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Quem tem computador, e usa a Internet, sabe muito bem o que representa o perigo das ameaças dos vírus.
O receio de sofrer danos pode se concretizar quando o navegante incauto, ao clicar em determinadas exibições, recebe a invasão das manifestações capazes de provocar perturbações no comportamento do computador.
Os vírus têm a pretensão de tirar esta ou aquela virtude do hardware/software das máquinas.
As pessoas que atuam, disseminando a peçonha, agem dolosa ou culposamente, mas sempre produzindo o dano.
Os legisladores já elaboram as regras que nortearão as ações de repressão, e reparação dos danos deste crime cibernético.
Usando a analogia podemos inferir que os ataques dos vírus assemelham-se às agressões das bactérias aos organismos vivos.
Dependendo da intensidade do digamos "constrangimento", não haveria salvação para as vítimas, tanto PCs, quanto humanas.
Ainda usando a analogia, podemos equiparar os efeitos danosos, aos computadores, com os produzidos na pele dos mecânicos, quando lavam as peças com gasolina.
Quando eu era criança trabalhei algum tempo numa oficina mecânica.
O proprietário era um senhor alto, gordo, careca; um verdadeiro titã no ofício; ele ostentava um bigodinho fino que lhe margeava o lábio superior; apesar de estar sempre com as maçarocas de estopa nas mãos, com as quais buscava livrar-se dos efeitos da gasolina, notava-se as consequências malignas da dita cuja na pele.
Um outro colega que, por muito tempo foi dono de oficina mecânica, também sofreu com a abrasão do combustível.
Este mecânico excelente teve de se aposentar mais por causa da debilidade na saúde, do que pela chateação incessante por chamarem-no de pintor de rodapés ou jóquei de pônei, devido a sua baixa estatura.
Os laudos médicos periciais apontavam senilidade precoce incapacitante.
Mas alguns garantiam que o baixinho calvo, especialista em "burrinhos de freio" - por suas atitudes estranhas, como o permanecer defronte a sua casa, na esquina do quarteirão, sentado numa cadeira de rodas, e portando muleta, sem a necessidade real disso, - demonstrava indubitável demência senil.
Alguns mais chatos e ousados comparariam os tais vírus aos "fura-olho", ou os sujeitos que namoram mulheres casadas.
Mas isso, meu amigo, já é outra história, ficção, que pode até gerar livro ou livros, tantos, que encheriam estantes e estantes dos sebos e bibliotecas.
O povo desdentado de Piracicaba agradeceria muitíssimo se o atendimento odontológico municipal (CRAB), situado na Rua Gonçalves Dias, nº 70, funcionasse corretamente.
Os certificadores de que tudo vai bem, não podem, entretanto, negar que a demanda seja bem superior que a capacidade do atendimento.
Aliás a deficiência pública, nesta área da saúde, reflete o amadorismo político, atualmente vigente em Piracicaba, desde há muitos e muitos anos.
O cidadão sem dentes, que se candidata à uma dentadura municipal, precisa seguir certos trâmites burocráticos, eficientíssimos na desesperança que provocam.
A ausência da capacitação, nesta área odontológica da cidade, talvez precise de tantas idas e vindas dos candidatos, como forma de barreira de contenção, das verdadeiras procissões sucessivas dos carentes.
A dinâmica que o eleitor sem dentes de Piracicaba deve seguir é essa: 1. Precisa ir ao posto de saúde municipal do seu bairro; 2. Lá o funcionário o encaminhará ao CRAB do Piracicamirim; 3. No CRAB o pobre desdentado piracicabano pode ser informado que deve voltar ao posto do seu bairro, onde lhe informarão quem é o dentista - se está de férias ou não - que pode atendê-lo.
Percebe-se que os casos em andamento obtêm, depois da espera demorada, a atenção dos encarregados.
Entretanto novos candidatos, a essa dádiva miraculosa municipal, só poderão ser aceitos quando dentistas responsáveis voltarem das férias, ou quando houver, depois de meses e meses de mastigação ineficiente, o prêmio duma vaga nova, ofertado pela abertura dessa espécie de vestibular, onde só passa quem está bem trumbicado.
Não dá pra deixar de concluir que há muita gente precisando de tratamento dentário e pouca em condições de oferecê-lo.
Então meu astuto e inteligente leitor perguntaria: "Mas por que não contratam mais dentistas, instalam outros consultórios?" Ora, porque teoricamente, a administração municipal teria de aportar mais verbas neste setor. Além disso, a prefeitura deveria criar mais cargos e isso, depende da Câmara Municipal.
É como despir um santo pra vestir outro. E as pontes, o asfalto, o luxo dos prédios públicos que todo mundo vê? Como ficaria a imagem da administração se essas coisas, visíveis ao eleitor, tivessem sua seiva minguada em benefício das dentaduras ocultas?
É claro que mais vale, aos políticos profissionais, os salários e seus acessórios, garantidos pela satisfação popular, nascida nas visões do asfalto recapeado, do que nos sorrisos proporcionados pelas dentaduras municipais.
Ou seja: asfaltar ruas provoca mais ideia de competência do que botar dente na boca de pobre.
É urgente a instalação de novos gabinetes dentários e a contratação de mais dentistas compromissados com o atendimento eficiente da população carente desta cidade.
Existem certas perturbações mentais que desproveem seus portadores de todo e qualquer tipo de sono.
Esse tempo livre e desconfortável, durante as madrugadas, enseja também, dentre outras, aquelas manifestações conhecidas como as DR ou "Discutir a relação".
As tensões daqueles momentos sofridos fluem nos lamentos, mas também nas brincadeiras que se faz com o ronco da vizinha gorda.
O insone doido possui tanta energia que considera ter poderes para controlar até o pobre cachorro pernas curtas do velho besouro desocupado.
Há os que, depois das arengas das madrugadas, se aquietam, diferentemente dos hiperativos incansáveis, querelantes reinvidicativos, na verdade psicóticos incuráveis.
Sob a análise do especialista, desnuda-se a origem genética do mancebo ignóbil, acrescida à má educação, ao analfabetismo, ao uso dos estupefacientes e da acumulação de toda a crueldade do mundo.
Com exceção dos "loucos de todo gênero", dos menores e incapazes, todos são responsáveis e respondem por seus próprios atos.
Essa positividade legal decorre da presunção do legislador de que a pessoa comum teria o chamado livre arbítrio. Ou seja, o sujeito diante da escolha entre o bem e o mal, é livre pra decidir.
Assim, o bater com violência, frequentemente a porta da tapera, tossindo ruidosamente, sem ter doença nenhuma, com a intenção, única e exclusivamente de mexer com a vizinha roncadora, não teria outra motivação do que a escolha da maldade existente nas próprias entranhas abusadoras.
Da mesma forma o velhote, besouro antigo, que durante as madrugadas insones se dedica a praguejar e a amaldiçoar os proprietários da casa da qual ele - o inseto coleóptero - deve pagar os alugueres, tem como motivador a escolha das próprias malignidades que lhe habitam o íntimo.
Os equívocos ou erros de quem quer que seja não são autorizadores das ações vingativas.
O chamado "exercício arbitrário das próprias razões" é crime e faz parte dos linchamentos vergonhosos decorrentes do descrédito nas autoridades constituídas.
Mesmo que os eleitores desejem jogar no lixo aquele politico sanguessuga, ou espancar o padrasto irresponsável, que violentou o enteado e deflorou a enteada - menores de idade -, não convém que isso seja feito.
Aos trogloditas idiotas, as consequências legais das suas idiotices.
- Van, é verdade que você viajou para Wilmington, Califórnia, nos Estados Unidos? - quis saber Ester Icca que abordava o pingueiro na feira livre semanal do bairro.
Pigarreando e ajeitando os tomates, que acabara de comprar, no saco plástico branco, Van de Oliveira respondeu:
- Veja bem, minha querida Icca: é verdade sim que fui, numa ocasião para Wilmington. Mas não na Califórnia. Originalmente meu destino seria aquele. Entretanto por ironia do destino ou malvadeza, não sei, fui parar lá no Estado de Dalawere, nordeste dos Estados Unidos.
- Carolina do Norte? - indagou Ester.
- O estado é Delawere e a cidade, Wilmington, fica na confluência dos rios Christina e Brandywine.
- Ah, mas então você deu uma entradinha no rio Christina?
- Não. Imagina. Nem cheguei perto.
- Nem passou a mão na água?
- Não, bem. Não fiz isso não.
- Mas por quê? Era muito fria? - insistiu Ester.
- Fria eu sei que era. Mas não foi por isso que deixei de passar a mão ou entrar. Na verdade eu não estava a fim. E nem podia. Você sabe, a gente não pode fazer tudo o que quer. Tudo tem um limite.
Diante do espanto de Ester Icca, Grogue continuou:
- Aquele pessoal que estava comigo começou a brigar entre si. O marido acusava a mulher de traição, e ela, por sua vez, dizia que ele era um bêbado e que a vivia espancando.
- Nossa!
- Eu me lembro que quando estávamos passeando pelas margens do Christina a mulher gritava "você é um caminhoneiro frouxo, bêbado e que só espanca sem dó nem piedade. Não reclame da galhada que eu te pus e ponho. Você sabe que eu vim da zona e lá, meu querido, a coisa é assim mesmo. No meu jogo do bicho só dá veado galheiro".
Ester Icca boquiaberta, com os olhos fixos na face do Grogue, apalpava algumas laranjas e as colocava automaticamente na sacola.
- Oi gente - cumprimentou Inês Kau aproximando-se da dupla - tudo bem com vocês?
- Ah, oi Inês. Que bom te ver. Imagina... O Grogue está falando que não entrou no rio Christina - confidenciou Icca.
- Não? Como assim? Todo mundo pensa que você entrou, foi e voltou, fez e desfez lá naquelas águas. Como pode isso?
- Essa negadinha é perversa, - respondeu Grogue - eles inventam cada uma que dá até medo.
- Ele me falava que o casal que estava com ele brigava muito entre si. O marido acusava a mulher de traição e ela, por sua vez, o acusava de agressões frequentes por causa do alcoolismo - disse Ester Icca para Inês.
- Chegou uma hora que a coisa estava tão complicada, mas tão complicada que a mulher teria jogado o cara no rio - completou Grogue.
- Como assim? A mulher jogou ele no rio, ou foi ele que se atirou no rio Christina? - inquiriu Icca.
- Na verdade ele caiu. Estava tão quente o dia que ele, esbaforido escorregou e pimba; lá se foi pra baixo. E quando tentou sair, agarrando-se no busto de um figurão (no qual havia uma placa com a palavra Bus) que havia ali na margem, derrubou o monumento que se despedaçou todo. Deu o maior bafafá. Veio polícia, perícia técnica e até processo.
- Misericórdia - admirou-se Inês.
- E depois, quando foram pegar o ônibus se assustaram ao saber que até o motorista estava ciente da história do busto - completou Grogue.
- Mas Van, é verdade que teve gente que se elegeu contando essa passagem mítica para o eleitorado? - perguntou Ester Icca.
- Teve sim. E como. Soube de um espertinho que entrou muleque na politica e já é trisavô. Envelheceu mamando no povo.
- Van, meu lindinho... Você quer bombom? - desmanchou-se toda a Icca ao ofertar a guloseima que tirara da bolsa.
- Olha, também tenho bombons pra te dar. Só que estão em casa. Você aparece depois por lá? - disse também Inês.
- De vocês, garotas lindas do meu coração, aceito tudo. Mas sem compromisso sério, entende?
É claro que elas entendiam.
Todo mundo sabe, e nos meus textos essa temática é praticamente dominante, que "o cabeça de jegue" faz as malvadezas dele pra impressionar os familiares, mantendo assim a admiração e o respeito daqueles que o rodeiam.
Sem as "aprontadas", "o boca de sapo" é logo desrespeitado pelos ingênuos, podendo até perder a posição de chefe do ninho.
Veja que o tal "xarope" age mais com as hostilizações aos vizinhos, para entreter os dependentes (geralmente oprimidos também pela violência física e abuso sexual), do que com o uso de qualquer outro meio de distração.
Por trás dessa criatura há sempre aqueles familiares, religiosos, políticos, apoiadores e cúmplices dos crimes cometidos também contra as crianças indefesas.
Razão versus emoção? Cérebro versus coração?
A razão seria um atributo do intelecto que se desenvolve com o uso das palavras. Sem as palavras o sujeito torna-se móbile só das emoções e, nos casos bizarros, há o predomínio de algumas fixas, tais como o ódio, a inveja, o ciúmes e o desejo de vingança.
Na verdade, o tal que reverbera estereotipias, desrespeita os mais velhos, os mais novos e não está nem aí com as simples regrazinhas da boa educação, não passa de um legítimo representante do fracasso da pedagogia, da orientação política, e também da religiosa, proposta pelos senhores "responsáveis".
Portanto a compaixão que muitos sentiriam quando se denuncia as ações criminosas desse tipo psicótico, deveria transformar-se em algo mais concreto, como levá-lo pra casa, cuidando das suas sandices, das suas alucinações.
Por que não?
O senhor deputado federal (um verdadeiro tucano júnior) "representante" do município e suas pretensas entidades assistenciais receberam, do povo, muito mais do que o necessário pra acomodar a situação vergonhosa, que se arrasta há décadas.
Como é que se pode justificar a subserviência de alguns funcionários do estado (que mentem, falsificam documentos, tentam deturpar os ritos burocráticos), a esse político desonesto, se não for pela retribuição ao favor que lhe concedeu o emprego público?
Afinal, meu amigo leitor, o que mais pode significar aquele velho argumento de que a razão deve dar lugar à emoção, se não à vergonhosa desculpa pelo fracasso na frenação das atitudes hostis do tal psicótico?
Basta de balelas, de lero-lero pra boi dormir.
É chegada a hora de atender as políticas que sirvam ao bem-estar do povo e não só ao das elites.
Qual tipo de personalidade você acha que teria a pessoa que, vendo-se completamente sem razão, procura ignorar ou deturpar as regras do jogo, com o fim de manter as situações injustas?
Com certeza não seria das mais equilibradas. O mandonismo teria como base o execrável machismo que, no princípio, manifesta-se na opressão da mulher, dos enteados, da mãe e também dos filhos.
Aliado a essa ideologia do macho, estaria o analfabetismo mantenedor das suas vítimas no maior e mais completo desconhecimento das palavras socializadoras, contidas inclusive, nas escrituras sagradas.
O autoritário, para manter a sua teimosia, falsifica documentos, promove sabotagens, mente com a maior cara de pau, procura mudar ilegalmente os ritos processuais, e não vê dificuldades em usar a violência física.
Esse pretenso "dono da bola" julga que pode até trocar as regras do jogo durante a partida. O tal tipo, de cabecinha condenada, não sentiria o menor constrangimento se, durante a partida de futebol, em que estivesse perdendo, determinasse, de uma hora pra outra, a inexistência das penalidades para as faltas cometidas por seus jogadores.
Essas atitudes despropositadas deveriam ser tratadas com condescendência, por terem origem nos alfabeticamente prejudicados, ou a sociedade organizada se incumbiria de mostrar-lhes, por meio das suas instituições, que estariam plenos e bem repletos de ilegitimidade?
Não são raros os casos em que pra "puxar o tapete" alheio fazem-se de sonsos. Veja que esses tipos geralmente agem mais com a fala pronta do que se manifestam espontaneamente.
O camarada só aparece na reunião se tem "o texto" na ponta da língua, se sabe o que vai falar.
Se no decurso dos trabalhos, aquela "fala" com que ele veio municiado, perde a relevância, o tal cabecinha arruína-se no emaranhado das ideias, desligando-se do princípio geral das coisas. É nesse momento que surge o macho promovendo a injustiça.
E pra justificar depois as atitudes machistas constrangedoras, o tal falseia criando inverdades sobre seus oponentes.
Os tomados por esse tipo comportamental promovem, sem o menor medo de castigo, as maiores desordens num quarteirão. Fazem arruaças, motins de rua, agridem vizinhos, depredam casas, pixam paredes, arrancam os arbustos ornamentais e invadem os quintais alheios, garantindo dessa forma, o desassossego público.
Até quando?
Quando uma chamada “Líder de Quarteirão” mostra-se refratária às boas novas, pode sentir-se profundamente ofendida pelos que lhe anunciam a existência do alfabeto, dos jornais, dos noticiários nas rádios, TVs e da interpretação correta das escrituras sagradas.
Esse sentimento ao ser comunicado aos parentes mais próximos, aos integrantes das igrejas e centros, arregimentar-se-ia de tal forma que seria notado pelas “lideranças” políticas do local.
Perceba que as pessoas ocupantes dos cargos eletivos não teriam, em tese, qualquer diferenciador dos grandes portadores dos preconceitos, limitações e cargas supersticiosas, formadoras da mentalidade mediana dos moradores da zona.
Dessa forma o sentimento de rejeição pode alastrar-se pela cidade inteira e nem mesmo os trabalhos voluntários, verdadeiros milagres demonstrativos da boa vontade, seriam capazes de mudar a repulsa.
E não há quem faça os “cabeças-duras” trocarem a opinião, abandonando os próprios erros, demonstrando arrependimento. Dai então as comparações: em outros locais mais salubres as boas ações seriam reconhecidas.
A rejeição não causa compaixão aos rejeitadores e nem aos lugares onde vivem.
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