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Algumas observações sociológicas nos dão conta de que a era industrial, iniciada por volta de 1750, chega finalmente ao fim.
Nesse espaço de tempo - entre a metade do século 18 até o advento da Internet - quem não tivesse uma colocaçãozinha produtiva que fosse, numa fábrica qualquer, era logo diagnosticado como deficiente.
E se antes o trabalhador braçal julgava ser vagabundo o servidor sedentário, hoje em dia, com o desenvolvimento dos equipamentos substituidores da força muscular, - as colheitadeiras de cana, por exemplo - ele pode falar o mesmo de si próprio.
Sabe-se que até nos casos em que a morfologia não favoreceu plenamente os componentes do grupo turbulento, na grande maioria das situações de conflito, pode haver a acomodação, com a aplicação das penalidades legais.
Considero, no presente momento, os maiores vilões da paz social, a ausência da educação, da cortesia, da solidariedade, agravados com o analfabetismo, uso abusivo do álcool, drogas e tabaco.
Esses elementos, mais a omissão das autoridades, são os ingredientes do desassossego de uma rua, de um quarteirão, de um bairro inteiro.
Não é possível manter a opinião "os incomodados que se retirem", quando a efervescência antissocial é produzida contra as leis.
Como pode a sâ consciência de um deputado federal, de uma "dirigente espiritual", e outras mentalidades legislativas/executivas municipais, fazerem crer que todos os que se incomodam - por exemplo - com os ensaios de uma banda se mudem do local, mesmo sabendo que o tal grupo invade as madrugadas, espargindo o pandemônio, confrontando a legislação existente?
É claro que o conflito não terminaria bem para os que, afrontando as disposições legais antes aceitas, renega-as no momento considerado oportuno, em benefício próprio e em detrimento dos outros.
O suprassumo da incoerência, do contraditório, da injustiça dos dois pesos e das duas medidas, não podem nunca sobrepor-se sob pena do arrepio geral da galera internacional atenta.
Mesmo por serem os turbulentos, infratores do sossego público, tidos como carecedores dos bons substratos fisiológico/morfológico, bases da boa saúde mental, não haveria ausência da compreensão do que seria certo ou errado, razão pela qual a impunidade serviria como estimuladora de mais e mais distúrbios.
Como progridem as personalidades se não recebem, plenamente, o que lhes proporcionam as suas más obras?
A alegação do desconhecimento da lei não exime os infratores das penas a eles cominadas.
Ontem, 21 de março, o BBB 10 Serginho, que participava do temido paredão com o maquiador Dicesar, foi eliminado. Aos prantos o moço gay deixou a casa depois de efetivada a escolha do público, que se manifestou com aproximadamente 12 milhões de votos.
Pedir ao Serginho que contivesse as reações emotivas, seria o mesmo que solicitar à Anamara que parasse de falar. Como é que podemos exigir que alguém deixe de fazer algo, por não gostarmos do que ela faz? Não seria mais fácil pararmos de ouvir, ver ou tocar o que nos desagrada?
Por exemplo, se eu não gosto de futebol, simplesmente posso não ligar a TV nos momentos dos jogos, mas nunca impedirei a realização das partidas, dos campeonatos e o trabalho dos seus profissionais.
O estudante de moda Serginho, um garoto alegre e feliz, recebeu 53% das escolhas, no décimo primeiro paredão, desta décima edição do programa. Dicesar, que faturou R$ 10 mil na prova das tintas, permanece na casa por mais algum tempo.
O lutador Dourado tem ainda a preferência da maior parte do público que acompanha o programa. Apesar do destaque obtido ultimamente por Cadu, o gaucho Marcelo seria o paradigma com o qual a população se identificaria.
Contrariando as opiniões, equivocadas de que é homofóbico, nutrindo aversões também aos assuntos relacionados, Marcelo se deixou levar por um desafio lançado por Lia. A dançarina se propôs a hidratar os cabelos do gaucho. A moça então lavou o cocuruto do lutador, no chuveiro da piscina e, depois de enxugá-lo com uma toalha, aplicou o hidratante.
É uma questão de coerência: Marcelo pode até usar camisas cor-de-rosa se afirma nada ter contra os gays. E por que teria?
A dentista Fernanda se comporta de forma bastante forçada. Percebe-se que ela tenta agir naturalmente, mas dá sinais de desconforto. Ela procura portar-se como as pessoas acham que ela deveria proceder. E isso não é legal.
As simulações da sister Fernanda não são boas o suficiente para impedir as impressões de falsidade. Sob o efeito do álcool Serginho via seu lado heterossexual aflorar e se aproximava da Fe. Esta, por sua vez, se deixava levar pelos embalos das vibrações retumbantes. Mas nada passou dos inocentes selinhos.
E agora, será que a Fe se envolve com o Cadu? Em dupla seria mais fácil chegar ao final do jogo e garantir o prêmio?
O professor de educação física Marcelo Pereira Dourado, que admira os trabalhos do ator Marco Nanini, e é torcedor do Internacional de Porto Alegre, gastaria o prêmio de R$ 1,5 milhão em investimentos, viagens e diversão.
Dourado: Nada contra os gays.
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