O jornal britânico The Sun publicou ontem matéria informando que o corpo autopsiado de Michael Jackson pesava 51 kg, tinha várias costelas quebradas e muitos comprimidos parcialmente dissolvidos no estômago.
O relato refere-se à primeira autópsia feita no corpo do Rei do Pop, pela qual se constatou também que o cadáver era quase um esqueleto, estando bem deteriorado.
Além das costelas fraturadas, o corpo apresentava quatro perfurações de agulha no entorno do coração, atribuídas à tentativa de reanimá-lo com a aplicação de adrenalina diretamente no músculo.
O exame post mortem constatou hematomas nos joelhos, tíbias e que Michael estava completamente careca, usando peruca no instante em que morreu.
Somados a esses achados, observou-se também a existência de dezenas de cicatrizes resultantes das cirurgias plásticas a que se submeteu o cantor.
O médico cardiologista Conrad Murray, que acompanhava Michael Jackson prestou esclarecimentos na delegacia de polícia de Los Angeles, durante aproximadamente três horas, durantes as quais narrou o que presenciou no momento do óbito.
Miranda Sevcik, advogado do cardiologista disse à imprensa que seu cliente respondeu a todas as perguntas que visavam esclarecer os motivos do falecimento do astro, feitas pela autoridade policial.
De acordo ainda com o jornal britânico The Sun a família de Michael Jackson prepara um processo contra o médico doutor Conrad Murray, que, no entanto afirma ser credor da importância de US$ 300 mil de honorários ainda não pagos.