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O que leva um sujeito, ou um grupo de pessoas, a acreditar que dançando ou proferindo certas palavras, podem desencadear fenômenos como chuvas, maremotos ou até mesmo terremotos?
Um conjunto de valores baseados em crenças e superstições, que atribuem nexo causal (ação e reação, motivação e atitudes), de acontecimentos bem distantes, estaria entre o material dessa construção bizarra.
A confiança nos superpoderes capazes de destruir, por exemplo, com palavras maldosas, os desafetos é bem comum nas mentes psicóticas extremamente agressivas.
Os usuários de drogas, analfabetos, refratários aos ensinamentos de boa conduta, da convivência pacífica, teriam especial suscetibilidade para, dando vazão a esse tipo de mentalidade mágica, desenvolver a fala automática, em que predominam as estereotipias incansáveis.
E não há como cobrar dos pais ou parentes mais próximos a dignificação do comportamento mais respeitoso, na medida em que o próprio grupo familiar compõe-se da mesma argamassa.
Você observa nesses grupamentos obsessores a má formação genética, uma espécie de herança maldita ou maligna, à qual se somam os maus hábitos como o tabagismo e o alcoolismo redundantes nos comportamentos hostis.
É claro que o poder público tem acentuada culpa na proliferação dessas ações incivilizadas, quando é incompetente para distribuir o conhecimento por meio do ensino municipal.
Governo que só pensa em aplicar, as verbas que recebe, na construção de obras de concreto, não tem tempo, nem disposição, para aprimorar a qualidade da educação no município.
Educação é verbo, palavra, razão. As palavras, que foram o princípio, servem inclusive para civilizar. Ou não?
Onde predomina única e exclusivamente a emoção, (“o coração”), prevalecem os sentimentos mais vis como o ódio, a inveja, o ciúme e o revanchismo. Nas doenças mentais relacionadas ao afeto o que menos se nota é a razão.
Com esse tipo de emoção, paixão, “coração”, atestado da incompetência evangelizadora dos supostos responsáveis, a paz na comunidade é praticamente impossível.
Manifestantes protestam contra o aumento das tarifas de ônibus. Na Câmara cerca de 20 dos 23 vereadores aderiram aos apelos dos eleitores. Foto: monitornews.blog.terra
Diante dos equívocos administrativos todos resultantes no aumento das tarifas de ônibus, 20 dos 23 vereadores da Câmara Municipal, decidiram concordar com o pedido do vereador José Antônio Fernandes Paiva (PT), ao prefeito Gabriel Ferrato, para que revogue os reajustes.
Teoricamente todos os vereadores juntos representam as intenções de aproximadamente 56 mil eleitores, e é exatamente esta parcela da população piracicabana que roga, ao prefeito Ferrato, o gesto de equilíbrio, de bom senso.
O Ministério Público já solicitou a instauração de processo a fim de elucidar a legalidade do decreto, o abuso no percentual dos reajustes e as condições precárias dos serviços prestados pelas concessionárias.
Os preços cobrados pelas passagens são mais elevados do que o de todas as cidades com o mesmo porte de Piracicaba.
As razões que levaram o então prefeito Barjas Negri (PSDB) a majorar as passagens no dia 29 de Dezembro, não expressam a realidade dos fatos; são incoerentes com as necessidades, tanto dos usuários, quanto das empresas prestadoras do serviço.
Seis protestos públicos promovidos pelo sindicato dos bancários, movimento Pula Catraca, mandato do vereador Paiva e outras entidades representativas da população puderam demonstrar o desagrado que o decreto causou.
A revogação desses aumentos todos significa muito mais do que a vitória ou a derrota no embate das opiniões, das razões: representa um alívio há muito buscado para a população usuária do transporte coletivo desta cidade.
A câmara de vereadores, os milhares de usuários dos ônibus, as 28 entidades sindicais, o sindicato dos bancários e o movimento Pula Catraca, representando mais de um terço da população de Piracicaba pedem ao prefeito Gabriel Ferrato que os atenda com justiça.
Revoga doutor!
Já no finalzinho da vida Fidel Castro, o imperador perpétuo de Cuba, vendo o seu reino completamente caquético, alia-se aos norte-americanos e tira Hugo Chaves de cena.
O presidente Hugo, que por manobras mil, tornava-se mais um déspota latino-americano, armava seu país com fuzis, tanques, canhões, aviões e navios, comprados da Rússia, sob os olhares angustiados de Washington.
Mas como o tio San se livraria do "libertador" venezuelano, se a economia norte-americana dependia do petróleo dos hermanos?
Não teria chegado em melhor hora o tal câncer na região da "virilha' do senhor presidente. E nem teria sido tão providencial a medicina praticada em Cuba.
Para o alívio do Tio Sam, Chaves ainda continua fora dos palcos políticos e são tênues as esperanças de que possa realmente voltar.
A hegemonia de Washington, nas Américas, ainda é incontestável. Só mesmo a produção industrial da China pôde balançar o poderio norte-americano no setor.
Entretanto a história é testemunha de que os norte-americanos usufruem do desenvolvimento pleno, dos prazeres, do progresso e da vida luxuosa, quando a fabricação de material bélico é incrementada, pelas intervenções militares ou guerras em outros países.
A produção cultural ianque penetra vigorosamente nas culturas alienígenas, produzindo transformações geradoras de conflitos, não raras vezes mortais.
Entretanto, com a disseminação das fábricas de automóveis, aviões e computadores por todo o mundo, especialmente no oriente, pode-se dizer que os Estados Unidos não são mais aquele.
Tentando resolver a questão da extensão dos planos de saúde pública a todos os cidadãos, o controle da venda de armas, Obama aumenta a carga de impostos a serem pagos pelos mais ricos.
Questões internas entretem a atenção dos eleitores até que um grande conflito armado externo, polarize as forças produtivas da famosa indústria norte-americana de armas.
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