Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Informação e entretenimento. Colabore com a manutenção do Blog doando para a conta 0014675-0 Agência 3008. Caixa Econômica Federal.
Um bafafá imenso formou-se na sessão ordinária da Câmara dos Deputados, em Brasília, nesta última quarta-feira (6/5).
O deputado federal Roberto Freire (PPS) discutia com Orlando Silva (PCdoB) sobre as medidas provisórias do ajuste fiscal, quando houve a intromissão de Jandira Feghali (PCdoB).
Roberto Freire então, tocando-a no braço, afastou-a do local onde debatia com Orlando Silva.
A deputada Jandira, sentindo-se agredida, indignando-se, puxou um coro, composto por mulheres, que entoava: "Violência contra a mulher, não é o Brasil que a gente quer".
Em seguida o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) tomando o microfone afirmou: "Mulher que participa da política e bate como homem, tem que apanhar como homem também".
Virgem Santa!!!! Desse momento em diante, era só ameaça de processo e pedidos de abertura de procedimentos, dentro e fora da Câmara, que voava por todos os lados.
Comentei esse acontecimento com uma pessoa e ela me respondeu dizendo isso:
"Tem mais é que bater mesmo. Imagine você se duas vigaristas se reúnem debaixo da janela do seu quarto e, de propósito, diariamente, durante semanas a fio, te provocam insolentemente. O que é que você faz? Vai chamar a polícia? No mínimo você deve sair e conversar com as mulheres.
Agora, se você for atacado com tapas e xingado, não vai reagir, só porque é mulher? Pula em cima, amigo!"
Fiquei pensando se é válida ou não a noção de que mulher de nível educacional/cultural inferior, insuficiente para contê-la, quando ingressa num círculo economicamente mais vantajoso que o seu, e persevera nos erros, merece ou não, maior severidade no trato.
No final concluí que sim. Aquele meu confidente comparou a situação das provocadoras debaixo da janela, àquela em que um cidadão é atacado, no meio da rua, por um cão cujo dono o deixa, por dias e noites, defronte a sua casa.
Então, a vítima não vai se defender chutando ou jogando pedras no bicho agressor, só porque é um cachorro, e tem lei que condena os maus tratos aos animais?
Ou os intrometidos, enxeridos e agressivos moradores de um quarteirão, podem fazer o que querem, atacando as pessoas, destruindo a propriedade alheia, e não devem depois, receber as penas da lei, só por dizerem ser deficientes mentais?
Ou os menores de 16 anos não podem ser incriminados por não terem a capacidade de entender os descalabros que cometem?
A cada um segundo as suas obras, meu amigo.
O vereador José Aparecido Longatto (PSDB), atual presidente da câmara de vereadores de Piracicaba, deu entrevista coletiva à imprensa, na tarde de ontem (16/12). Ele fez uma avaliação da administração e confirmou a devolução de cerca de R$ 3,5 milhões para a Prefeitura.
Dizendo "Nós contribuímos bastante para o crescimento e engrandecimento da nossa cidade", Longatto iniciou a reunião, onde destacou que a câmara publica suas contas na internet antes mesmo da exigência legal para isso e que os gastos da entidade estão "enxutos".
João Manoel dos Santos (PTB) que comandará o legislativo pela terceira vez, a partir de janeiro de 2011, falou do papel do vereador da situação. "Pessoas desinformadas e pouco esclarecidas acham que combativo é o vereador de oposição. Mas, sem uma parceria a cidade não caminha. Sinto prazer em ser da situação e fazer parte de um grupo afinado e comprometido para que a cidade caminhe", garantiu ele.
Confirmando a parceria José Aparecido Longatto (PSDB), fez questão de frisar que durante a sua gestão, o prefeito municipal Barjas Negri (PSDB) teve todos os seus projetos aprovados e vetos acatados. "Não perdeu nenhuma", lembrou.
Para o atual 2º Secretário e futuro 1º Secretário Carlos Alberto Cavalcante (PPS) a união dos vereadores da Mesa Diretora merece destaque.
Por falar em câmara de vereadores veja o que aconteceu na Câmara de Vereadores de Viamão (RS) na sessão do dia 14 de Outubro.
Estava em discussão o projeto de lei 065 que destinava mais de R$ 31 milhões para a Prefeitura de Viamão (RS). Vereadores contra e vereadores a favor partiram para o confronto físico. Instalada a desordem na Casa do Povo, a sessão foi encerrada.
Imagine uma folha que cai e que ainda permanece aos pés da árvore, alimentando a raiz. Mas não é mesmo bonito isso?
É poético, romântico, melancólico, e suscita muita tristeza. Mas eis que, se não quando, surge lá de cima o super, hiper, mega e tremendo tecladista supimpa, ansioso pra dedilhar com maestria, o hino do Corinthians, de orelhada.
Mas será o Benedito? Se o poodle pulguento e insaciado deixar, isto é, se reduzir um pouco a cadência dos seus latidos, talvez consiga concatenar as notas necessárias.
Quem sabe o nosso tecladista misterioso, vendo-se são dos porres homéricos a que está acostumado, tenha mesmo aprendido como se faz, para conseguir a boa harmonia, com seu instrumento. Ora veja.
Sei que chegaram a lhe dizer serem maléficos os resultados que se obtém com o uso imoderado do tabaco e álcool. Mas teria sido a cabeça dura, e ornada com a galhada e-nor-me, o estorvo na comprovação das instruções?
E segue o cabeça de cabra na teimosia inoperante, vadia e sem nexo. Perde-se entre os números da papelada que lhe aparecem embaralhados, numa confusão sem fim.
Ô pinguço do inferno! Já não lhe avisaram ser necessário limpar a piscina suja, a fim de que os vizinhos não sofram as complicações da dengue?
O escroto dos esgotos ainda não aprendeu serem insanas as formas anônimas de manifestação? A mamãe balofa não ensinou que os vizinhos devem ser respeitados, da mesma forma que gostaríamos que nos respeitassem?
Cabeça de bagre tímido e fujão: pra ser cantor, gravar CDs e se apresentar em público é necessário, antes de tudo, alguma psicoterapia libertadora dessa “vergonha” esquizofrênica.
Luisa Fernanda a gerente mais perfecionista que seus colegas de banco jamais viram, naquela tarde de quinta-feira, olhando sobre as cabeças de uma dezena deles, buscava alguém que pudesse lhe resolver a dúvida, suscitada pelos papéis que mantinha na mão.
A mulher estava de pé, no local amplo, ocupado pelos parceiros presos diante das telas dos computadores. Os cabelos curtos da bancária estavam penteados com esmero, e não impediam o destaque dos óculos de grossos aros negros, mantidos sobre o nariz.
No balcão, apesar de haver seis postos de trabalho, as filas se formavam diante de apenas três caixas que atendiam. A demora na atenção ao público gerava reclamações e alguns usuários chegaram a se queixar na rádio, causando alvoroço na diretoria. Mesmo assim, Luisa não se convencera de que a convocação de outro funcionário, para agilizar o atendimento, seria mais rentável aos patrões.
Com o nariz empinado ela procurava manter-se concentrada no trabalho, mas as lembranças do marido Célio Justinho, obsedado pela mania de tentar tocar, de orelhada, o hino do Corinthians, depois de bêbado, a preocupava muito. Luísa recebera inúmeras reclamações do barbeiro vizinho sobre os “atentados” do ébrio.
Não encontrando ninguém que pudesse lhe informar sobre qual carimbo usar naquelas vias verdes das notas fiscais, ela olhava ora para o lado direito, ora para o esquerdo, em busca duma fonte da informação salvadora. A diretoria do banco mudara recentemente a cor da papelada de amarelo para o verde. Porém, apesar da oficina de doze meses que fizera, para assimilar a troca, Luisa ainda abrigava dúvidas.
Ao manter seguros os papéis com a mão esquerda, ela, naquele momento de angústia, levou o indicador da mão direita aos lábios, como se perguntasse: “Quem me ajudaria agora com isso?” Mas ninguém poderia deixar de fazer o que fazia para atender a companheira.
Luisa Fernanda recordou-se que o marido, numa ocasião em que promovia um daqueles seus churrascos famosos, com muita gente bêbada e barulhenta, dissera pra galera hilária que ela, a chefe da casa, trocava com freqüência, os remédios tarja preta indicados pelo psiquiatra.
Quase ninguém acreditou que Luísa pudesse tomar, ao deitar, os comprimidos receitados para o depois do café da manhã. E que ao acordar, ela pudesse ingerir aquelas drogas prescritas para quando fosse dormir.
Apesar da confusão mental que a dominava com frequência, Luisa Fernanda conseguia manter o cargo, menos por mérito próprio, do que pelo poder da influência dos seus padrinhos.
Mas agora ali, naquele momento de grande burburinho na agência, ela não podia conter a vontade de sair correndo, deixar pra trás aquela perturbação toda e mergulhar na piscina de águas esverdeadas lá do seu quintal.
E foi só pensar em penetrar portão adentro, da casa doada pelo pai do Célio Justinho, que a recordação da amiga e seu marido, assassinados friamente por um visitante, lhe aflorou à consciência.
Como Luisa Fernanda não encontrasse, naquele instante, alguém livre que a pudesse auxiliar, resolveu tomar um café, dirigindo-se então à cozinha. Ela não conteve as lembranças do crime: o casal amigo, que ganhara bebê há pouco tempo, preparava-se para sair num sábado à tarde, quando alguém acionou a campainha. Olhando pelo olho-mágico, o homem reconheceu ser uma pessoa amiga que o procurava. A vítima despreocupada abriu o portão, alegrando-se pela presença do recém-chegado. Mas ao dar-lhe as costas, foi atingida por dois disparos na cabeça, dados à queima-roupa.
O grito de dor, bem como o baque do corpo caindo ao chão, chamaram a atenção da esposa da vítima que chegou correndo à sala. Da mesma forma que o marido, ela foi atingida por outros dois disparos que a mataram.
O neném recém-nascido foi encontrado horas depois pela mãe do homem assassinado. A polícia suspeitou que o crime foi cometido por uma ex-noiva do morto, ex-nora da vovó, que se incumbiria de cuidar da órfã.
Enquanto Luisa Fernanda, na cozinha, segurando um copinho de café ruminava suas recordações, alguém a avisou que o expediente havia terminado e que a agência só aguardava sua saída para fechar.
A gerente nunca sentiu tanta felicidade ao voltar para casa.
O arroz tão polido, fino e branquelo não faz muito bem. Esse tipo de alimento não conteria os elementos necessários à boa nutrição. Ainda mais agora quando vivemos sob as baixas temperaturas, e o estresse da vida parece duradouro, o consumo de alimentos mais substanciais seria o aconselhável.
Essa roda neoliberal intensa está presente no tumulto que insiste em promover. As neuroses agravam-se e os conflitos familiares tendem a se intensificar. Portando o corpo melhor nutrido suportaria, com mais conforto, os dissabores do cotidiano.
Creio que pizzas duas vezes por semana, ou um bom churrasco a cada 15 dias, acompanhados por cervejas não fariam, de todo, tão mal. É notório que o álcool deve ser consumido com bastante moderação, como sempre.
Esse tipo de dieta que não admite o consumo de carne parece debilitante. São muito relativos os princípios que norteiam essa “filosofia”. Um deles é de que não se deve comer a carne dos animais porque o ato de matá-los ofenderia a vida.
Bom, mas se a gente for pensar assim, levando isso tudo tão a sério, então não devemos comer também os vegetais, pois eles também têm vida.
Todas as carnes existentes no mercado proviriam dos criadouros especiais feitos para isso mesmo. Assim, há reservatórios imensos onde se criam peixes; granjas enormes onde se produzem os frangos e, as grandes fazendas, onde se desenvolvem o gado de corte.
Todos os dias são produzidas toneladas de carne de peixe, de frango e de bovinos.
A ausência desse tipo de proteína no corpo precisaria de compensação e, às vezes, ela não é conseguida. Então nos vemos debilitados, enfraquecidos, com olheiras profundas e até apáticos.
Depois de meses abstendo-nos de comer carnes, convém retornar ao normal, ingerindo pequenas quantidades semanais desse alimento.
É preciso cuidado ao mexer na churrasqueira
História: Você conhece a Inês de Castro?
De cão abandonado a astro de televisão
Ansioso, Zé Roberto assume responsabilidade no Vasco: "Não posso ser mais um"
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.