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E mais uma vez fracassam as tentativas de promoção dos engodos, realizadas pelos ilustríssimos senhores professores doutores que laboram sobre premissas falsas. Já seriam 924?
O conceito de loucura mudou muito, meu nobre. As baterias psiquiátricas devem voltar-se para os que assassinam, agridem, furtam, roubam e causam sofrimento ao próximo. E não para a pobre ovelha que escoiceia defendendo-se.
E se ela, pobrezinha, já não sente dores de cabeça, por que haveria de procurar os analgésicos? Será que deveria submeter-se aos caprichos alheios, para garantir a “coerência” das premissas sobre as quais laboram os ilustres senhores professores e doutores?
Mas, ora veja!
Cadê o tratamento corretivo para os que lesam os cofres públicos? Cadê a sanificação do homem que, ao exercer um cargo público, retira o que não lhe pertence, deixando os verdadeiros destinatários das riquezas na miséria?
O poder alicerçado nesses conceitos dúbios, defendidos por gente sedenta de controle, de manipulação, chega agora ao fim. Com a graça de Deus.
Você tem ideia, a mínima que seja, de quantas injustiças foram cometidas por atitudes fundadas nessas concepções errôneas?
Você tem o menor conhecimento de quantas oportunidades foram perdidas, ao longo do tempo, por causa da loucura desses senhores professores doutores, que às ocultas, pelas costas, espalhavam o preconceito, o medo, a rejeição?
Não meu amigo, você não tem a noção do que fez. Você não pode imaginar o transtorno que causou. Não caberia na cabeça mesquinha o tamanho dos prejuízos materiais que essas teorias trouxeram.
Se fosse comigo, eu fechava a arapuca e abriria uma quitanda.
A estudante de psicologia Renata (direita), participante do BBB 12 e uma amiga. Foto: site do programa
Meus amigos, minhas amigas e senhoras donas de casa: hoje tem eliminação no BBB 12. Vai ter muita choradeira e ranger dos dentes só antes observáveis no purgatório.
Segundo as pesquisas, de uma revista destacada, a estudante de psicologia Renata tem mais votos pedindo sua saída. Já o representante comercial autônomo, duas vezes emparedado João Carvalho, está tranquilo e até o presente momento conta com a simpatia do público, para permanecer mais uma temporada na casa.
Na casa mais bisbilhotada desse nosso Brasil as atrações e repulsões são notáveis. Veja que ocorrem adaptações segundo as premências do momento.
Monique e Jonas ficaram sob o edredom e não poderia ter havido, naqueles instantes, nada que não fosse satisfatório para ambos.
Renata também não teria receios ou freios morais exagerados que a pudessem impedir de fazer o que a deixasse bem.
A gata loura, de olhos azuis, já foi pra debaixo do edredom com Ronaldo, Rafa e Jonas.
Do outro lado, João Carvalho que durante esse período em que esteve confinado, só conseguiu parar de fumar e aprendeu a gostar de praticar exercícios, não demonstrou muita facilidade na condução do seu erotismo.
O destino dos brothers está nas mãos do público. Os dois emparedados são mineiros. Renatinha foi emparedada duas vezes; uma vez tornou-se líder e foi anjo uma única vez.
João foi emparedado duas vezes tornando-se líder uma vez.
A sorte está lançada.
João Carvalho participante do BBB 12. Foto: site do programa
Van Grogue não era calçada portuguesa, aquela obra de arte feita para ser pisada, mas a população de Tupinambicas das Linhas cria que para ser feliz deveria melindrá-lo sempre.
Essa mania, de calcar o bêbado, nascera com a vovó Bim Latem a chefe de gabinete do prefeito Jarbas, o caquético testudo, espalhando-se ao longo do tempo e pela cidade toda.
Eu já lhes contei inúmeras passagens sobre a tal vovô Bim Latem. Ela era fã de Herivelto Martins e Dalva de Oliveira; quando entrou para o funcionalismo público – onde trabalhou durante cinco anos e já está aposentada há cinquenta -, comprou com o primeiro salário que recebeu toda a discografia dos artistas.
Por ter o Van Grogue uma desavença com Luisa Fernanda, Célio Justinho que envolveu também o prefeito Jarbas, o vereador Fuinho Bigodudo e o deputado Tendes Trame, a vovó Bim Latem desejou, com todas as suas forças morais, poderio econômico e tráfico de influência, que o tal pingueiro fosse morar numa barrica a ser instalada em qualquer rua da cidade.
Numa das reuniões que aconteceram ao redor da piscina de Luisa Fernanda e Célio Justinho, onde também faziam churrasco e ensaiavam as apresentações da Banda Funileiros do Havaí, a vovó teria dito sobre o futuro do Van de Oliveira:
- Vai morar na rua entre os cães; de lá “meterá o pau” em nós e em nossas obras administrativas. Quando ouvir um sino sentirá vontade de perambular pelas vias, becos e vielas. Esse catinguento terá muita sorte se alguém se compadecer dele e o tirar da sarjeta.
Apesar de todo esse sortilégio lançado contra Van de Oliveira, a justiça agiu antes, tendo descoberto falcatruas imensas nas licitações da prefeitura tupinambiquense.
Jarbas, sua mulher, Fuinho Bigodudo e até mesmo Tendes Trame, tiveram de explicar como conseguiram tamanho acúmulo de bens móveis e imóveis, com os salários modestos que recebiam.
Para muitos a carreira política desses senhores havia chegado ao fim.
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