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Os homens que participam do BBB 11 estão jogando na retranca. Isto é, eles evitariam o comprometimento físico e afetivo; tal fato provocou a afirmação de que “na casa não tem homens”, feita pelo eliminado Lucival.
Na verdade, o prêmio de R$1,5 milhão teria mais importância, do que a satisfação sexual ou os compromissos de uma relação duradoura.
Seria até um contra-senso desejar participar do BBB com o intuito único de saciar a libido ou arrumar o parceiro ideal. A vivência na casa é absurdamente estressante, fazendo com que se opte mais pelo resguardo.
Já imaginou participar das festas, por horas e horas seguidas e logo depois, ao pegar no sono, ser acordado por sobressaltos terríveis?
Isso sem falar nas provas de resistência que minariam as forças físicas e emocionais de qualquer um.
Mas é claro que tem gente que não pensa e nem age só dessa forma, na defensiva. Maria, por exemplo, viveu momentos intensos na ofensiva, buscando as atenções exclusivas do Mauricio.
Daniel também não se vexaria em partir para a entrega, quando tomado pelas paixões intensas. Não é verdade?
Em todo caso, atuando ativa ou passivamente, segue o jogo na casa, onde as relações são tensas. Pode-se dizer que não haveria momento algum de descontração, de paz, de enlevo.
Esse movimento contínuo assemelhar-se-ia ao que mantém as bicicletas na vertical, ou seja, se parar cai, desaba, se enlouquece.
Na atual situação o não envolvimento físico e emocional com o concorrente equivaleria à salvação da alma, à habilitação para o ganho do grande prêmio.
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