“Agora ou vai, ou racha”, disse-me, por telefone uma amiga, que encontrava alguma dificuldade, vacilação, no seu relacionamento pessoal. Esperamos todos, que tudo dê certo. Torcemos pra que seja conforme o desejo mais sublime e acalentado nos corações amorosos.
Derivando um pouco a conversa, é salutar dizer também que a reconciliação torna-se muito importante, tanto para a nossa própria paz espiritual, como para a saúde corpórea.
Sabe quando, num dado momento impensado, fazemos algo que magoa alguém? Apesar de não ser nada fácil, é salutar que nos reconciliemos. É muito complicado, bastante embaraçoso mesmo; temos que suplantar nossas próprias barreiras internas, podendo ser quase impossível.
Mas a partir do momento em que estendemos a mão àquela pessoa com quem tivemos algumas rusgas, parece que tudo se torna mais claro, mais leve, mais suave, e o alívio vem a nós, nos fazendo muito bem.
Quando nos dirigimos à uma celebração religiosa é aconselhável estarmos em paz com todos. Se não for assim precisamos, apesar de ser muito desconfortável, nos desculpar com quem se acha ofendido com nossas ações ou palavras.
Então, da mesma forma que perdoamos a quem nos fez algo de ruim, Deus haverá de nos perdoar os erros, os pecados, compreende?
Nunca é demais repetir aquela regra chamada de ouro: façamos aos outros o que desejamos que façam a nós. Ou: não façamos aos demais, o que não desejamos que façam a nós. Não é difícil de entender, não é?
Que você seja mesmo muito feliz e que possa depois então, transmitir isso tudo, aos que te querem tanto bem.
Estevão Araújo.