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O besouro desocupado

por Fernando Zocca, em 16.09.14

 

Existem certas perturbações mentais que desproveem seus portadores de todo e qualquer tipo de sono. 

Esse tempo livre e desconfortável, durante as madrugadas, enseja também, dentre outras, aquelas manifestações conhecidas como as DR ou "Discutir a relação".

As tensões daqueles momentos sofridos fluem nos lamentos, mas também nas brincadeiras que se faz com o ronco da vizinha gorda. 

O insone doido possui tanta energia que considera ter poderes para controlar até o pobre cachorro pernas curtas do velho besouro desocupado.

Há os que, depois das arengas das madrugadas, se aquietam, diferentemente dos hiperativos incansáveis, querelantes reinvidicativos, na verdade psicóticos incuráveis. 

Sob a análise do especialista, desnuda-se a origem genética do mancebo ignóbil, acrescida à má educação, ao analfabetismo, ao uso dos estupefacientes e da acumulação de toda a crueldade do mundo. 

Com exceção dos "loucos de todo gênero", dos menores e incapazes, todos são responsáveis e respondem por seus próprios atos. 

Essa positividade legal decorre da presunção do legislador de que a pessoa comum teria o chamado livre arbítrio. Ou seja, o sujeito diante da escolha entre o bem e o mal, é livre pra decidir. 

Assim, o bater com violência, frequentemente a porta da tapera, tossindo ruidosamente, sem ter doença nenhuma, com a intenção, única e exclusivamente de mexer com a vizinha roncadora, não teria outra motivação do que a escolha da maldade existente nas próprias entranhas abusadoras. 

Da mesma forma o velhote, besouro antigo, que durante as madrugadas insones se dedica a praguejar e a amaldiçoar os proprietários da casa da qual ele - o inseto coleóptero - deve pagar os alugueres, tem como motivador a escolha das próprias malignidades que lhe habitam o íntimo.

Os equívocos ou erros de quem quer que seja não são autorizadores das ações vingativas. 

O chamado "exercício arbitrário das próprias razões" é crime e faz parte dos linchamentos vergonhosos decorrentes do descrédito nas autoridades constituídas.

Mesmo que os eleitores desejem jogar no lixo aquele politico sanguessuga, ou espancar o padrasto irresponsável, que violentou o enteado e deflorou a enteada - menores de idade -, não convém que isso seja feito. 

Aos trogloditas idiotas, as consequências legais das suas idiotices. 

 

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publicado às 23:21

O apaziguamento dos conflitos

por Fernando Zocca, em 10.10.13


 

Quando Jesus demonstra sua predileção pelos pobres Ele se refere aos oprimidos, aos que não podem se defender, e não aos meliantes maldosos, que não cessam com as suas maldades.


A esses malignos o Mestre pede a conversão e chega a solicitar que durante uma demanda entrem em acordo com o credor sob pena deste os mandar para a prisão, de onde só sairão depois de pagarem até o último centavo.


Ao pecador ensina-se que confesse seus erros, arrependa-se e se comprometa a não mais cometê-los.


A quem não faz esses procedimentos não se pode garantir nada mais do que as penalidades da lei dos homens e o fogo do inferno.


Os educadores sabem que as lições não são aprendidas quando não sejam muito significativas para os educandos.


Se uma nota baixa afeta o bom estudante, mas é inofensiva para o negligente, como pode o mestre corrigir os erros educando eficientemente?


A chamada "pecunia doloris", ou seja, a punição em dinheiro pode ser muito mais eficaz do que o castigo corporal em que o réu tem a sua liberdade tolhida.


É claro que nas aberrações da personalidade nem mesmo os castigos financeiros podem fazer ver ao delinquente que está praticando ações erradas, contrárias ao bom senso existente entre a maioria das pessoas de bem.


As limitações dos educadores ocorrem, às vezes, pela agressividade e violência dos educandos, que inconformados com as determinações sensatas, rebelam-se partindo para a irracionalidade.


Num quarteirão pode-se encontrar praticamente a mesma situação do que numa sala de aulas. Há sempre um pequeno grupo mais afeito à irresponsabilidade do que a maioria compromissada com a ordem, a sensatez e ao bem-estar geral.


Para esse tipo baderneiro, vandálico, não importa se o volume do som em que ele gosta de ouvir suas músicas atrapalhará ou não o vizinho. Para ele tanto faz. Que se danem todos os que estão ao redor.


A comunidade também, temerosa de se envolver com pessoas violentas, geralmente adapta-se aos agressivos, livrando-se desta forma, de qualquer ameaça que possa sofrer.


Até prova em contrário, crê-se que o julgamento das infrações legais seja suficiente para o apaziguamento dos conflitos emergentes.


10/10/13

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publicado às 19:37

Deficiência e Educação

por Fernando Zocca, em 04.09.12

 

A língua descontrolada não deixa de ser uma tremenda chateação. E tudo fica mais angustiante ainda quando o portador dessa característica é analfabeto e crente nas superstições.

Há quem entenda o fenômeno como transtorno obsessivo compulsivo, hiperatividade ou que haja a ocorrência de lesão significativa na região do cérebro responsável pela fala.

Quando o paciente tem o vocabulário limitado, por desconhecer o alfabeto, ele repete as mesmas palavras da mesma forma que a impressora de uma gráfica, repete os impressos ao longo do tempo.

Há os que defendem e mistifiquem os portadores, bem como a própria anomalia.   

O obsessor, falador compulsivo, busca o controle numa interação, não havendo lógica no seu "discurso"; o alívio da possível tensão minimizar-se-ia com a abstenção da ingesta do álcool, do tabaco e dos estimulantes. 

Perceba que o ciúme, atuando como combustível, do portador da doença, torna-o cruel, maldoso e totalmente desprovido de compaixão. 

Note que o paciente possuidor dessa afecção, objetivando impressionar as pessoas do seu convívio, controlando-as e obtendo delas o respeito, procura "influenciar" e "dominar" os vizinhos.

Não se pode deixar de admitir que os portadores desse tipo de transtorno sejam deficientes muito mal educados.

Não é incomum, de forma alguma, o aproveitamento dessas situações anômalas por políticos desprovidos de boas intenções. Geralmente as omissões na área da saúde pública e prevenção, ocorrem como retaliação à discordância das opiniões que interessam a eles.

O auxílio de especialistas pode trazer mais conforto para o doente e as pessoas que o circundam.

 

 

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publicado às 13:17

Aprendendo a Dizer Não

por Fernando Zocca, em 11.08.12

 

O que mais poderia parecer esquisitíssimo do que um sujeito muito nervoso parar um carro velho branco, defronte sua casa e de forma imperativa, tentar vender-lhe um frasco de mel?

- Boa tarde. Fique com esse mel. Só R$20. - ordena o camarada agitadíssimo, colocando a embalagem plástica com o conteúdo suspeito, sobre o portão.

- Não obrigado. – digo-lhe esquivando-me; busco dispensar o chato rapidamente e voltar pra dentro de casa.

- É pra ajudar. Só R$20. Me ajude a comprar um marmitex. Vendi 43 até agora. - insiste o pegajoso num tom de quem ordena.

- Muito obrigado. Não posso comer muito doce. Me faz mal. - defendo-me.

- Só R$20. É pra ajudar a comprar o almoço de hoje. Seu vizinho já comprou. - garante o homem apontando, com o frasco, a casa ao lado.

- Não. Não estou interessado.

A rejeição ao invés de esmorecer o chatoso, incita-o a insistir cada vez mais e mais veementemente. Seu rosto intumescido demonstra que ele pode estar irado, pronto para uma possível agressão.

- Experimente um pouco. Tem 45% de sais minerais e vitaminas essenciais ao organismo. O senhor vai gostar. Abra a mão! - comanda o homem tirando a tampa laranja do vaso.

Constrangido, sem ter mais o que dizer, estendo a mão; ele despeja uma quantidade pequena do líquido viscoso e marrom sobre a palma. Levo à boca e ele então arremata:

- Faço por R$12! Ajude a comprar o meu marmitex de hoje.

Faz parte, há muito tempo, do rol dos meus argumentos finais a alegação da escassez monetária. Então eu mando ver com uma expressão entristecida no rosto:

- No momento estou sem dinheiro.

- Eu deixo por R$10, só pra ajudar. Vai!!!

- Não, muito obrigado. - recuso mais uma vez.

- Pode ficar. É um produto bom. Eu colhi hoje mesmo. - insiste o impertinente. - É só R$10.

- Um momento, por favor. - digo-lhe entrando pra dentro de casa.

- Viu? Faço por R$10 pra você. - matraqueia o camarada às minhas costas enquanto caminho apressado.

Sem me voltar transponho a porta e, na cozinha, encontro a patroa que, assustada, indaga sobre o significado daquele debate, quase duelo, à tardezinha, no interior da garagem.

- O cara quer me vender mel. Você tem R$10? - pergunto.

- Vai comprar mel? Você sabe o que tem no meio daquilo?

- É só pra dispensar o cara. - argumento.

- Deixa comigo. - diz a patroa indo em direção ao teimoso.

Passados alguns minutos a mulher volta com uma expressão de serenidade no rosto.

- E aí? - pergunto.

- Mandei embora. - responde ela com segurança.

- Como você fez? - indago buscando descobrir o segredo.

- Eu disse não. Você tem que aprender a dizer não.

- Aprender a dizer não? - resmungo incrédulo, num tom quase inaudível. - Como é que se faz isso? 

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publicado às 10:41

O Finório

por Fernando Zocca, em 27.06.12

 

 

Todas as manhãs agora eram assim: choradeira infindável e lamentações provocadas, no mancebo arrependido, pela visão daquele rosto mal dormido, da concubina que já tinha sido quenga.


Pois haveria acicates maiores, do que as lembranças dos tempos da gandaia, daquela sua amada, provocadas pelas visões dos seus antigos amores?


Era só saber que um daqueles homens, que um dia andaram, nas noitadas da vida, (com a agora parceira), passaria defronte a sua casa, para emergirem naquela cabecinha miúda, as manifestações do ciúme doentio e desmedido.


O finório, que chiava e chiava, achava que o seu chororô minimizava aquele mal estar, o tal sofrer que já não tinha mais fim.


Na verdade ele estava com certa razão. Mas ninguém poderia apagar da existência dos fatos, a autenticidade que o consumia.  E todas as manhãs era isso: uns blá-blá-blás incansáveis e sem fim.


Tinha coisa mais chata?


A mãe do espertalhão, desacorçoada, nem se importava mais com as recomendações da vizinha que, durante as caminhadas pelo bairro, arriscava garantir ser de bom alvitre levar o inquieto a um psiquiatra.


Nem mesmo as afirmações de que a concubina já não possuía aquelas atitudes, que um dia a fizeram merecedora da hospitalidade da Maria Machadão, nos Bataclãs da vida, sossegavam o javardo.


- Mas será que com um bombom, logo depois que ele acorda o nervoso não passa? - perguntou, numa ocasião, a vizinha barriguda pra mãe do atormentado, quando a viu nervosíssima por causa da agitação da criatura.


- Imagine!!!!! Nem com pinga a goteira passa. - respondeu-lhe a mãe, que durante os passeios matinais, carregava sempre consigo um saco plástico com alguns pedaços de tijolo. Era uma espécie de simpatia que lhe ensinaram, pra afastar os azares que ela julgava perseguirem-na.


- Mas que nada minha dona. Uma temporada num hospital especializado pode resolver esse problema. - garantiu certa vez o especialista pra mamãe preocupada.


- E daí, vizinha? Decidiu o que fazer? - indagou a colega de caminhadas, depois da consulta ao médico.


- Já resolvi. - respondeu a mãe cansada de tanto sofrer. - De hoje em diante levanto a âncora e, remando, vou cumprir a determinação do doutor.


- É a democracia, né comadre?


- É. Democracia é isso.  

 

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publicado às 14:45

Um Prato Cheio para a Psiquiatria

por Fernando Zocca, em 17.04.12

 

 

       A loucura, a doença mental grassa por esse Brasil afora. Tem gente doente crente, em balelas de seitas, que chegou a rechear empadas e coxinhas com carne humana, vendendo o produto às pessoas da cidade.

       Aconteceu em Garanhuns (PE), no começo desta semana. A polícia prendeu um trio que matou pelo menos oito mulheres, segundo o delegado Wesley Fernandes, usando a carne das vítimas para confeccionar coxinhas e empadas.

       Os assassinos, que praticavam rituais, utilizavam os tecidos do tórax e das nádegas das vítimas na receita dos acepipes.

       Para atrair as vítimas, os matadores valiam-se de promessas de emprego e davam preferência para as candidatas que afirmavam ser pessoas ruins, más.

       A polícia informou também que o trio ocupou uma casa no bairro Rio Doce em Olinda, onde haverá busca de possíveis restos de cadáveres.

       Há informações de que depois do assassinato, uma das componentes da quadrilha assumiu a identidade da vítima, comportando-se como se fosse ela, inclusive cuidando da sua filha, de cinco anos.

       Cinco delegados estão envolvidos na apuração do caso: Paulo Berenguer, da delegacia de Olinda; Joselito Kherle, gestor do DHPP; Wesley Fernandes, titular do inquérito; Marcos Omena, delegado da seccional de Garanhuns, e mais um delegado do serviço de inteligência da Polícia Civil.

         

       Os suspeitos dos crimes formam um triângulo amoroso composto por um homem e duas mulheres. Elas estão detidas na Colônia Penal Feminina de Buíque (agreste pernambucano) e o homem no presídio de Recife. 

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publicado às 15:02

Tratamento para Quem Precisa

por Fernando Zocca, em 13.03.12

 

 

 

                E mais uma vez fracassam as tentativas de promoção dos engodos, realizadas pelos ilustríssimos senhores professores doutores que laboram sobre premissas falsas. Já seriam 924?

       O conceito de loucura mudou muito, meu nobre. As baterias psiquiátricas devem voltar-se para os que assassinam, agridem, furtam, roubam e causam sofrimento ao próximo. E não para a pobre ovelha que escoiceia defendendo-se.

       E se ela, pobrezinha, já não sente dores de cabeça, por que haveria de procurar os analgésicos? Será que deveria submeter-se aos caprichos alheios, para garantir a “coerência” das premissas sobre as quais laboram os ilustres senhores professores e doutores?

       Mas, ora veja!

       Cadê o tratamento corretivo para os que lesam os cofres públicos? Cadê a sanificação do homem que, ao exercer um cargo público, retira o que não lhe pertence, deixando os verdadeiros destinatários das riquezas na miséria?

       O poder alicerçado nesses conceitos dúbios, defendidos por gente sedenta de controle, de manipulação, chega agora ao fim. Com a graça de Deus.

       Você tem ideia, a mínima que seja, de quantas injustiças foram cometidas por atitudes fundadas nessas concepções errôneas?

        Você tem o menor conhecimento de quantas oportunidades foram perdidas, ao longo do tempo, por causa da loucura desses senhores professores doutores, que às ocultas, pelas costas, espalhavam o preconceito, o medo, a rejeição?

       Não meu amigo, você não tem a noção do que fez. Você não pode imaginar o transtorno que causou. Não caberia na cabeça mesquinha o tamanho dos prejuízos materiais que essas teorias trouxeram.

       Se fosse comigo, eu fechava a arapuca e abriria uma quitanda.

       

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publicado às 17:09

Vergonha

por Fernando Zocca, em 18.10.11

 

 

                               Consta da literatura especializada que a timidez é um dos componentes da doença psiquiátrica denominada esquizofrenia.

                   Na verdade o acanhamento é consequência de contatos pessoais limitados. Ou seja, a ausência do desembaraço, é frequente nas pessoas que se relacionam com pouca gente.

                   Assim, nas localidades interioranas, nos sítios afastados dos grandes centros, o envergonhar-se é muito comum.

                   As personalidades acanhadas podem se sentir ameaçadas por coisas banais para a grande maioria, mas não para elas.

                   O receio da desonra as torna assustadiças e por consequência predispostas a agredirem.

                   Um remédio excelente para isso é a educação, a visitação das grandes capitais, o contato com os ídolos populares, a aproximação das autoridades públicas e a compreensão de que o fundo do quintal não é o único lugar existente no mundo.

                   Para os portadores desse tipo de personalidade restrita, torna-se torturante ou até inimaginável, o simples ato de tomar um ônibus intermunicipal, na sua própria cidade, e desembarcar em outra localidade, que só conhece de ouvir falar ou de ver na TV.

                   Não é raro encontrar nessas individualidades, a incapacidade de solidarizar-se com o indigente caído na rua, de compadecer-se dos que, por velhice ou doença, estão impossibilitados de trabalharem, ou dos que passam por recuperação nos hospitais.

                   Faz parte da evolução pessoal, da mudança do comportamento a comunicação verbal. Só progride quem se comunica eficazmente.

 18/09/2011

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publicado às 13:49

A Rejeição

por Fernando Zocca, em 30.09.11


 

            Quando uma chamada “Líder de Quarteirão” mostra-se refratária às boas novas, pode sentir-se profundamente ofendida pelos que lhe anunciam a existência do alfabeto, dos jornais, dos noticiários nas rádios, TVs e da interpretação correta das escrituras sagradas.

            Esse sentimento ao ser comunicado aos parentes mais próximos, aos integrantes das igrejas e centros, arregimentar-se-ia de tal forma que seria notado pelas “lideranças” políticas do local.

            Perceba que as pessoas ocupantes dos cargos eletivos não teriam, em tese, qualquer diferenciador dos grandes portadores dos preconceitos, limitações e cargas supersticiosas, formadoras da mentalidade mediana dos moradores da zona.

            Dessa forma o sentimento de rejeição pode alastrar-se pela cidade inteira e nem mesmo os trabalhos voluntários, verdadeiros milagres demonstrativos da boa vontade, seriam capazes de mudar a repulsa.

            E não há quem faça os “cabeças-duras” trocarem a opinião, abandonando os próprios erros, demonstrando arrependimento. Dai então as comparações: em outros locais mais salubres as boas ações seriam reconhecidas.

            A rejeição não causa compaixão aos rejeitadores e nem aos lugares onde vivem.



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publicado às 15:29

LADRÕES JOGAM TIJOLOS NOS MOTORISTAS

por Fernando Zocca, em 18.07.11

 

Do Metro, Band e Globo News


Ladrões têm atirado tijolos nos para-brisas dos veículos que seguem pela marginal Pinheiros e Tietê, na tentativa de assalta-los. Os marginais jogam também pedras na pista, obrigando a parada, quando então ocorrem as abordagens criminosas.

Além disso, os motoristas têm sido vítimas dos arrastões que acontecem durante os engarrafamentos.  

Em decorrência desses fatos a Polícia Militar começa a usar hoje, por tempo indeterminado, 28 motos em 54 pontos das vias Pinheiros e Tietê.

O CPTran (Comando de Policiamento de Trânsito) também  atuará nas marginais, fazendo a fiscalização e o policiamento ostensivo como forma de ajudar os 12 batalhões da PM responsáveis pelas marginais.

Os policiais permanecerão por 12 horas em outros 13 trechos. Já na marginal Tietê, eles terão uma rotatividade maior se revezando em 37 pontos ao longo do dia.  Na marginal Pinheiros a PM terá viaturas 24 horas por dia em quatro pontos da pista.

Os motoristas devem ligar para o 190 e relatar a existência de objetos ou pessoas em atitudes suspeitas na via, ou nos canteiros.

Veja também no vídeo da Globo News uma reportagem sobre a ação dos ladrões.

 


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publicado às 18:37


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