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Alimentando-se melhor no frio

por Fernando Zocca, em 17.06.10

               O arroz  tão polido, fino e branquelo não faz muito bem. Esse tipo de alimento não conteria os elementos necessários à boa nutrição. Ainda mais agora quando vivemos sob as baixas temperaturas, e o estresse da vida parece duradouro, o consumo de alimentos mais substanciais seria o aconselhável.

 

                Essa roda neoliberal intensa está presente no tumulto que insiste em promover. As neuroses agravam-se e os conflitos familiares tendem a se intensificar. Portando o corpo melhor nutrido suportaria, com mais conforto, os dissabores do cotidiano.

 

                Creio que pizzas duas vezes por semana, ou um bom churrasco a cada 15 dias, acompanhados por cervejas não fariam, de todo, tão mal. É notório que o álcool deve ser consumido com bastante moderação, como sempre.

 

                Esse tipo de dieta que não admite o consumo de carne parece debilitante. São muito relativos os princípios que norteiam essa “filosofia”. Um deles é de que não se deve comer a carne dos animais porque o ato de matá-los ofenderia a vida.

 

                Bom, mas se a gente for pensar assim, levando isso tudo tão a sério, então não devemos comer também os vegetais, pois eles também têm vida.

 

                Todas as carnes existentes  no mercado proviriam dos criadouros especiais feitos para isso mesmo. Assim, há reservatórios imensos onde se criam peixes; granjas enormes onde se produzem os frangos e, as grandes fazendas, onde se desenvolvem o gado de corte.

 

                Todos os dias são produzidas toneladas de carne de peixe, de frango e de bovinos.

 

                A ausência desse tipo de proteína no corpo precisaria de compensação e, às vezes, ela não é conseguida. Então nos vemos debilitados, enfraquecidos, com olheiras profundas e até apáticos.

 

                Depois de meses abstendo-nos de comer carnes, convém retornar ao normal, ingerindo pequenas quantidades semanais desse alimento.

 

 

 

 

É preciso cuidado ao mexer na churrasqueira

 

 

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publicado às 20:59

Durvalina cobra caro pelo aborto

por Fernando Zocca, em 15.06.10

              Durvalina, a barra pesada do bairro, será procurada hoje por Fátima que está grávida e deseja fazer um aborto.

 

                Na verdade as duas já se encontraram antes, mas Fátima ficou assustada com o preço do “serviço”; prometeu batalhar para conseguir o dinheiro e poder voltar.

 

                A moça, que engravidou por descuido, enganou a mãe dizendo que ia ao médico. Pegou o dinheiro da consulta e volta agora para pagar a Durvalina.

 

                No primeiro encontro ocorrido na sala da casa da dona Durvalina a conversa foi assim:  "Ai, meu docinho, sem dinheiro não dá, coração... sabe, eu tenho as minhas despesas, não posso fazer 'de grátis'... Caridade é só na Igreja, meu anjinho, mas acho que lá eles não vão resolver o seu problema..."

 

                Por ai já se pode ver que essa tal de dona Durvalina não é muito fácil; não é flor que se cheire. Ela fará o aborto em Fátima?

 

                Veja no flagrante abaixo o momento em que a dona Durvalina pede R$ 1.200 para fazer o aborto na Fátima.

 

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publicado às 14:32


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