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Vereadores, representantes do Serviço Municipal de Água e Esgoto (SEMAE) e populares agrediram-se fisicamente ontem (01/03) durante a audiência publica realizada na câmara municipal de Piracicaba.
O ato público tinha como objetivo ouvir as explicações do presidente da autarquia municipal Vlamir Schiavuzzo sobre os aumentos abusivos nas contas de água.
Presidida pelo vereador Laércio Trevisan Jr., sessão foi realizada, desde o início, sob um clima tenso que a aparente calma do engenheiro Schiavuzzo não conseguiu dissipar.
Centenas de cidadãos reunidos no andar de cima, revoltados com as consideradas injustiças perpetradas, desde há muito tempo, pelo representante do PSDB na cidade, acompanhavam pelo telão, as ações que aconteciam no plenário da casa.
As perguntas escritas, feitas por vereadores, populares e jornalistas, eram encaminhadas à mesa, onde o presidente do SEMAE, da empresa terceirizada Águas do Mirante tentavam responder sem no entanto conseguir justificar o tremendo desequilíbrio causador de tanta revolta popular.
Vlamir Schiavuzzo que também é o presidente do PSDB em Piracicaba foi prefeito de Saltinho, de onde se transferiu para Piracicaba.
Há 11 anos no controle da empresa municipal, a administração do engenheiro Schiavuzzo é acusada, por milhares de cidadãos e vereadores oposicionistas, de gestão temerária cujo objetivo seria o de privatização da entidade por meio de sucateamento prévio.
O líder do PSDB na câmara municipal vereador Pedro Cruz, numa tentativa de reação em defesa dos motivos de tanta revolta afirmou que não poderia condenar as atitudes da diretoria do SEMAE por não ter contra ela os números.
Calou-se vergonhosamente o vereador quando lhe exibiram as contas de água com os números injustos e equivocados nelas estampados.
Os vereadores que defendem a politica do SEMAE, ao fazê-lo opõem-se contra os interesses da população.
José Aparecido Longatto, Márcia Pacheco, Madalena, Ary de Camargo Pedroso, João Manoel dos Santos, André Bandeira, Luizinho Arruda e outros, que são a base de apoio desta política danosa do PSDB em Piracicaba, com certeza desejarão (e muito) se reeleger, participando das eleições deste ano de 2016.
A corrupção mata quando o corrompido em troca da propina que recebe, permite a construção de moradias nas áreas de risco.
A corrupção destrói famílias inteiras quando o corruptor, em troca da “bola” que recebe, não impede o motorista embriagado de prosseguir dirigindo.
A corrupção também mata a esperança de justiça, quando as autoridades judiciárias permitem, ao político profissional, seguir com a carreira, crivada de denúncias de crimes contra a administração.
O suborno extermina a vida de uma cidade inteira, quando garante a esse mesmo político profissional, a sua permanência nos postos privilegiados.
Agarrados às tetas públicas, por uma vintena ou mais de anos, essas mentes malignas legislam em causa própria, ofertam mimos às suas próprias pessoas e induzem ao erro as almas puras.
Você percebe que o político é profissional, quando na dúvida entre escolher o benefício para a coletividade ou a manutenção do próprio cargo, escolhe a segunda opção.
A corrupção provoca danos quando permite ao lelo o ingresso numa faculdade de medicina; depois de formado, o insensato estupra 39 pacientes.
Corrupção tem muito a haver com hipocrisia, com fingimento, simulação. Jesus pedia aos seus discípulos que tivessem cuidado com esse tipo de fermento.
Num quarteirão pode existir um grupamento familial onde as drogas, o álcool, o tabaco, o analfabetismo e a violência predominam, sem que isso mereça qualquer atenção, tanto das autoridades civis quanto das eclesiásticas.
A propina teria muito mais força em causar as omissões, do que a própria consciência de que essas pessoas seriam também criaturas divinas.
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O funileiro maluquete que insiste em provocar o vizinho, lançando na sua casa a tinta spray, usada na pintura de automóveis, prossegue com a sanha demencial diária. O doente não tem serviço na funilaria, mas pra não ficar quieto, provoca com a poluição do ar, com o barulho e as vibrações nas paredes.
O imbecil tem parentes funcionários públicos, que garantem as sacanagens por ele promovidas. Já disseram que a besta não é galinha, mas que também não tem nenhum dente na boca. Isso todo mundo sabe.
Na verdade o cara é desocupado, um meliante frustrado, que começou a construção de um sobrado, num bairro próximo e depois de muito tempo, não conseguiu concluir. As estruturas apodreceram; se não fosse a parentela funcionária, que o ajudou na venda dos escombros, a múmia tabágica teria perdido tudo. Veja como é louco, como não sabe calcular.
Um de seus filhos também desocupado, vadio e sem educação, amancebou-se com uma carroceira, catadora de papelão. Ela já tinha filhos de outros relacionamentos e vivia vagando pelas ruas, em busca do tal lixo reciclável.
Essa jovem envolveu-se com um metalúrgico casado e já aposentado, com quem teve uma criança adulterina. A pensão alimentícia que o vovô fanfarrão paga mensalmente à bastarda, é usada pelo vagabundo amancebado, no sustento dos seus próprios vícios.
Os tranca-ruas vivem bêbados, sentados nas sarjetas e calçadas, promovendo desordens e arruaças. Num tempo que não vai muito longe, era mania de um deles, incendiar móveis, portas, paus e outros lixos que encostava numa parede do terreno, situado em frente à casa deles.
Há muitos anos havia uma senhora idosa, viúva que residia sozinha numa casa vizinha dos meliantes. A pobre velha era atormentada dia e noite até que se mudou. Mas você pensa que a loucura dos degenerados cessou? Enquanto não viram as três casas que pertenceram à infeliz, completamente vandalizadas, em ruínas, eles não sossegaram.
Essa gente é do tipo que não dorme sem antes ter feito o mal para alguém. Mas para os parentes, frequentadores da Igreja do bairro, eles são uns santos, vítimas de muita incompreensão.
O uso das drogas pesadas não é novidade entre eles. Há uma criança que padece em decorrência de afecção pulmonar crônica, adquirida no contato constante com o clima poluído pela fumaça dos cigarros dos malucos.
O ambiente é fétido, empestado, sujo, mal ventilado e mal iluminado. Há muita gente para pouco espaço. A tensão emocional é diuturna. As autoridades públicas do município não se importam muito com isso. Parece que pontes e asfalto das ruas, já os ocupam bastante.
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