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Qual tipo de personalidade você acha que teria a pessoa que, vendo-se completamente sem razão, procura ignorar ou deturpar as regras do jogo, com o fim de manter as situações injustas?
Com certeza não seria das mais equilibradas. O mandonismo teria como base o execrável machismo que, no princípio, manifesta-se na opressão da mulher, dos enteados, da mãe e também dos filhos.
Aliado a essa ideologia do macho, estaria o analfabetismo mantenedor das suas vítimas no maior e mais completo desconhecimento das palavras socializadoras, contidas inclusive, nas escrituras sagradas.
O autoritário, para manter a sua teimosia, falsifica documentos, promove sabotagens, mente com a maior cara de pau, procura mudar ilegalmente os ritos processuais, e não vê dificuldades em usar a violência física.
Esse pretenso "dono da bola" julga que pode até trocar as regras do jogo durante a partida. O tal tipo, de cabecinha condenada, não sentiria o menor constrangimento se, durante a partida de futebol, em que estivesse perdendo, determinasse, de uma hora pra outra, a inexistência das penalidades para as faltas cometidas por seus jogadores.
Essas atitudes despropositadas deveriam ser tratadas com condescendência, por terem origem nos alfabeticamente prejudicados, ou a sociedade organizada se incumbiria de mostrar-lhes, por meio das suas instituições, que estariam plenos e bem repletos de ilegitimidade?
Não são raros os casos em que pra "puxar o tapete" alheio fazem-se de sonsos. Veja que esses tipos geralmente agem mais com a fala pronta do que se manifestam espontaneamente.
O camarada só aparece na reunião se tem "o texto" na ponta da língua, se sabe o que vai falar.
Se no decurso dos trabalhos, aquela "fala" com que ele veio municiado, perde a relevância, o tal cabecinha arruína-se no emaranhado das ideias, desligando-se do princípio geral das coisas. É nesse momento que surge o macho promovendo a injustiça.
E pra justificar depois as atitudes machistas constrangedoras, o tal falseia criando inverdades sobre seus oponentes.
Os tomados por esse tipo comportamental promovem, sem o menor medo de castigo, as maiores desordens num quarteirão. Fazem arruaças, motins de rua, agridem vizinhos, depredam casas, pixam paredes, arrancam os arbustos ornamentais e invadem os quintais alheios, garantindo dessa forma, o desassossego público.
Até quando?
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