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Razão e Emoção

por Fernando Zocca, em 26.02.13


 

O que leva um sujeito, ou um grupo de pessoas, a acreditar que dançando ou proferindo certas palavras, podem desencadear fenômenos como chuvas, maremotos ou até mesmo terremotos?


Um conjunto de valores baseados em crenças e superstições, que atribuem nexo causal (ação e reação, motivação e atitudes), de acontecimentos bem distantes, estaria entre o material dessa construção bizarra.


A confiança nos superpoderes capazes de destruir, por exemplo, com palavras maldosas, os desafetos é bem comum nas mentes psicóticas extremamente agressivas.


Os usuários de drogas, analfabetos, refratários aos ensinamentos de boa conduta, da convivência pacífica, teriam especial suscetibilidade para, dando vazão a esse tipo de mentalidade mágica, desenvolver a fala automática, em que predominam as estereotipias incansáveis.


E não há como cobrar dos pais ou parentes mais próximos a dignificação do comportamento mais respeitoso, na medida em que o próprio grupo familiar compõe-se da mesma argamassa.


Você observa nesses grupamentos obsessores a má formação genética, uma espécie de herança maldita ou maligna, à qual se somam os maus hábitos como o tabagismo e o alcoolismo redundantes nos comportamentos hostis.


É claro que o poder público tem acentuada culpa na proliferação dessas ações incivilizadas, quando é incompetente para distribuir o conhecimento por meio do ensino municipal.


Governo que só pensa em aplicar, as verbas que recebe, na construção de obras de concreto, não tem tempo, nem disposição, para aprimorar a qualidade da educação no município.


Educação é verbo, palavra, razão. As palavras, que foram o princípio, servem inclusive para civilizar. Ou não?


Onde predomina única e exclusivamente a emoção, (“o coração”), prevalecem os sentimentos mais vis como o ódio, a inveja, o ciúme e o revanchismo. Nas doenças mentais relacionadas ao afeto o que menos se nota é a razão.


Com esse tipo de emoção, paixão, “coração”, atestado da incompetência evangelizadora dos supostos responsáveis, a paz na comunidade é praticamente impossível.

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publicado às 16:47

...

por Fernando Zocca, em 11.02.11

O Infernizador

 

 

                                                A frustração dos impulsos sexuais pode transformar-se em ódio e ressentimento, que fará do inibido um perturbador impertinente.

 

                        A libido represada conduz o sujeito ao comportamento vingativo, odiento, que somente se satisfará ante o sofrimento do frustrador.

 

                        O malogrado compensará também sua angústia com a maledicência e muitas fantasias sobre aquele obstáculo “insensível” e “maligno”.

 

                        A busca da satisfação sexual com quem não a deseja e a rejeição dos carinhos, daquele que se mostra receptivo, formam em ambas as almas, uma poderosa força contrária negativa, cujos objetivos podem ser, inclusive o de transformação do gênero do decepcionante.

 

                        As insatisfações, tanto a sexual quanto a da paz, do equilíbrio do sujeito, são fatores evocados pela figura exponencial do triângulo.

 

                        As almas frustradas, sofridas, unem-se então na busca incessante da eliminação da fonte do desprazer.

 

                        Os conluios, conchavos, armadilhas e até violências físicas são os resultados das aproximações sexuais não desejadas.

 

                        Banhos de cachoeira, espelhos e papéis podem lembrar os dramas vividos pelos rancorosos, incapazes de substituir as más sensações, causadas pelas experiências negativas.

 

                        Quase ninguém condena os que afirmam ser mortal o ódio da “bicha” frustrada.

 

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publicado às 12:14

Louvando a Deus e seguindo em frente

por Fernando Zocca, em 18.06.10

                Para atazanar a vida, a saúde ou o bem estar de uma pessoa que se destaca, a excrescência vale-se de todas as formas.

 

                A utilização de tudo o que desassossega é a regra norteadora de quem não se sente muito bem com a luminosidade alheia.

 

                Acredite que até o vodu serve de meio pra atingir a felicidade  de uma pessoa linda, sarada, deliciosa e de bem com a vida.

 

                É claro que se deve saber que as lesões causadas pela atividade física constante e intensa, se não passam com o uso dos medicamentos, tornaram-se, provavelmente crônicas.

 

                Então seria bom que a prática do vôlei, do tênis, do ciclismo, da corrida ou de outro esporte, se limitasse de modo a não agravar o desconforto.

 

                Mas que o olho grande quebranta a pessoa, nem duvide. Existem porém as formas tradicionais de lidar com esse tipo de problema.

 

                Uma delas é a adoração do sagrado, do divino; em outras palavras, a louvação daquele que lhe possibilitou receber toda essa formosura e beleza: Deus.

 

                 Afinal, o que é que temos que não seja dado por Ele? Então louvando, bendizendo e agradecendo ao Criador do Universo pelas graças recebidas, seguiremos adiante enquanto ficam pra trás, estagnadas, as tolices da maledicência boba.

 

 

  "Gente Tóxica" ensina a identificar invejosos doentios a nossa volta

 

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publicado às 21:48

A ressurreição dos mortos

por Fernando Zocca, em 05.05.10

 

Todo ódio, toda a inveja, toda a ignorância, toda a crueldade e toda a estupidez suscitadas por seu desejo de ser sacerdote, profeta e rei, caíram sobre Ele crucificando-o.

 

Todo o desprezo, toda a desconsideração, toda maledicência, violência, incompreensão, analfabetismo e burrice foram compensados pelos sofrimentos causados pela coroa de espinhos, pelos cravos nas mãos e nos pés.

 

Toda a miséria, pobreza de espírito, xingamentos e covardia desapareceram ante os estertores daquela paixão.

 

A ressurreição dos mortos, pela bondade de Deus, possue  a eficácia   originadora dos mesmos milagres.  Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo.

 

 Voa, voa, Inês voa

 

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publicado às 21:07


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