Dezenas de mulheres, que faziam tratamento contra a infertilidade, queixaram-se na 1ª Delegacia da Defesa da Mulher, no centro de São Paulo, contra o médico especialista em reprodução assistida Roger Abdelmassih, dizendo ter ele cometido atos libidinosos durante as consultas.
Segundo as vítimas ele as teria bolinado e beijado à força, no decorrer dos atendimentos na clínica.
O médico esteve presente ontem na Delegacia onde foi interrogado sobre as acusações, mas manteve-se calado.
Segundo as notícias veiculadas no site Bol e no jornal O Estado de São Paulo, cerca de 70 mulheres queixaram-se, na polícia, contra as atitudes do indiciado.
Seus advogados disseram que ele se manteria calado até que soubesse a identidade de todas as pessoas que o acusavam.
O inquérito depois de terminado na Delegacia de Polícia será remetido ao Ministério Público que denunciará ou não o profissional.
No caso de ser aberto o processo crime contra o indiciado e se condenado, ele pode receber uma pena de até 10 anos de prisão.
Leia O Castelo dos Espíritos
R$28,98