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Como você pode saber quem é seu avô, se não conhece nem o seu pai?
A pluralidade dos parceiros sexuais realmente gera esse tipo de dúvida.
A não ser por uma pesquisa bem feita do DNA, o cidadão não teria nem mesmo a vaga noção de quem seriam os seus verdadeiros ascendentes.
Isso implica em direito à pensão alimentícia e à herança. Você sabe: a mãe é sempre certa, mas o pai... Bem, dependendo do estilo de vida da progenitora ele pode ficar desconhecido para todo o sempre.
Filhos diversos, de pais dessemelhantes, porém da mesma mãe, seriam irmãos unilaterais.
E quando o sujeito não tem muita certeza sobre suas raízes pode ter atitudes vacilantes. Por exemplo: o camarada tem "alma de poeta" e se mete nos negócios que envolvem muitas pessoas.
Não é raro, em certas localidades, atribuir o adjetivo "poeta" ao sujeito folgado, sem muita disposição para o rame-rame do dia a dia.
Então lá se vai o romântico enamorado delirante a constituir empresa comercial em cujo futuro terá a delapidação do patrimônio da familia.
Nessa aventura romântica/comercial o camaradinha pode perder a familia, ter os filhos dispersos, acumular dívidas impagáveis e ter de se retirar para a periferia da cidade.
Nessas ocasiões nem mesmo as lembranças daqueles velhos saraus onde flautas, bandolins, banjos, pandeiros e saxofones vibravam, metódica e chorosamente, ao entardecer de certos dias da semana, poriam fim à melancolia grudenta.
Na lembrança do passado distante haveria a certeza de que o desconforto dos periquitos aprisionados nas gaiolas douradas, não convenceria os vetustos senhores que papagaios gostam mesmo de, ao entardecer, dormir tranquilamente.
Na mente adoentada surgiria, em consequência, uma espécie de "saudade" dolorida que desaguaria na adulação da base territorial.
Lisonjas conpensatórias reiteradas, e cansativas, comporiam então as ladainhas do arruinado poeta/comerciante das famosas e eficientes máquinas de escrever.
E se a sorte não lhe foi tão bondosa no curso da vida, tão sofrida, por quê não embarreirar o caminho dos pósteros?
Como pode, meu amigo, o neto saber quem é o seu avô, se não conhece o próprio pai?
Imagine você a porção de fumaça tóxica, (fuligem), que é lançada no ar pela queima diuturna do óleo diesel combustível.
Podemos ter uma ideia observando os ônibus e caminhões que circulam diariamente por nossas ruas e avenidas.
Agora imagine várias usinas produtora de energia elétrica, que só funcionam com motores alimentados com o tal óleo diesel.
Veja que para a produção da energia elétrica, fundamental para o funcionamento dos computadores, lâmpadas, câmeras, TVs, rádios, motores, elevadores, bombas de combustível, e até telefones celulares, há o indispensável uso de um meio.
Esse meio, de conseguir a eletricidade, pode ser o da usina hidroelétrica que difere da eólica (utiliza os ventos), e da termoelétrica (diesel) por usar o poder das águas.
A construção de uma usina hidroelétrica depende dos mais variados fatores, pois implica em armazenamento de grande quantidade de água, significando isso a ocupação de áreas extensas de território.
Bom, a ocupação das terras pelas águas transforma o ambiente, e todos os bichinhos que vivem nas florestas e também os peixes, precisam se adaptar às novas situações, ou serem transferidos para outros locais.
Como sabemos o progresso de uma nação depende também da indústria, do comércio e da prestação de serviços, que são impossíveis sem a eletricidade.
Portanto é preferível a modificação positiva do meio ambiente, com o salutar desenvolvimento da população, do que a manutenção da situação primitiva, que não produz nada mais do que vem produzindo durante todo esse tempo.
Da mesma forma que a extração de petróleo da bacia de Campos beneficiará diretamente os Estados produtores, a implantação da usina de Belo Monte proporcionará o desenvolvimento pleno dos governos e dos cidadãos do Pará.
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