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As Gazelas Assustadas

por Fernando Zocca, em 16.01.13

 

 

A ignorância, a má educação, a grosseria e a incivilidade são sempre os resultados de alguma coisa. E esta não poderia ser outra do que a politica vigente numa localidade.


Se os mesmos políticos, dedicados há décadas, a desenvolver planos, traçarem metas e a dirigir os destinos das pessoas, numa determinada região, estão atentos única e exclusivamente às questões relativas às obras que envolvem o cimento, o tijolo, a areia, e o concreto, com certeza neste local, não haverá bons modos e nem tantas gentilezas.


E onde impera a estupidez, o turista geralmente, não é bem recebido. Pode ter a certeza.


Veja então que se o tal gabinete se dedica a atender aos usuários dos transportes individuais, gastando o tempo, o dinheiro e a paciência do cidadão com asfalto, pontes, viadutos e prédios voluptuosos, não poderá satisfazer as demais necessidades da população, relacionadas aos transportes públicos, à segurança, à saúde, e nem mesmo à educação.


Desta forma a selvageria, a incivilidade e a estupidez, tornam-se notáveis características, que destacam grande parte da fauna da região.


Estudos psicológicos apontam que a incivilidade e a grosseria, além de serem manifestações do inculto, teriam por base a personalidade frágil, sensível e bastante medrosa.


E essas reações animalescas, bem selvagens mesmo, nada mais seriam do que os jeitos próprios de se defender, daqueles muito delicados, que se sentiriam ameaçados.


E não deixa de haver quem creia e diga que, debaixo da pele de todo machão amedrontador, existe sempre uma gazela assustada.


É impossível não relacionar a incivilidade com a deficiência intelectual, e esta, com as más formações genéticas, resultados dos cruzamentos consanguíneos.


É certo que se pode muito bem civilizar idiotas. Educá-los. Mas se os governos só gastam dinheiro com pontes, viadutos e concreto isso é praticamente impossível.


Piracicaba que o diga.

 

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publicado às 19:13

Fazendo Pirraça

por Fernando Zocca, em 14.05.11

Foto: bagre bandeira

 

 

                                              O cabeça de bagre ordinário é bem chegado numa pirraça. Basta ele descobrir o que você mais detesta pra logo providenciar o reforço no acinte.


                    Esse tipo de baiacu do brejo é geralmente limitado no vocabulário, e é por isso que a excrecência vale-se das estereotipias.


                    O sentimento de inferioridade que o controla, leva-o a referir-se ao outro de forma depreciativa. É bem comum notar nele o desejo de que aquele “modelo” que lhe provoca a sensação de pequenez fique logo louco.


                    É a compensação para a nulidade que o compõe. “Como vou dizer pra essa minha turma que eu sou um bosta, que não sei nada, que nunca tenho razão”?


                    Só mesmo o enlouquecimento, o cometimento de crimes e a total degradação moral do “exemplo” que o minimiza, podem mantê-lo com o moral elevado e o controle da quadrilha.


                    Essa mentalidade de baiacu não é rara. Veja como anda o ensino público; perceba o que aprendem as crianças nas escolas municipais e estaduais.


                    O fracasso na transmissão do conhecimento é o lodo onde vivem esses bagres, baiacus, aproveitadores e fazedores da desgraça.


                    Pode um analfabeto tirar carteira de habilitação? Tenha o meu amigo e prezado leitor a certeza de que é possível ao analfabeto possuir a carteira de habilitação.


                    E olha que, além disso, não é incomum esse tipo de escamoso dirigir alcoolizado. Pirraça é fogo.


 

Vídeo:

Cuidado com o tubarão.

É um peixe assassino.


 

A.L. R.doT. 310.

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publicado às 17:59

Os tranca-ruas

por Fernando Zocca, em 19.10.10

 

 

 

                O funileiro maluquete que insiste em provocar o vizinho, lançando na sua casa a tinta spray, usada na pintura de automóveis, prossegue com a sanha demencial diária. O doente não tem serviço na funilaria, mas pra não ficar quieto, provoca com a poluição do ar, com o barulho e as vibrações nas paredes.

 

                O imbecil tem parentes funcionários públicos, que garantem as sacanagens por ele promovidas.  Já disseram que a besta não é galinha, mas que também não tem nenhum dente na boca. Isso todo mundo sabe.

 

                Na verdade o cara é desocupado, um meliante frustrado, que começou a construção de um sobrado, num bairro próximo e depois de muito tempo, não conseguiu concluir. As estruturas apodreceram; se não fosse a parentela funcionária, que o ajudou na venda dos escombros, a múmia tabágica teria perdido tudo. Veja como é louco, como não sabe calcular.

 

                Um de seus filhos também desocupado, vadio e sem educação, amancebou-se com uma carroceira, catadora de papelão. Ela já tinha filhos de outros relacionamentos e vivia vagando pelas ruas, em busca do tal lixo reciclável.

 

                Essa jovem envolveu-se com um metalúrgico casado e já aposentado, com quem teve uma criança adulterina.  A pensão alimentícia que o vovô fanfarrão paga mensalmente à bastarda, é usada pelo vagabundo amancebado, no sustento dos seus próprios vícios.

 

                Os tranca-ruas vivem bêbados, sentados nas sarjetas e calçadas, promovendo desordens e arruaças. Num tempo que não vai muito longe, era mania de um deles, incendiar móveis, portas, paus e outros lixos que encostava numa parede do terreno,  situado em frente à casa deles.

 

                Há muitos anos havia uma senhora idosa, viúva que residia sozinha numa casa vizinha dos meliantes. A pobre velha era atormentada dia e noite até que se mudou. Mas você pensa que a loucura dos degenerados cessou? Enquanto não viram as três casas que pertenceram à infeliz, completamente vandalizadas, em ruínas, eles não sossegaram.

 

                Essa gente é do tipo que não dorme sem antes ter feito o mal para alguém. Mas para os parentes, frequentadores da Igreja do bairro, eles são uns santos, vítimas de muita incompreensão.

 

                O uso das drogas pesadas não é novidade entre eles. Há uma criança que padece em decorrência de afecção pulmonar crônica, adquirida no contato constante com o clima poluído pela fumaça dos cigarros dos malucos.

  

                O ambiente é fétido, empestado, sujo, mal ventilado e mal iluminado.  Há muita gente para pouco espaço. A tensão emocional é diuturna. As autoridades públicas do município não se importam muito com isso. Parece que pontes e asfalto das ruas, já os ocupam bastante.

 

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publicado às 12:55

Pintando Automóveis

por Fernando Zocca, em 31.07.10

                       Você já imaginou residir numa casa há algum tempo e perceber que começou a funcionar, bem ao lado, um empreendimento bastante nocivo à saúde?

 

                        Muito indignado você procura os responsáveis pelos tormentos e sabe o que eles lhe dizem? “Os incomodados que se retirem!”

 

                        Então, pacientemente você procura um vereador e lhe explica o problema: “Olha, seu doutor, os caras pra fazer o que vêm fazendo, precisam utilizar equipamentos especiais do tipo estufa, a fim de que os resíduos tóxicos não vazem, fazendo mal aos vizinhos”.

 

                        O nobilíssimo edil ao responder-lhe, via e-mail, afirma, entretanto que aquelas pessoas estão trabalhando e que não pode impedir ninguém de ganhar dinheiro.

 

                        E aí como é que fica?

 

                        O fato de serem os tais empreendedores pessoas pobres, ou mesmo muito deficientes, não os impediria de seguir as determinações das leis, das normas técnicas e do bom senso.

 

                        Ou seja, as misérias materiais e espirituais que compõem o ser dessas pessoas, não podem justificar as ações incivilizadas.

 

                        Trocando em miúdos: a incapacidade financeira impeditiva da aquisição dos equipamentos necessários, para o desempenho de uma determinada atividade, não pode ser motivo justo que permita à tal ocupação, prejudicar a terceiros.

 

                        Os camaradas poderão ganhar o dinheiro, não resta a menor dúvida, mas desde que não violem o direito alheio.

 

                        As pessoas têm direitos assegurados à saúde, ao bem estar, a viver em paz. Quando uma atividade econômica invade esses direitos ela deve ser limitada.

 

                        “O meu direito termina onde começa o do outro”.  Não posso impedir ninguém de respirar. Mesmo que eu precise ganhar dinheiro pintando automóveis.

 

                        É nessas horas que o cidadão eleitor conhece a eficiência duma administração municipal.

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publicado às 15:13

Os Assassinos do Quarteirão

por Fernando Zocca, em 12.07.10

Por Geraldo Bandeira

 

                                          Geralmente os assassinos em potencial de uma comunidade, agem provocando a vítima, tentando obter dela uma reação, que justifique a matança.

 

                            Hospedeiros de psicoses várias, os matadores podem verberar por muito tempo, perturbar as vítimas com ruídos, fumaça ou outro elemento químico, objetivando o confronto direto.

 

                            Os matadores de um bairro podem tentar a consumação do crime, usando tijolos ou paus. A miséria material impediria a aquisição de armas para a consecução dos intentos criminosos.

 

                            As ocupações desse tipo de criminoso limitam-se àquelas em que despendem grande esforço físico, tais como a coleta de lixo nas ruas, funilaria e pintura de autos.

 

                            Observa-se entre esse tipo de criminoso o uso de drogas, tanto as aceitas socialmente como o cigarro e o álcool, quanto as de uso proibido, como a maconha e o crack.

 

                            Não é rara a constatação de doenças cárdio-respiratórias dentre os viciados que, nos finais de tarde, se aglomeram nos botecos, onde satisfazem as necessidades mórbidas.

 

                            A irritabilidade provocada pelo uso continuado dessas drogas viciantes, redundará em ações provocativas a parentes, vizinhos e animais domésticos. A ação de incitar o próximo serve como aliviadora das tensões neurológicas e do local onde habitam.

 

                            A moradia desses tipos demenciados é geralmente muito suja, apinhada de gente, onde imperam o analfabetismo, as superstições e muita crueldade.

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publicado às 20:33

Pintor é detido por pichar o Cristo Redentor

por Fernando Zocca, em 23.04.10
O pintor Paulo Souza dos Santos, 28, foi detido ontem (22) após admitir ter pichado a imagem do Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Ele foi ouvido durante três horas na Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, no bairro São Cristóvão, zona norte da cidade, sendo liberado em seguida.
 
Na delegacia o pichador esteve acompanhado pelo cantor Waguinho, pelo pastor evangélico Marcos Pereira e pelo advogado Alexandre Magalhães Braga. No seu depoimento que durou três horas, Paulo Souza dos Santos confirmou a participação de Edmar Batista de Carvalho, o Zabo.
 
Souza dos Santos disse que na noite de quarta-feira (14), ele e Edmar Batista de Carvalho subiram até o Cristo Redentor pelos trilhos do bonde que leva até o monumento, aproveitando os andaimes, instalados em virtude de uma obra de restauração, para alcançar o rosto da estátua de 33 metros de altura. Os dois picharam mensagens como “cadê a engenheira Patrícia?”, “Cadê Priscila Belfort?” e “Quando os gatos saem, os ratos fazem a festa”, além das assinaturas “Zabo” e “Aids”.
 
Depois do crime Paulo procurou a igreja evangélica Assembléia do Deus dos Últimos Dias (ADUD) em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, onde foi aconselhado pelo pastor Marcos Pereira a se entregar às autoridades.
 
Segundo o advogado, que também pertence à igreja, Edmar Batista de Carvalho entrou em contato com a ADUD, mas não retornou. Espera-se que ele se apresente à polícia no início da semana que vem.
 
Diante da delegada titular Juliana Emerique de Amorim, o criminoso se disse arrependido, afirmando que sua intenção não era a de profanar ou ultrajar o cristianismo. Depois disso ele teria pedido desculpas ao povo fluminense e à arquidiocese do Rio de Janeiro.
 
Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o trabalho de limpeza das pichações deve durar 15 dias.


 

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publicado às 15:17

A casa de orates

por Fernando Zocca, em 19.04.10

                              Na casa de orates a discórdia atravessa a noite e pela manhã acirra os ânimos. Agridem-se uns aos outros os insanos e atribuem a alguém a causa de tanta loucura.

                               Eles não têm sossego. Não passam um minuto sequer usufruindo a paz que teriam, não fosse a doença neles inserida. Mal sabem o que fazem na terra. Insultam-se mutuamente por não terem alguém de fora a quem lesar.

                               Buscam nas fontes incompetentes as explicações de tanto pesar, porém nunca se satisfazem. O bem estar dos insanos estaria no sofrimento expresso das vítimas incautas.

                               Destroem os parentes próximos, logo em seguida os vizinhos e se não interrogados, surgem nas câmaras municipais e prefeituras donde perpetram a mesma odienta política.

                               Os mais loucos valem-se da imaturidade e fraqueza dos enteados e animais, no lombo dos quais descarregam o mau humor. São viciados; num eterno circulo de agredirem a si mesmos com substâncias tóxicas lançando depois a maldade nos indefesos, voltariam à toxidez perpetuadora da loucura.

                               Limitados por alguns princípios religiosos não chegam a cometer delitos nem contra a pessoa nem contra o patrimônio. São loucos que não se aceitam a si mesmo. Não se conformam com os quinhões genéticos herdados.

                               Em defesa deles a certeza de que são criaturas feitas por Deus, mas contra tais mentes assassinas, portadoras das atitudes infames,  a certeza de que não estão com Deus. Os malignos buscam na sujeição alheia a própria satisfação. As pessoas do entorno que se cuidem.

                               Tomados pela inveja, ódio e muita ignorância, os vampiros influem nas desistências, nos abandonos e no insucesso dos que neles causam sentimentos de inferioridade.

                               Ao invés de melhorarem a si próprios, procuram destruir os que lhes sugeririam a pequenez.  Não é raro essas mentalidades encontrarem apoio nas lideranças políticas decadentes e comprometidas com a corrupção.

                               A teimosia impede-os de admitirem os equívocos próprios, de reconhecerem a própria culpa e por isso mesmo seguem causando transtornos. Esses tranca-ruas, tranca-caminhos, não saem eles mesmos do lugar e praguejam contra quem queira ver as normas obedecidas por todos.

                               Não se pode negar serem esses espíritos os resíduos do autoritarismo, do mandonismo, da prepotência equivocada que se propunha a decidir os destinos alheios. Não passam de loucos desejosos de se saciarem com a danação alheia.

                               São os vampiros, os mortos-vivos habituados às trevas, que tudo tomam e nada fazem por si mesmos.

 

 

Compressores de ar comprimido

 

O contabilista bêbado, a bancária neurótica e os funileiros assassinos

 

Solenidade Comemora Semana de Cultura Árabe

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publicado às 15:36

O Tamanduá-de-colete

por Fernando Zocca, em 18.03.10

 

O tamanduá-de-colete.
 
                O escritor, advogado e blogueiro Fernando Zocca lanço pelo site www.clubedeautores.com.br o seu sexto livro. Trata-se de O Tamanduá-de-colete que promete contar tintim por tintim todas as intrigas e desavenças acontecidas durante os últimos três meses na Vila Independência.
                Os textos, que formam o livro de 131 páginas, foram publicados nos blogs do autor. É uma coletânea de narrativas dos fatos diários do bairro da cidade, que merece fazer parte da sua coleção. Por apenas R$ 56,52 você adquire o seu exemplar. Compre já.
 
Leia também O Castelo dos Espíritos.
Neste trabalho o autor relata suas experiências durante as internações psiquiátricas num hospital espírita. Ele presenciou a crueldade com que alguns submetidos eram tratados, suas reações como o suicídio e o crime.

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publicado às 16:30

Até onde vai a tua coragem?

por Fernando Zocca, em 16.03.10

 

               A agressão moral ou verbal indica muito bem quem é o seu autor e a educação que teve. Mas a violência física é terrível. E ela torna-se pior ainda, quando o agente está alcoolizado.
                E pode ter certeza: o analfabetismo possui muito a ver com isso tudo. Agora imagina um sujeito bêbado e violento, que tem dificuldades pra se adaptar à sociedade, por não dispor da felicidade de se educar com a leitura, por exemplo.
                É um problema sério.  Quer mais uma agravante nisso? Além de alcoólatra, analfabeto e violento, o cara se considera muito inteligente. Ai, meu amigo, você está complicado.
                Mas vamos embaçar mais ainda as suposições do leitor: você está diante de alguém analfabeto, agressivo, alcoolizado, que se considera esperto o suficiente para agir em conjunto com gente igual a ele. Pronto, você está ferrado.
                Agora veja: é um grupo, uma turba, uma manada bêbada, analfabeta, agressiva e crente que pode acabar contigo. Já imaginou o tamanho da enrascada?
                Já pensou se eles te param numa esquina, e assim como se não quisessem nada, lhe propõem algo indecente que você, desde o princípio, se negaria a fazer? Até onde vai a sua coragem pra contradizer a opinião da quadrilha, mantendo-se firme nos seus propósitos?
                A violência, a agressividade, o alcoolismo, a consciência de pertencer a um grupo, e o analfabetismo não têm coloração. Podem compor qualquer pessoa, seja ela de que raça for. Além de não serem características principais de algumas raças, esses atributos não são próprios de uma só localidade. Estão distribuídos por todo o planeta.
                Imagine só: você deixaria de repelir um ataque feito por uma pessoa embriagada? Ou seja, por estar bêbado o tal agente de uma agressão física, não deveria ser contido? Você acha que a embriaguez livraria o cidadão da culpa?
                Eu acredito que a defesa própria é um dever. O indivíduo tem de proteger a sua integridade física e a própria vida, mesmo que o meliante esteja completamente encharcado de cana.
                Mas o pior de tudo seria se o meu leitor se visse num enredamento tal que se batesse no bêbado, seria condenado, pela opinião pública, por agredir um coitado. Se apanhasse seria achincalhado por apanhar de um bebum. Já imaginou?
                Tem gente que não vive sem a satisfação que lhe dá presenciar as brigas entre semelhantes. E depois, se afastando, justificam dizendo: “Vocês que são brancos, que se entendam”.
                 
 
 
 
 

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publicado às 15:23

Subindo pela contramão

por Fernando Zocca, em 11.01.10

 

                               Isso é que é um serviço bem feito e respeito pela propriedade alheia. Ninguém pode mesmo reclamar. A responsabilidade chegou e se instalou no local. E perceba que ainda nem começaram a usar o compressor de ar.
                               Quem é o herói, com coragem suficiente, para deixar o seu carro na mão de um “funileiro” desses? O serviço, depois de terminado, apresentará um resultado na lataria, bem pior do que quando chegou à oficina.
                               Note que o tal “funileiro” usa até um enxadão para desamassar o pára-lamas do carro.
                               Não seria de estranhar se essa “oficina” estivesse instalada numa ladeira, onde para subir é necessário trafegar na contramão.
 
                                
                                

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publicado às 15:25


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