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O limite de tolerância dos autoritários é muito baixo. Qualquer mísera crítica induz a uma avalanche de atos restritivos em retaliação. O exemplo disso é o que ocorre na Coréia do Norte, Cuba, China e Irã.
Na Argentina a presidenta Cristina Kirchner procura calar os veículos de comunicação social que não se dispõem a concordar com as suas decisões.
Em Cuba, o governo fossilizado de Fidel e Raul Castro, tornou sofrida a vida da cidadã Yoani Sanchez por ela publicar no seu blog, as suas opiniões sobre a situação que presenciava.
Os dirigentes cabeças-duras sempre agem com violência quando já não possuem argumentos suficientes para justificar as atitudes condenáveis.
Perceba que as hostilizações públicas feitas a Yoani Sanchez em Recife, Salvador e Brasília possuem o mesmo elemento componente do que as feitas ao prefeito Gabriel Ferrato, em Piracicaba.
Politico ladino, aproveitador do inconformismo natural dos adolescentes, contra a figura paterna, busca vergonhosamente, a condução destas energias contestadoras contra as instituições e seus representantes.
Significa isso a expansão, sem resultado prático positivo nenhum, do braço politico manipulativo, aos nichos adolescentes e pré-adolescentes da cidade.
Já dissemos e achamos oportuno repetir: se barulho e pular as catracas resolvesse alguma coisa, certamente que a população usaria gratuitamente o transporte coletivo desta cidade.
Ainda que mal comparando duas situações diversas, diríamos que este bafafá é semelhante ao feito pelo pai inexperiente, de primeira viagem, que tentando educar a filha, espalha tanta maldade que pode tornar insuportável o ambiente em que a moçoila e todos os demais vivem.
A lição que se tira disso tudo é que bagunça, indisciplina, maus modos, falta de educação, preconceito de classe social e desrespeito, são menos eficientes, mas muito menos eficientes mesmo, do que os atos administrativos previstos na lei.
Nos dias atuais nenhuma cidade, estado ou país precisa deste tipo de política.
09/03/13
Piracicaba é um local onde se pune o sucesso e premia-se o fracasso. São situações que se assemelham às experiências dos laboratórios de psicologia, onde condicionando animais, ensina-se-os a agirem de acordo com as orientações.
Nos experimentos laboratoriais, os sujeitos ganham alimento depois de cumprirem determinadas tarefas feitas corretamente, enquanto que são privados de ração ou água, quando não fazem a coisa certa.
Aqui é tudo ao contrário. Se você se destaca em determinada área é logo cassado, punido, perseguido e rotulado. Enquanto que o mostrar-se dependente, vitimado, carente, pode trazer-lhe certa atenção compassiva das autoridades de plantão.
É claro que essa inversão dos valores atende aos interesses dos políticos que ocupam o poder no momento. Se o camarada tem a “ousadia” de dizer que excelentíssimo senhor prefeito municipal foi mencionado nos inquéritos da Polícia Federal que apuram irregularidades no Ministério da Saúde, torna-se um sério candidato a ganhar “afagos” somente quando é vencido.
Essa política observada em Piracicaba é a responsável pelas gerações e gerações de derrotados subservientes, fregueses dos famosos coronéis, ainda no comando político.
Os que só se alimentam, se casam, e têm o reconhecimento público depois de efetivados os seus fracassos, formam as multidões mantenedoras dessa mediocridade incrustada até hoje nos cargos públicos eletivos.
Para fazerem-no soçobrar os perversos estimulam as fraudes com as senhas na Internet, facilitam o roubo das heranças, denigrem o seu conceito perante o público lançando-o na indigência. É assim que eles se mantêm no poder, isto é, abusando da boa fé da população.
Depois de instalados nos cargos públicos, essa escória não hesita em levar para casa o dinheiro que seria usado na melhoria da cidade. Então quando você observa uma periferia sem o saneamento básico, sem os atendimentos essenciais, e toda aquela gente passando por perrengues horríveis, pode ter a certeza que o político responsável pela área levou a sua na boa.
E quando você percebe que é mais uma vítima dessa canalha toda botando a boca no trombone, a escumalha não envida esforços em mandá-lo pra a clínica psiquiátrica mais próxima.
Os malditos agem assim. Esses malditos sempre fizeram, sempre fazem e sempre farão isso.
Centro de Reabilitação de Piracicaba
O dirigente espírita e o "banho Maria"
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