Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Informação e entretenimento. Colabore com a manutenção do Blog doando para a conta 0014675-0 Agência 3008. Caixa Econômica Federal.
Você já imaginou que, com esse calor, há momentos em que nada mais causaria tanto prazer, do que o de beber aquela água de coco, numa praia bela?
A gente sabe que pra frequentar praias, entrar no mar e ver-se com as ondas, para quem não está acostumado, pode ser muito, mas muito perigoso mesmo.
Quantas pessoas, bastante jovens ainda, não tiveram a boa sorte ao tentar enfrentar o desconhecido, a força das águas, e sucumbiram num fim trágico?
Pois todo cuidado é pouco. A gente sai alegre, por exemplo, numa excursão, viaja tranquilo, na esperança de se divertir e depois, voltar revigorado, mas o imprevisto pode acontecer.
E não adianta tentar culpar esse ou aquele. Que tristeza maior ferroaria tanto o coração materno, do que a de saber que seu filho querido, não sobreviveu à força de uma corrente marítima?
Mas, apesar de toda a angústia, de toda aflição e melancolia, a vida segue dando a certeza da imortalidade do espírito, da alma.
A dor da mãe que perde um filho querido pode ser comparada à de Maria, ao ver seu filho crucificado no lugar da caveira.
16/02/12
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.