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Nestes últimos dias tivemos algumas notícias destacadas relacionadas aos animais.
A primeira delas nos dá conta de um dentista que, no Zimbábue, matou um leão estimadíssimo do povo e das autoridades do lugar.
Da informação consta que ele teria pago alguns milhares de dólares na aquisição do suposto direito de matar a fera.
Há contradições quanto a legitimidade ou não do ato maligno do dentista; a princípio, porém, ele agiu de forma errada tendo posto fim à vida de um animal conhecido, tratado e estimado por seus próximos.
Buscando defender-se o odontologista garantiu que sua vítima não era o tal festejado leão, mas sim um parente dele.
Entretanto, ocorrência passada na vida do saca-molas, como por exemplo, o fato de já ter sido condenado, pela morte de um urso, surgiu reforçando a tese da sua culpabilidade.
É claro que diante dos fatos, das provas e da legislação vigente deve o caçador responder por seus atos.
Outra notícia relacionada aos felinos nos informa sobre o recentemente falecido dono de circo Orlando Orfei, que na década de 1970, permitia a entrada das crianças às sessões, recebendo como pagamento gatos vivos.
Segundo os comentários Orfei, assim como os imperadores romanos, que lançavam no coliseu, às feras os cristãos, jogava aos leões os gatos vivos.
A crueldade contra os animais expressa bem a natureza do coração do maldoso.
Se o sujeito faz isso com cães, gatos, leões ou qualquer outro bicho indefeso, o que não faria com mendigos, crianças, adolescentes vulneráveis ou pessoas idosas?
Diz um velho ditado "É melhor prevenir do que remediar". Por que esperar a gravidez da enteada adolescente, o estupro continuado do menino deficiente ou o assassinato do tio gay, se os fatos do dia a dia evidenciam a iminência das ocorrências?
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