domingo (18), com 37.746 votos.
Brambilla que exerce as funções de prefeito interino obteve 56,3% dos votos válidos, concorreu com o candidato Pedro Eliseu (PSL), que conseguiu 29.243 votos. (43,6%). Votos brancos somaram 2.090 e nulos 3.278. De acordo com o Cartório Eleitoral, 14.080 pessoas não compareceram à votação, uma abstenção de 16,29%. A apuração durou cerca de duas horas.
A votação teve início as 8h e se encerrou as 17h, nos 40 locais de votação. Das 251 urnas, apenas quatro apresentaram problemas, mas foram trocadas imediatamente, sem causar transtornos.
Segundo a Polícia Militar, nenhuma ocorrência de crime eleitoral foi registrada e a votação seguiu tranquila em todas as seções. A diplomação está marcada para o dia 10 de agosto, às 20h, no Plenário da Câmara Municipal.
Nelson Dimas Brambilla, que priorizará as áreas de educação, moradia e emprego. é médico especialista em gastroentereologia; foi eleito para o cargo de vice-prefeito em 2001, tendo assumido a Secretaria da Saúde. Nas eleições de 2004, foi candidato a prefeito, mas ficou em segundo lugar com 16,8 mil votos.
Em 2008, foi eleito vereador com 7,5 mil votos. No ano seguinte, assumiu a presidência da Câmara e, em julho, com o afastamento de Pedrinho Eliseu, assumiu o cargo como prefeito interino.
A eleição realizada em outubro de 2008 foi anulada em junho de 2009 pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) diante das provas de que reportagens do jornal Já, sobre um candidato, influenciaram no resultado das eleições.
Dessa forma, por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação, o prefeito eleito, Pedro Eliseu Filho, e seu vice, Agnaldo Píspico, tiveram os registros de candidaturas cassados.
Em agosto de 2009, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o pedido de liminar para a volta do prefeito e vice. Além de perderem os cargos, Pedrinho e Píspico ficaram inelegíveis por três anos. No dia 24 de maio, o juiz eleitoral, Antônio César Hildebrand e Silva, determinou a realização de um novo pleito.
A organização da eleição fora de época mobilizou cerca de 850 pessoas, entre mesários, oficiais de justiça, juízes, promotores eleitorais, servidores do Cartório Eleitoral, representantes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), além dos apuradores de votos.
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