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E mais uma vez fracassam as tentativas de promoção dos engodos, realizadas pelos ilustríssimos senhores professores doutores que laboram sobre premissas falsas. Já seriam 924?
O conceito de loucura mudou muito, meu nobre. As baterias psiquiátricas devem voltar-se para os que assassinam, agridem, furtam, roubam e causam sofrimento ao próximo. E não para a pobre ovelha que escoiceia defendendo-se.
E se ela, pobrezinha, já não sente dores de cabeça, por que haveria de procurar os analgésicos? Será que deveria submeter-se aos caprichos alheios, para garantir a “coerência” das premissas sobre as quais laboram os ilustres senhores professores e doutores?
Mas, ora veja!
Cadê o tratamento corretivo para os que lesam os cofres públicos? Cadê a sanificação do homem que, ao exercer um cargo público, retira o que não lhe pertence, deixando os verdadeiros destinatários das riquezas na miséria?
O poder alicerçado nesses conceitos dúbios, defendidos por gente sedenta de controle, de manipulação, chega agora ao fim. Com a graça de Deus.
Você tem ideia, a mínima que seja, de quantas injustiças foram cometidas por atitudes fundadas nessas concepções errôneas?
Você tem o menor conhecimento de quantas oportunidades foram perdidas, ao longo do tempo, por causa da loucura desses senhores professores doutores, que às ocultas, pelas costas, espalhavam o preconceito, o medo, a rejeição?
Não meu amigo, você não tem a noção do que fez. Você não pode imaginar o transtorno que causou. Não caberia na cabeça mesquinha o tamanho dos prejuízos materiais que essas teorias trouxeram.
Se fosse comigo, eu fechava a arapuca e abriria uma quitanda.
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