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Olha ai, está vendo? O Dourado levou mesmo o prêmio de R$ 1,5 milhão no BBB 10. Agora ele pode fazer o que realmente precisa, isto é, adquirir o que lhe faz falta. Aliás, com essa importância toda, faculta-lhe tornar mais confortável além da dele, a vida dos parentes e amigos.
O possuidor dessa fortuna precisa ter o cuidado pra não dissipar logo a riqueza, pois nessa altura do campeonato (ele está com 37 anos), outro empreendimento desse porte seria mais dificultoso.
Com as mãos no dinheiro e sem o nervosismo que isso pode causar, o lutador, torcedor do Internacional de Porto Alegre, e bravo vencedor do certame, além de comprar aquele apartamento supimpa no quinto andar, pode também adquirir a moto que guardará na garagem do subsolo.
Gastando apenas R$100 mil ele faria isso? Olha, a Fernanda ganhou um imóvel no valor de R$ 220 mil. É claro que se trata de um apartamento com a construção e o acabamento de primeira; no mínimo bem conceituado. Se não fosse assim a patrocinadora não se envolveria na empresa.
Pode-se concluir então que R$100 mil seja pouco para Dourado adquirir um bom imóvel, bem localizado e de construção recente.
Se por um lado R$100 mil são insuficientes para satisfazer a necessidade de moradia do campeão, por outro, o desperdício dessa importância com aquisições tolas, seria um indicativo de comportamento temerário.
Imagine você pegar R$100 mil e torrar assim, num estalar de dedos, numa saída ou passeio pela cidade, com a turma da gandaia. É terrível e pode lhe trazer sentimentos de culpa depois da insensatez.
É tão difícil você esperar a sua vez para subir; aguardar o trajeto da ascensão; sofrer a tensão da entrada na casa; viver o nervosismo lá dentro, para depois, com o dinheiro nas mãos, sair rapidamente gastando-o a torto e a direito.
O importante é que o vencedor adquira imóveis, pague as contas, presenteie os amigos e guarde muito. A disposição para a luta arrefece com o passar dos anos.
Parabéns ao Dourado e ao pessoal que o ajudou a chegar ao pódio.
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Hoje ocorre o super final do BBB 10. Os três participantes que conseguiram a proeza de chegar tão longe são o Cadu, a Fernanda e o Dourado.
Todos eles têm características muito peculiares. A Fernanda, por exemplo, é uma jovem bastante delicada, educadíssima, formada em odontologia, e que chegou ao programa menos pra conseguir amor ou amizade, do que para levar o tão sonhado prêmio.
Cadu é carioca, passou grande parte da sua vida na comunidade de Mangueira, formado em educação física, amante das baladas, torcedor do Vasco da Gama e bastante disposto a encarar todas as mudanças que ocorreriam, caso ganhasse a competição.
Já Marcelo Dourado é porto-alegrense nascido aos 29 de abril de 1972, formado também em Educação Física, torcedor do Internacional e lutador, tendo participado de alguns certames. Apesar de o aspecto físico musculoso passar a impressão de que seja um sujeito maldoso, ruim, ou perverso, isso não é bem verdade.
O finalista Marcelo seria ingênuo, na medida em que por ser sincero demais, despreparado para falsear a verdade, provocaria espantos, pasmos, responsáveis pela sua eliminação no BBB 4. O fato de ter chegado ao final desta edição, evidenciaria seu amadurecimento bem como as consequentes mudanças nas atitudes.
Fernanda, a cirurgiã dentista, conseguiu um apartamento no valor de R$ 220 mil, na prova em que teve de manter, durante muito tempo, uma chave pressionando um botão.
Os parentes, amigos, familiares e todos os simpatizantes deste ou daquele brother, empolgaram-se tanto com a possibilidade do sucesso dos seus patrocinados que se alteraram até alguns hábitos há muito inalteráveis.
Sem dúvida nenhuma o vencedor, ao sair, não será a mesma pessoa que era quando entrou. Um leque de alternativas saudáveis se acrescentaria à sua vida.
Aliás, o fruto da vitória transformará não só o existir do escolhido, mas de todos os que participaram da sua campanha com os incentivos, as boas palavras, os estímulos e as orações.
Pelo andar da carruagem, parece que o Dourado vai mesmo sambar. O lutador ficou sozinho, isolado, tendo contra si Dicesar, Fernanda, Cadu e Lia.
Se ele não tivesse bobeado na prova da empreiteira em que tinha de manter uma chave pressionada num botão, ele se tornaria o líder e poderia até chegar ao final da disputa.
O antagonismo dentro da casa chegou ao ponto em que os contatos que deveriam ser cordiais foram substituídos pela animosidade indisfarçável. Durante a tal prova, em que Fernanda faturou um apartamento no Rio de Janeiro, Dicesar, a olhos vistos, secou tanto o fortudo porto-alegrense, que ele realmente amoleceu a mão.
Em seguida à alegria expressa pela vencedora Fernanda, carregada no colo por Cadu, o lutador gaucho, tomado pela ira, esmurrou de tal forma o gramado que teria revolvido a terra. Dourado ficou tão passado que, antes de dormir aceitou, na cama, os cafunés da Lia.
Dicesar e Fernanda combinaram, antes da formação desse paredão, que se ela fosse a líder escolheria o próprio maquiador para a disputa no cadafalso. É claro que havendo uma aliança entre Lia e Cadu, ambos apontariam o colorado para a outra vaga, e foi o que aconteceu. Você acha que o Dourado volta?
Parece que o Dicesar seria o mais indicado a receber a simpatia do público nesse momento histórico. Seria uma compensação, uma desforra, uma auto-afirmação que viesse a consolidar o que andaria balançado.
Olha se não for o Dicesar, é bem provável que o vencedor desta edição do programa, seja o vascaíno Cadu, que é portador de numerosas possibilidades. Há muito mais do que a simples vitória e a posse do premio de R$ 1,5 milhão, em jogo nesta luta.
Há ideologias, crenças a serem confirmadas, pontos de vista, ressentimentos, desabafos e auto-afirmação coletiva em jogo, além do prêmio ofertado pelos patrocinadores.
Parece que a chave sobre o botãozinho, naquela casa em que tudo é visto e sabido, derrubou mesmo o Marcelo. O bom nisso tudo é saber que o ganhador não precisará vencer qualquer licitação pra levar a bufunfa.
E daí? O que ganha você, dentre os milhões de boquiabertos e passivos espectadores, além do direito às tais espiadinhas desgastantes?
O nhenhenhém, os murmúrios, as lamentações e as cobranças não ajudam em nada. Isso tudo não resolve as nossas angustias se não fizermos algo que modifique a situação.
E o pior ocorre quando, tomados por esses sentimentos de desespero, tentamos controlar outras pessoas para que façam elas algo por nós.
A situação se assemelharia a do neném que úmido pelo xixi, ou esfomeado, chora e esperneia, manifestando seu desagrado, até que venha alguém para aliviá-lo.
O indivíduo prefere lamentar-se, queixar-se e até mesmo maldizer a situação, mas não pode pensar em fazer algo que transforme aqueles mal-estares em coisas positivas.
As pessoas assim estão habituadas a esperar as soluções vindas de outras e nunca delas mesmas. Isso é um equívoco semelhante àquele de atribuir a alguém a causa do próprio fracasso.
A criança que chama a atenção dos pais, quando chora no berço, não pode levantar-e e ela mesma limpar-se ou providenciar a mamadeira que a esperaria na geladeira.
Os adultos que lamentam, angustiam-se e esperam dos outros todos os bálsamos das suas dores, careceriam da indiferença dos próximos, a fim de que percebam serem inócuos esses comportamentos.
De nada resolveria queixar-se da escuridão. Mais proveitoso e salutar seria acender as velas, mesmo que isso traga o desconforto por ter de se mexer.
O fazer muito e falar menos mudariam significativamente as disposições ambientais particulares. Temos que a gratidão e o louvor a Deus auxiliariam mais no progresso pessoal e da família do que os lamentos infindáveis.
Acontece que não sabemos agradecer ao Criador pelo que temos e, ao contrário de exaltar a bondade daqueles que nos proporcionam essas graças, nós os maltratamos, a semelhança dos que fixaram os cravos nas mãos e pés de Jesus.
O estágio de desenvolvimento em que nos encontramos é ainda muito tosco, simplório, ignorante. Isso não nos permite agir com educação, civilidade e bons modos.
Enquanto não aprendermos a nos comportar como cristãos entre os nossos familiares, diante dos nossos amigos e das pessoas do bairro, todos haverão de ter, para conosco, muita paciência.
Leia MODERAÇÃO por Fernando Zocca
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- Falar é fácil. Quero ver fazer. – disse Dourado durante um auê com Dicesar. Naquele momento a coisa estava bem feia, o tempo fechado e os ânimos exaltadíssimos. O clima ruim propiciou o bate-boca horrível.
A quizumba teria iniciado momentos antes do paredão que eliminou a Maroca. Logo depois, quando a sister era ainda entrevistada por Bial, Dicesar começou uma fala acusativa contra Marcelo.
O gaucho respondeu à altura e houve troca de palavras ásperas. Dicesar então procurou o ombro amigo da Fernanda que, aos prantos, afirmava desejar sair junto com a ex-policial.
Dicesar imediatamente tentou impedir que ela cometesse “a loucura”, garantindo que a cirurgiã dentista era a única pessoa com quem ele poderia contar na casa.
Fernanda se consolou, controlou-se, dispondo-se a garantir o apoio moral ao brother isolado.
O grupo compacto formado por Lia, Cadu e Marcelo, mais a eliminação da Anamara, teria feito com que o desolamento se apoderasse do Dicesar. O maquiador atacou o colorado por diversas vezes, alegando que ele tinha mania de fazer todo mundo calar a boca.
- O Brasil vai calar sua boca! – esgoelava Dicesar objetivando isolar o adversário, lançando contra ele a opinião pública.
O professor de educação física Marcelo Dourado, exercendo o seu direito de defesa, contra-atacou afirmando também, em alto e bom som, que Dicesar era “puxa-saco”.
Enquanto Lia e Cadu se acalmavam Marcelo buscava dissipar o nervosismo caminhando pela área.
Ontem (24), à noite, durante uma confraternização, Lia procurou o Dicesar, oferecendo-lhe uma bebida. Sentindo-se indisposto o maquiador, que estava recostado, recusou alegando haver tomado um remédio.
Sob os insistentes incentivos da Lia, todos brindaram harmonizados, tendo o clima de boa vontade voltado a imperar entre os participantes.
O que tiver de ser será, era o consenso entre eles.
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A vida sem bom humor transforma-se num fardo difícil de carregar. Mesmo que tenhamos carroças pequenas, a carga sempre parecerá mais pesada. Tudo fica pior ainda se desejamos controlar a ação das pessoas.
Ao invés de nos policiarmos, impedindo os maus pensamentos e os maus desejos, procuramos conduzir os nossos próximos da forma que consideramos certa. Mas afinal quem seríamos nós para controlar a vida alheia?
Estaríamos acima do Supremo Criador? Será que por estarmos juntos, podemos oprimir até a morte, aquelas pessoas de quem não gostamos? Por não termos as luzes suficientes nós, pobres mortais, achamos que todas as pessoas do entorno, estariam sob a nossa vontade.
A cegueira é tanta que não vemos o mal que causamos às nossas próprias crianças. Nós as impedimos de brincar, de conversar, de jogar bola, de correr atrás do cachorro, e até de ver televisão.
Será que não seríamos capazes de matar os menores, em defesa das ideias equivocadas e desejos de domínio? A vontade de decidir os destinos do próximo é tanta que, sem dúvida, não haveria abalos, se algo criminoso acontecesse.
Há quem entenda estarem as dificuldades de adaptação enraizadas na sexualidade. A imaturidade espiritual dificultaria a compreensão das emoções, suscitadas pelas experiências sexuais com parceiros diversos.
A tentativa de oprimir o outro seria a projeção da repressão que se processa, contra os elementos residuais, daquelas experiências passadas.
Na verdade o opressor, ao invés de sublimar aquele material todo, tenta empurrá-lo pra baixo, sufocá-lo, impedindo-o de aflorar cotidianamente.
Não sabe o agressor que o problema não está no outro, mas sim nele mesmo e, que todo esse complexo, esses nós emaranhados, estarão presentes mesmo que o objeto combatido, já não subsista de forma palpável.
É claro que essa solução não seja a recomendável, mas há quem beba pra esquecer.
Quem dança seus males espanta.
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É lamentável quando ocorrem crimes que abalam toda a sociedade. Há alguns anos li uma tese de doutoramento na qual o autor discorria sobre o conflito entre o extravasamento ou a contenção das emoções.
Ou seja: ele desejava esclarecer qual atitude seria mais salutar para as pessoas: se o deixar fluir as paixões ou a contenção delas.
O impasse se dava a partir do princípio de que o represamento das cargas emotivas prejudicaria a saúde do paciente.
Por outro lado, o extravasar da virulência da paixão, danaria pessoas ou coisas que comporiam o cotidiano do enfermo.
Numa situação onde há a possibilidade da ocorrência do crime, por exemplo, se o sujeito tem um pouquinho mais de razão, isto é, se seu lado emotivo está, digamos mais “domesticado”, talvez não se deixe levar pelo ódio que o domina no momento.
Você veja que quando o objeto causador da repulsa afetiva torna-se inatingível, recebem todas aquelas cargas destrutivas, as crianças indefesas.
Então para se vingar de alguém, que lhe causa grande padecimento, o ser irracional, ataca a quem não pode se defender; aquele que não tem nada a ver com o salseiro é que se dá mal.
Em briga de marido e mulher os filhos podem ser usados para agredir um ao outro. E geralmente quem não termina bem são os filhos.
As consequencias para a prole são as afecções mentais, o cometimento de crimes, ou até mesmo a morte. As notícias estão ai nos jornais pra quem quiser se inteirar.
Daí a importância do casamento, da família, da fidelidade e a preservação de todos aqueles valores a que estamos acostumados, mas que vemos bombardeados diariamente.
Se o cidadão comete delitos e não restam dúvidas quando à autoria, a lei deve ser usada para efetivar as punições. Porque se houver a complacência, a repetição do ato delituoso se propaga no meio social.
Onde não há a observância das leis, ou onde elas perdem a credibilidade, volta-se ao estágio do mais forte, ou seja, aquele que detiver mais agressividade, destrutividade e agir com violência, oprimindo, estabelece o seu predomínio.
Ai então chegam os famosos momentos de grande instabilidade social que podem ser resumidos nas frases: “Brasil, ame-o ou deixe-o” e “O último que sair apague a luz”.
Já foi dito, num artigo passado, que no impasse entre a aplicação dos procederes religiosos ou os legais deve-se optar pela lei. Não devemos nos esquecer que a legislação ancora-se nos princípios religiosos.
Então para a manutenção da ordem e do progresso é fundamental a observância das leis. Não resta a menor dúvida.
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Saiba tudo sobre os habitantes de Tupinambicas das Linhas, seus hábitos, paixões, encontros e desencontros.
Ontem, 21 de março, o BBB 10 Serginho, que participava do temido paredão com o maquiador Dicesar, foi eliminado. Aos prantos o moço gay deixou a casa depois de efetivada a escolha do público, que se manifestou com aproximadamente 12 milhões de votos.
Pedir ao Serginho que contivesse as reações emotivas, seria o mesmo que solicitar à Anamara que parasse de falar. Como é que podemos exigir que alguém deixe de fazer algo, por não gostarmos do que ela faz? Não seria mais fácil pararmos de ouvir, ver ou tocar o que nos desagrada?
Por exemplo, se eu não gosto de futebol, simplesmente posso não ligar a TV nos momentos dos jogos, mas nunca impedirei a realização das partidas, dos campeonatos e o trabalho dos seus profissionais.
O estudante de moda Serginho, um garoto alegre e feliz, recebeu 53% das escolhas, no décimo primeiro paredão, desta décima edição do programa. Dicesar, que faturou R$ 10 mil na prova das tintas, permanece na casa por mais algum tempo.
O lutador Dourado tem ainda a preferência da maior parte do público que acompanha o programa. Apesar do destaque obtido ultimamente por Cadu, o gaucho Marcelo seria o paradigma com o qual a população se identificaria.
Contrariando as opiniões, equivocadas de que é homofóbico, nutrindo aversões também aos assuntos relacionados, Marcelo se deixou levar por um desafio lançado por Lia. A dançarina se propôs a hidratar os cabelos do gaucho. A moça então lavou o cocuruto do lutador, no chuveiro da piscina e, depois de enxugá-lo com uma toalha, aplicou o hidratante.
É uma questão de coerência: Marcelo pode até usar camisas cor-de-rosa se afirma nada ter contra os gays. E por que teria?
A dentista Fernanda se comporta de forma bastante forçada. Percebe-se que ela tenta agir naturalmente, mas dá sinais de desconforto. Ela procura portar-se como as pessoas acham que ela deveria proceder. E isso não é legal.
As simulações da sister Fernanda não são boas o suficiente para impedir as impressões de falsidade. Sob o efeito do álcool Serginho via seu lado heterossexual aflorar e se aproximava da Fe. Esta, por sua vez, se deixava levar pelos embalos das vibrações retumbantes. Mas nada passou dos inocentes selinhos.
E agora, será que a Fe se envolve com o Cadu? Em dupla seria mais fácil chegar ao final do jogo e garantir o prêmio?
O professor de educação física Marcelo Pereira Dourado, que admira os trabalhos do ator Marco Nanini, e é torcedor do Internacional de Porto Alegre, gastaria o prêmio de R$ 1,5 milhão em investimentos, viagens e diversão.
Dourado: Nada contra os gays.
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